Depois que a Maiara, namorada do Ricardo, descobriu como era bom estar com outra mulher e participar de sexo a três ela mudou completamente. Ficou mais relaxada quando as nossas conversas envolviam sexo, queria saber tudo sobre nossas experiências, do que gostávamos e como tudo funcionava. O Ricardo era um cara de sorte, tinha tudo em uma mulher só. Comentamos com ela sobre como eu gostava também de ser submissa, de obedecer, de fazer tudo o que me mandassem quem questionar, de como Ricardo tinha fetiche por ser corno, nossas fantasias de transar em grupos, enfim fomos apresentando a ela tudo aquilo que nos dava tesão e prazer. A Maiara se interessou na hora, disse que gostaria de me ter como submissa. Ela era uma gordinha gostosa, cheia de curvas, com peitos grandes e gostosos de chupar, uma bunda que eu poderia ficar beijando por horas, além da sua buceta que tinha os lábios carnudos e rosados. A ideia de ser submissa a ela me excitava bastante. No aniversário do Ricardo ela me ligou e disse que queria dar um presente especial pra ele naquele ano, queria que ele assistisse a nos duas transando e ele como espectador, um corno como gostava de ser, mas que eu teria que ser sua submissa. Faria tudo que ela mandasse. Eu sabia que meu amigo iria gostar desse presente então topei. Combinamos de usarmos as duas lingerie branca pois sabíamos que ele gostava. No dia do aniversário dele, fui no horário marcado para a casa dele, quem me recebeu foi a Maiara, ela estava com um vestido, um pouco abaixo do joelho, que valorizava tudo naquele corpo gostoso, além de saber que por baixo ela estava vestindo uma calcinha branca de renda atolada naquele rabo, porque ela já tinha me enviado a foto. Na sala o Ricardo nos esperava, dei os parabéns ao meu amigo e fiz sinal para a Maiara “Amor quero te dar um presente especial hoje, um que você nunca vai esquecer Hoje a Cris vai ser minha puta submissa e tu meu corno manso que vai assistir a tudo sem reclamar e participar” O Ricardo deu um sorriso sacana, disse que adoraria nos ver juntas. Fomos para o quarto, o Ricardo se sentou em uma poltrona no canto do quarto e eu e a Maiara fomos para perto da cama. Começamos a nos beijar e bem devagar fomos tirando nossas roupas, ficando as duas só de calcinha e sutiã. Eu amava o corpo da Maiara, ela era uma gordinha sexy cheia de curvas que eu adorava pegar, lamber, chupar, os peitos quase saltando do sutiã e a calcinha enfiada dentro daquela bunda deliciosa. A Maiara pegou no meu cabelo, e puxando ele pra trás, ergueu meu rosto e falou “ Hoje tu vai ser minha puta, vai fazer o que eu mandar, vai gozar só se eu deixar, vai me obedecer sem questionar” Eu abri a boca pra responder, mas antes que pudesse falar qualquer coisa ela me deu um tapa na cara “Quero minha puta muda, só vai falar se eu deixar” Eu balancei a cabeça, confirmando que tinha entendido Ela me empurrou para baixo, me fazendo ficar de joelhos em frente à cama. A Maiara se deitou na cama com as pernas abertas “ Vem aqui com a sua dona, vem me fazer gozar” Eu obedeci sem questionar “Tu só vai me tocar com a boca e língua, nada de mãos, e também não pode se tocar” Me posicionei no meio das pernas dela e comecei a lamber aquela buceta de lábios grandes e gostosos por cima da calcinha mesmo, dava uma mordidas, puxando a calcinha junto comigo. A Maiara gemeu e segurando minha cabeça enfiou meu rosto na sua buceta. Segurou ali “Cheira minha buceta putinha! Quero que tu sinta o cheiro da minha buceta e lembre depois, nunca esqueça dele “ Ela colocou a calcinha pro lado, e me mandou chupar sua buceta, eu fiz o que ela mandou, agora sentindo melhor ainda seu gosto, uma delícia. Eu chupava sua buceta, lambia seu clitóris, enfiava a língua na buceta, como ela estava muito molhada comecei a lamber seu cu também. Eu estava louca de tesão, não aguentava mais, minha buceta pulsava