Na faculdade fiquei conhecendo uma garota e nos tornamos muito amigas. Certo dia, quando já bem íntimas, resolvemos contar, uma a outra, a nossa primeira vez e nossas aventuras de adolescentes. Nada de muito novo em nossas aventuras se não fosse uma história que me contou e que achei muito interessante. Ela conta que: Era o nosso último ano escolar. Nosso grupo de amigas inseparáveis estava mesmo ameaçado da dissolução. Depois disto era enfrentar o vestibular... Mas ainda no meio do ano, entrando as férias, como numa reação anti-separatista, uma colega e amiga de turma, nos convidou para passarmos uns dias em sua fazenda. Uma fazenda recém adquirida pelos seus pais. — É uma fazenda velha, uma casa velha, mas com todo o conforto. Temos até uma piscina — explicou ela — e tenho certeza que meus pais irão adorar a visita de vocês. Ficamos todas animadas com o convite principalmente depois de ficarmos sabendo que o seu irmão iria convidar e levar uns amigos também. O nosso grupo de seis amigas se formara no primeiro ano. Éramos inseparáveis e mantínhamos uma amizade de irmãs. Fizemos as últimas provas de junho, já entusiasmadíssimas com o passeio. Chegado o dia, levantamos de madrugada e, em uma VAN alugada, lá fomos nós e, como dizia minha avó, ‘de mala e cuia’. O chofer quase ficou louco durante o percurso com seis adolescentes todas falando que nem gralhas e ao mesmo tempo... O irmão de nossa amiga já havia feito o mesmo e já estava com os colegas esperando na fazenda quando chegamos. A animação era absoluta. Logo fomos todos convidados para o almoço. Um farto almoço típico de fazenda. Depois do almoço fomos conhecer nossos quartos e desfazer nossas malas. A casa era imensa no estilo colonial. Vários quartos e muitas janelas. Nos dois quartos reservados as meninas, ficamos somente eu e outra menina no quarto menor; no outro quarto, maior, ficaram as outras quatro. Pelo meio da tarde, num calor de vários graus, fomos todos para a piscina. Os meninos de suguinha mostravam os seus corpos e aquele algo mais muito comentado e apreciado por nós. Sabíamos que eles também estavam nos reparando a todas dentro de nossos biquínis... Fazíamos charminhos exibindo nossos corpos o tempo todo e eles não deixavam por menos. À noite nossa anfitriã distribuiu velas nos explicando que a energia elétrica as vezes falhava naquela região e se precisássemos de alguma coisa, no caso da falta dela, teríamos as velas como iluminação. Um dos rapazes tocava violão e ficamos até tarde reunidos na varanda cantando e contando fatos de nossas vidas. Quando nos preparamos para dormir todas as meninas já tinham suas opiniões formadas para com os meninos. Lógico que eles também as tinham sobre nós. Quem era o mais bonito/a; o/a mais gostoso/a. e assim passamos o primeiro dia de nossas últimas férias. Dia seguinte, se não fossem as brincadeira que inventamos, também seria igual ao primeiro. No terceiro dia fomos até uma pequena queda d’água que existia num rio próximo. Levamos comida e passamos o dia todo dentro d’água e comendo. Já estávamos bastante desinibidos uns com os outros e as brincadeiras foram mais amigáveis sem muita prevenção, mais soltas. A noite chegamos de volta a casa da fazenda mortas, exaustas de tanta bagunça, mas ainda ficamos até mais tarde tocando e cantando. Mas por fim o sono venceu e fomos para nossos quartos. Mal havíamos deitado quando a energia acabou. No cansaço que estávamos ninguém se moveu para acender as velas. A escuridão era total. Dormi pensando besteiras sobre os rapazes. Não sei quantas horas eram quando acordei com alguém fazendo carinho em minhas costas, em meus cabelos. Durmo de barriga para baixo. Meio acordada, meio dormindo não consegui esboçar qualquer reação. Não sou medrosa e não creio muito em fantasmas. Aquelas mãos que