Mesmo em pé, minha boceta saboreou um pinto.

Ontem foi aniversário de Sofia, nossa amiga e colega de colégio. Ela convidou toda a classe para ir a sua casa a noite para comermos um bolo com ela e, lógico, prometeu que haveria vários ‘gatinhos’ por lá. À noite meu pai me levou e uma amiga minha, pois morávamos perto e nos deixou por lá marcando o horário de dez e meia para buscar-nos. A festinha não tinha nada de comum. Meninas e meninos comendo doces e refrigerantes. Até que vi, chegando e adentrando a casa um menino que destoava de todos pela idade. Na nossa média de quatorze anos ele deveria ter, como provei mais tarde, uns dezesseis. Ficamos logo sabendo que o menino por quem todas nós imediatamente nos interessamos era um amigo da aniversariante. Ao vê-lo todo o meu corpo vibrou. Uma atração imediata se fez. Só de olhá-lo me excitei. Senti minha bocetinha se umedecendo. Os bicos de meus peitinhos ficando durinhos. Persegui com o olhar todos os movimentos do menino pela festa. Dentro de mim alguma coisa gritava desesperadamente... eu queria sentir aquele corpo colado ao meus. Aquelas mãos explorando cada pedacinho de mim. Em dado momento nossos olhares se cruzaram. Ele deve ter notado a minha insistência em observá-lo e veio em minha direção. Logo estávamos numa conversa entrosada. Depois de algum tempo, ouvindo aquela voz, notei que precisava urgente ir ao banheiro. Estava molhada, louca de desejo por aquele menino e algo já começava querer escorrer pelas minhas coxas. Chamei Stela, minha amiga e companheira, e a convidei para ir ao toalete. Disse ao menino que já voltava e fomos. Stela me conhece bem. Chegando lá ela já foi dizendo:
- Mas já?
Ao que respondi:
- Já, menina, você acredita?
Abaixei a calcinha molhada; sentei ao vaso; busquei um pedaço de papel higiênico e comecei a me enxugar e limpar a calcinha. Stela estava espantada.
-Puxa! Eu já vi você ficar com tesão várias vezes, mas não tão rápido!
Respondi:
-Pois é. E não vai haver outra solução... vou ter de dar para aquele moleque.
-Roxane! Chamou-me a atenção Stela.
-Vou esperar La fora. Vê se acalma!
Entendi o que ela quis dizer e antes dela fechar a aporta eu já me masturbava pensando no menino. Gozei rápido. Fiquei quieta um pouco para recompor a respiração. Limpei-me mais. Levantei do vaso vestindo novamente a calcinha. Lavei as mãos e sai encontrando Stela vigiando a porta e me esperando.
- E aí? Acalmou?
Para aflição dela eu respondi:
- Sabe que não? Voltamos à festa. Parece que meus hormônios e os do garoto, que fiquei sabendo mais tarde se chamava Artur, se atraiam sem o nosso controle. Logo que me viu voltando veio ao nosso encontro. Fomos para um canto da sala e ficamos a conversar sob o olhar de várias meninas que já consideram aquilo um início de paquera... Eu sempre fui atirada. Quando quero uma coisa nada me convence ao contrário e fico louca se não consigo. E esta característica minha se alia a minha franqueza; sempre digo o que penso e o que quero. Em certo momento chamei Sofia e perguntei-lhe para espanto do menino:
- Onde fica um lugar aonde ninguém iria agora?
Sofia também me conhecia bem e logo entendeu. Mas receosa antes perguntou:
- Roxane, você tem certeza?
-Claro que tenho, respondi firmemente.
- Saia pela porta da cozinha e vá para os fundos. É escuro e ninguém se interessará de ir lá agora.
Peguei a mão do garoto que aquela altura não entendera nada e puxei-o para onde Sofia havia indicado, mas tomando cuidado e reparando se ninguém estava vendo. Lógico que Stela, que não tirava os olhos de mim, não me perdia de vista viu quando saímos para o quintal da casa. Puxei o garoto bem para o fundo do quintal e encostando-me a uma Pé de Manga puxei a sua cabeça e colei minha boca na dele. Não havia lhe dado tempo de nenhuma reação... Para meu sossego ele deu continuação aquele beijo que não pedira e ao qual não entendia. Colei meu corpo ao dele enquanto minhas mãos passeavam pelo dele. Quase não respirávamos. Peguei sua mão e levei aos meus peitinhos ávidos de carícias. O garoto, apesar da idade, parecia não ter muita experiência o que me deixou mais excitada ainda. Timidamente, por cima de minha blusa, acariciava meus peitinhos e me beijava. Levei a mão desavergonhadamente para entre suas pernas e peguei o seu pinto por cima da calça. Já estava duro. Abri seu zíper e cuidadosamente, afastando a sunguinha que usava, retirei para fora a fonte de meus desejos. Masturbei-o devagar esfregando minha mão para frente e para trás. Quando notei que ficava já molhada. Desgrudei minha boca da dele e me agachei rápido colocando logo a cabeça de seu pinto dentro da boca. O suspiro do menino foi tão intenso que achei ele iria desmaiar. Eu não tinha muito tempo. Suguei um tanto e voltei a beijá-lo na boca fazendo nossas línguas se encontrarem. Enquanto isso abria minha blusa, baixei o sutiã e indiquei-lhe o caminho para que sua boca chegasse e chupasse os meus biquinhos. Eu esta louca de desejo. Enquanto ele me mamava eu suspendi a saia longa, coloquei a calcinha de lado e com as mãos orientei seu pinto para a minha bocetinha. Dar em pé é muito desajeitado, mas em meio ao lusco-fusco da escuridão vi que havia um montinho de alguma coisa perto da gente. Experimentei colocar o pé em cima. Era firme. Então abri bem as pernas e com uma delas assim levantada apoiada no sei lá o quê coloquei a cabeça do pinto do moleque na porta de minha bocetinha. Ele fez menção de recusar. Então falei baixinho em seu ouvido:
- Não tenha medo. Não sou mais virgem.
Realmente não era. Minha virgindade havia ido para o espaço quando eu tinha onze para doze anos. O moleque se acalmou e com a minha ajuda foi enterrando devagarzinho o pinto em minha vagina. Quando enterrou tudo começou a entra e a sair num vaivém delicioso. Não demorou muito e a ansiedade dele o fez acelerar e por fim estava a mil... e gozou. Gozou gemendo. Modéstia a parte, acho que foi a gozada da vida dele. Senti-me toda inundada. E comecei a ter meus orgasmos. Agora sim, gostosos. Muito melhores do que o que eu havia conseguido lá no banheiro me masturbando. Ficamos ali, colados um ao outro nos deliciando com tanto gozo. Ele ainda retirou o pinto de dentro de mim um pouquinho ainda duro. Aproveitei e me agachando de novo tomei o restinho do néctar que havia em seu pinto, mistura de meu liquido de gozo com o dele. Separamo-nos para nos recompor. Depois disfarçadamente voltamos para dentro de casa. Ninguém notou nada, mas Stela que ansiosa me esperava foi logo perguntando:
- E aí?
- Uma delícia minha amiga, uma delicia... depois lhe conto os detalhes.
Alguns minutos depois nos avisaram que meu pai estava nos esperando. Despedimo-nos de Sofia e voltamos para casa.

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Comentários


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loucoporgrelo Comentou em 06/01/2012

Delicia de conto, de babar!




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Ficha do conto

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drawisky

Nome do conto:
Mesmo em pé, minha boceta saboreou um pinto.

Codigo do conto:
14807

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
26/12/2011

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