para ser tocada, então foi o que fiz, puxei minha calcinha pro lado e comecei a massagear o meu clitóris. Assim que a Maiara percebeu o que eu estava fazendo, puxou meu cabelo, levantando meu rosto todo melado, me deu dois tapas no rosto “Hoje tu é minha cadelinha escrava, não vai se tocar nem gozar se eu não deixar, entendeu?” Eu acenei com a cabeça. Ela então tirou sua calcinha me colocou deitada na cama e colocou aquela bunda grande e gostosa no meu rosto “Abre minha bunda com as tuas mãos, mas só isso, não me toca em nenhum outro lugar, chupa meu cu, fode ele com a tua língua”. Eu comecei lambendo e chupando aquele cu, então usando as mãos abri mais ainda sua bunda e comecei a enfiar minha língua dentro do cu dela, literalmente fudendo aquele rabo com a minha língua” Em cima de minha a Maiara gemia e dizia “Olha só amor, tá vendo como ela come meu cu?e tu aí assistindo seu corno manso, vendo tua mulher gozar na boca de outra”. O Ricardo era louco pelo fetiche de ser corno, devia estar se deliciando com a cena, além desse fetiche ainda presenciava a mulher fazendo a amiga de submissa. Tinha certeza que ele nunca iria esquecer este presente de aniversário. Eu continue chupando aquele cu, fudendo ele, até que a Maiara saiu de cima de mim. Pediu que eu pegasse o que estava ao lado da cama. Eram 2 prendedores e 1 vibrador. “Minha putinha quiz gozar sem eu deixar, vamos ver como vai se sentir agora?” Ela mandou que eu tirasse meu sutiã, nem precisou massagear meus peitos para que os bicos ficassem pontudos, de tanto tesão que eu estava, e usando um grampo em cada mamilo, prendeu eles. A dor, misturada ao prazer me fez gemer, e eu recebi um novo tapa, dessa vez na bunda “Não aprendeu ainda que sou eu quem manda, só quero ouvir sua voz se eu mandar” Ela se deitou novamente na cama, com o vibrador na mão, ligou em uma potência que gostava e me mandou começar a brincar com eles em seus peitos, além de chupá-los, depois do prazer inicial, o grampo agora me fazia sentir uma dor um pouco mais forte, mas eu não poderia reclamar, era sua submissa e faria o que ela mandasse. Fiquei chupando e passando o vibrador em seus peitos, depois em sua barriga, como ela era gordinha, tinha várias dobrinhas gostosas que eu ficaria horas apreciando mas na hora só me deliciei mordendo, chupando e brincando com o vibrador até chegar a sua buceta. Quando cheguei lá, enfiei o vibrador na boca para lubrificar ele e comecei a massagear o clitóris dela com ele Eu só olhava pra ela, para mais nada no quarto e ouvia o que ela dizia ao meu amigo “esta vendo seu corno, frouxo de pau pequeno, como se deve fuder uma mulher, até essa putinha vagabunda sabe fuder melhor que tu, seu frouxo puto que quer chupar e dar pra outro homem” “Vai sua vagabunda, me faz gozar”, dei uma cuspida no vibrador por que não podia encostar nela, só com a boca e coloquei o vibrador dentro quela buceta rosada, com poucos pelos, bem lisinho e ralos. Então enquanto ela se contorcia e gemia chamando por uma gozada eu abaixei a cabeça e comecei a chupar e lamber o clitóris dela, e logo depois ela estava se contorcendo e gemendo em um gozo que eu sei a deixaria com as pernas bambas. O Ricardo levantou de onde estava, tinha tirado toda a roupa e estava com a mão segurando o pau, com porra escorrendo, pois não aguentou nos ver juntas e precisou se masturbar. “Maiara, me empresta tua cadela pra limpar minha mão “ “Pode fazer o que tu quiser com ela, ela é parte do teu presente, então aproveita “ Me tratando também de forma submissa o Ricardo me ajoelhou na frente dele, ergueu meu rosto pra cima, me dando um tapa no rosto, sabendo que eu amava isso, me mandou “Já que minha mulher me deu tu de presente, quero que tu limpe cada gota de porra que está na minha mão e pau” De frente para ele, comecei a lamber sua mão, olhei pra ele, não sabendo se poderia pegar em