me acariciavam se tornaram mais ousadas e desceram até minha bundinha. Do fundo de meu terrível sono comecei a despertar, mas não a tempo de achar aquelas carícias ruins. Na realidade eu até estava mesmo era gostando. Inicialmente pensei que fosse a minha companheira de quarto. Nunca havia notado qualquer coisa nela, mas sempre tem uma primeira vez. As mãos que me ofertavam aquelas carícias eram hábeis. Eu usava uma camiseta velha, sem sutiã, e uma calcinha bem folgada para dormir. As mãos alisavam minha bundinha, dando-me um irresistível prazer, com maestria. Se tornaram mais ousadas e desceram para as minhas cochas. Alisaram-nas e subiram novamente para a minha bundinha, mas antes passando por entre as minhas pernas quase tocando a minha xoxota. Só não tocou porque eu estava com as pernas meio fechadas, mas me provocou arrepios. A brincadeira estava boa e resolvi deixar continuar. As mãos subiram novamente até meus cabelos, desceram pela minha nuca, pelas minhas costa e se enviaram por baixo de minha calcinha acariciando ao vivo a minha bundinha. Eu já sentia a minha bocetinha se molhando e inchando. Queira ou não queira, meio assustada ou não, eu estava gostando e sentindo os prazeres do sexo. As mãos começaram a puxar minha calcinha na tentativa de tirá-la. Além da minha respiração já forte eu dava, pela primeira vez, sinais de que estava acordada, facilitando a sua retirada. Bundinha exposta, nua, senti uma boca que lhe dava leves mordidas e lambidas com uma língua quente e molhada. O meu tesão tomava proporções assustadoras. Aquela língua começou então a lamber gostosamente o meu reguinho. Não agüentando mais escancarei as pernas, separando-as no máximo. Comecei a levar um banho de língua no meu cuzinho. Aquilo eu nunca tinha feito, mas estava adorando, pois era muito gostoso. Minha bocetinha começou a disputar com meu cuzinho leves contrações de prazer. Quem quer que estivesse ali, sabia o que estava fazendo e de como dar prazer a uma mulher. Aquelas mãos que me acariciavam segurou minhas pernas, fechou-as e puxou indicando que queria que eu atravessasse na cama e de barriga para cima. Foi o que fiz. Com os pés apoiados no chão as minhas pernas foram novamente abertas. As mãos subiram e entrando por baixo de minha camiseta tocaram os meus seios os quais estavam há muito com os biquinhos durinhos. Aquela deliciosa boca os tocou e chupou com delicadeza e prazer. Depois foi descendo, passando pela minha barriga onde depositou várias mordidinhas e sem perda de tempo pulou para a minha bocetinha. Instintivamente abri mais as pernas no tanto que eu dava conta deixando ela, a minha bocetinha, totalmente exposta a volúpia daquela boca e língua. Língua que procurava de todas as maneiras penetrar a minha bocetinha. Gozei pela primeira vez e aquela boca tomou todo o meu liquido produzido pelo meu orgasmo. Assim que minhas contrações pararam pude notar que quem estava ali não era a minha companheira, pois senti as pinceladas de um pinto lambendo a minha bocetinha. Bem molhado parou em frente ao meu buraquinho e senti a cabeça entrar um pouquinho. Minhas forças e o meu gosto pela coisa não eram suficientes para impedir aquele ataque. Devagar e com muito carinho aquele pinto foi entrando, entrando... ao atingir o máximo começou um vaivém de enlouquecer. Procurei então segurar os gemidos de prazer que queria dar, pois se não era a minha companheira de quarto que estava ali eu poderia acordá-la e a safadeza acabar sabe-se lá com qual consequência. Aquele pinto maravilhoso entrava e sai de minha bocetinha. Em dado momento notei que ele iria gozar. O cara tentou tirar e eu o segurei. Tomava pílula já há algum tempo e não teria consequência nenhuma receber o gozo de meu amante dentro de mim... e foi o que aconteceu. Senti as suas contrações e