seu pau ou não, ele entendeu “pode pegar nele e na minha mão para limpar mais só pra isso sua ordinária, nada além disso “ Depois que ele estava com o pau e a mão toda limpa, me deixou ajoelhada como estava e foi tomar um banho com a Maiara e eu fiquei lá, ajoelhada, cheia de tesão, com a buceta e cu loucos para serem fudidos. Quando eles saíram do banho, mandaram que eu me deitasse na cama de quatro, com a bunda toda empinada. Eu ainda estava com os grampos presos no meus peitos, isso estava começando a doer, mas como submissa não podia reclamar de nada. A Maiara começou “De quem essa putinha gostosa, responde pra mim? “Você “ E paf, levei um tapão na bunda que me deixou até assusta “Vou repetir de quem é essa putinha gostosa? “ “Da senhora” Senti que o Ricardo massageou minha bunda por trás. “Quem manda nessa sua buceta e rabo?” “A senhora” “Quem decide quando, como e pra quem vai dar?” “Você senhora” “Quem decide quando você vai gozar? “A senhora” Agora em cada acerto das perguntas eu sentia o Ricardo atrás de mim massageando minha bunda, principalmente onde levei o tapa. Estar naquela posição tão submissa a eles, respondendo aquelas perguntas estava dificultando mais ainda meu raciocínio Precisava muito gozar ou iria explodir de tanto tesão “Como o Ricardo me disse no banho que adorou o presente e em como você foi uma submissa muito obediente, devemos te fazer gozar, pelo menos uma vez.” Então eu senti o Ricardo que já estava de pau duro atrás de mim, puxando minha calcinha pro lado e encaixando seu pau na entrada da minha buceta, a Maiara foi pra minha frente e me beijou, e ficou ali me beijando enquanto o Ricardo enfiava aquela rola gostosa na minha buceta. Como eu já estava muito louca de tesão, logo que estava gemendo e gozando, sentindo o Ricardo gozar dentro de mim” Cai na cama exausta. Eles não me deram tempo, mandaram eu me levantar, me vestir como estava com a porra do Ricardo escorrendo da minha buceta. Me disseram que estavam indo para sala e quando cheguei lá , fui me sentar em meu lugar costumeiro, mas a Maiara logo disse “Hoje não cadela, hoje tu vai ficar ajoelhada aí no chão, em cima desta almofada, de cabeça baixa e sem intrometer na nossa conversa.” Fiz o que mandaram, me ajoelhei sobre as almofadas e senti algo ser colocando em minha mão, era uma garrafa da minha cerveja bem gelada “Para não dizerem que não cuido bem das minhas submissa, mas será só essa então aprecie bastante” Eu devo ter ficado naquela posição por cerca de meia hora, meus joelhos já não aguentava mais, no começo eu conseguia acompanhar as conversas, mas quando as dores ficaram mais fortes, me concentrei em ficar mais forte e não pedir pra sair, pois sabia que seria punida. Acho que perceberam meu desconforto, mandaram eu me sentar no chão, voltaram a falar e me ignorar por completo. “Então Ricardo, gostou do teu presente, quer aproveitar mais alguma coisa com essa putinha que faz tudo que eu mandar” “Quero sim amor, quero fuder esse cu gostoso dela, sei que ela não deu pra muitos, ainda deve estar com as pregas bem firmes e vai ser bom pra caralho enviar meu pau num rabo desses” A Maiara assentiu, me mandou ir até o quarto, tomar um banho e me preparar, pois o Ricardo iria me fuder sem dó” Depois que descobri meu lado mais submissa, ser tratada desse jeito era sempre muito gostoso. Fui até o quarto tirei minha roupa para o banho, eu ainda estava com os grampos em meus peitos e não arrisquei a tirar nem no banho , porque se a Maiara ou até mesmo o Ricardo entrassem no banheiro eu estaria em problemas. Quando entrei no quarto os dois estavam nu, se beijando, quando repararam minha chegada me chamaram para perto deles “Agora cadela, tu é toda nossa” “Agora o Ricardo realizaria um novo fetiche comer alguém com a mulher assistindo” Eu não precisava de muito pois tudo que tínhamos feito antes, mais os grampos nos bicos dos meus peitos, estavam me deixando louca. De quatro na cama, Ricardo se encaixou atrás de mim, puxou o cabelo e disse “vou fuder esse teu rabo, tu vai gemer e rebolar pra mim, depois que tu gozar, vou gozar e deixar toda minha porra dentro desse cuzinho” A Maiara na minha frente começou a massagear meus peitos, tirou os grampos que me deu uma grande sensação de prazer e passou a mordê-los de leve e chupa-los, depois começou a me beijar. Alcançou para o Ricardo um tipo de lubrificante, que ele passou na entrada do meu cu, depois passou nos dedos, primeiro colocou um, acrescentou outro e no fim já estava me fudendo com três dedos. O Ricardo tirou seus dedos de dentro de mim, passou mais lubrificante no meu cu e no seu pau, mandou eu abrir bem minha bunda e foi dizendo “ Hum, to enfiando, isso assim, aí que delícia, isso, tá entrando, hum, a cabeça entrou, nossa que cu gostoso, ficou um pouco assim e logo pediu “quero enfiar tudo posso?até os ovo?” Eu concordei com a cabeça gemendo enquanto beijava a mulher dele. “Posso enfiar forte, tu aguenta, hein putinha,?aguenta ser fodida assim?” Novamente só acenei a cabeça e gemendo alto. O Ricardo começou a meter bem forte no meu cu. A namorada estava na minha frente, vendo meu rosto e minha reação ao ser fodida por ele “ Humm, a vagabunda gosta de ser fodida pelo meu homem, quer gozar no pau dele, né?” Eu não sabia o que responder, então disse sim, mais um tapa na cara e um na bunda também . “Resposta errada putinha, tu tem que dizer que vai fazer o que eu mandar e só isso te dá prazer” Ela continuou me beijando e chupando e mordiscando meus peitos . Então ela se dedicou a massagear meu clitóris para aumentar meu prazer e me fazer gozar. O Ricardo que metia forte na minha bunda, deu mais uns 2 tapas nela e disse “ vou gozar, gozar dentro desse cu, encher ele de porra, vamos sua puta, rebola pra mim, joga esse rabo pra trás. “ Depois de mais algumas investidas eu e ele conseguimos gozar juntos e caímos exaustos na cama. Ele foi até a namorada e disse “ Obrigada Maiara, esse foi o melhor presente que ganhei de aniversário na vida” “Não agradeça só a minha, nossa putinha ali também me ajudou muito a pensar nesta surpresa”. Ele venho até mim, me deu um beijo e agradeceu. Levantei, recolhi minhas coisas e fui até o outro banheiro tomar um banho. Quando sai, na sala estava organizada uma verdade festa de aniversário, com pratos de doces e salgados e algumas bebidas em baldes de gelo. “Agora nós vamos comemorar com os amigos, já que o presente do aniversariante já foi entre” Fiquei tão surpresa com a festa que tive que pedir um secador de cabelos e maquiagens emprestadas para a Maiara. Roupas não teria o que fazer, eu era baixinha, ela com 1,70 de altura, e além disso ela era mais gordinha do que eu, com o corpo cheio de voltas. Precisei me concentrar em me arrumar logo e secar o cabelo, para ninguém estranhar por que eu estaria de cabelo molhado na casa do Ricardo. A festa foi até mais tarde do que imaginávamos, depois de tudo que tínhamos feito, estávamos cansados então uma segunda rodado do presente não foi possível, mas quando eu estava saindo me despendido do Ricardo na porta, já tinha me despedido da Maiara que estava terminando de guardar alguns copos no armário, segurou meu cabelo, do jeito que eu gosto, chegou bem perto do meu rosto roçando sua barba em mim, deu uma leve mordida em meu ouvido e sussurrou “ Obrigada pelo presente, mas tbm tenho que agradecer por ajudar a Maiara a realizar suas fantasias e fetiches, até aqueles que ela não queria confessar” Dei um abraço em meu amigo, um selinho e avisei “Estou de aniversário em novembro, caprichem no meu presente “ Virei de costas e segui meu caminho mais ouvi sua risada e sabia que meu presente de aniversário deste ano seria espetacular.
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