seu leitinho quente inundando todo o interior de minha bocetinha que, agradecida, entrava novamente num outro orgasmo. Quem quer que seja que estava ali, de exaustão, deitou-se em cima de mim com a respiração alterada. Ficamos assim até que seu pinto, desfalecido, começou a se retirar de dentro de mim. O cara se deitou ao meu lado, também atravessado na cama e com os pés apoiados no chão. Passado um momento de descanso desci da cama e tateando localizei suas pernas. Abri-as e tomei nas mãos aquele passarinho desfalecido. Minhas mãos acariciavam aquele brinquedo com todo o carinho possível. Coloquei-o na boca e comecei a chupar. Aos poucos fui sentindo o bichinho crescer e endurecer dentro da minha boca. Continuei chupando até que ele ficou totalmente recuperado. O cara me pegou pelos ombros e me puxou. Como eu estava ajoelhada ele me puxou de maneira que me debrucei sobre a cama. Minha bundinha foi atacada novamente com mordidinhas e lambidinhas que aos poucos foram se concentrando no meu cuzinho. Era uma delícia, precisava me lembrar de fazer aquilo outras vezes; colocar no meu cardápio. O cara lambia meu cuzinho tentando penetra-lo com a língua. Pegou o seu pinto esfregou na minha bocetinha completamente molhada numa mistura de meus sucos com os que haviam sido deixados dentro dela por aquele mesmo pinto e pincelou meu cuzinho lubrificando-o bem. Colocou a cabeça na entrada de meu ânus e começou a forçar a entrada. Uma amiga minha me contara que aquilo doía, mas que era bom no final. Eu nunca tinha dado o cu. Pensei em não aceitar, mas a minha curiosidade e tesão eram mais fortes. Doeu para a cabeça entrar. Depois fui relaxando e a dor foi ficando mais fraca... e meu tesão mais forte. Empurrei minha bundinha contra aquele pinto e ajudei para que ele entrasse todo. Quando tudo lá dentro, segurei o meu companheiro dando-lhe sinal para que ficasse quieto. Curtimos assim uns momentos; ele sentindo o interior do meu cuzinho e eu sentindo aquele pinto dentro de mim. Dei umas mexidas indicando que queria recomeçar. O cara começou um vaivém que me levou a loucura. Eu queria mais e mais. Acabara de descobrir um outro gosto meu: o de dar o cu além de minha bocetinha. Senti o cara chegando ao fim. Senti seu pinto entrar em contrações e senti ser inundada mais uma vez, agora dentro de meu cu, por todo o seu leitinho quente e gostoso. Exaustos novamente, nos entregamos ao relaxamento. Pouco depois aquele pinto gostoso amolecia e saia discretamente de dentro de meu cuzinho. O cara sorrateiramente se levantou e foi embora. Eu me arrastei para cima da cama. Puxei as cobertas e adormeci feliz da vida. pela manhã, eu morrendo de sono sem poder demonstrar, depois de tomarmos café, nos espalhamos pelos jardins da fazenda conversando e admirando o cuidado da conservação de um jardim secular. Minha amiga de quarto chegou até mim e discretamente, quando ficamos sozinhas, me perguntou: — Foi bom? Respondi assustada: — Bom o quê? Ela riu e me tranqulizou. — A sua transa? —Você viu? Perguntei mais assustada ainda. — Não, ver eu não vi, naquela treva, quem conseguia enxergar alguma coisa? Mas os quase inaudíveis gemidos e respirações e o cheiro de sexo no ar, não deixavam dúvidas do que estava acontecendo ali, ao lado minha cama e só pude me contentar com uma boa siririca silenciosa. Foi com quem? — Eu não sei... apareceu do nada. Com um ponto de interrogação nas nossas caras, ficamos olhando os rapazes e imaginando e tentando adivinhar quem teria me proporcionado aquela belíssima noite de amor...
nossa! muito bom seu conto, excitante demais, parabéns..bjbj
otimo conto tesao
Foi eu que do nada te peguei Beijos e até outras noites juntos. Beijos na sua buceta
tesão puro gata, parabens...te valeu uma punheta ...gato loiro. ,,,,,,,,,,,,,, leia os meus contos.