Annemarie é uma mulher normal. Hoje casada, com filhos. Vivendo bem numa perfeita família. Mas no início de sua adolescência teve uma experiência ‘sui generis’. Numa certa tarde de muito calor, estava inquieta, sem lugar... Tomou da bicicleta e foi pedalar na praia como estava acostumadíssima a fazer. Pedalou por vários minutos. Aquela inquietação, uma coisa estranha, ainda a possuía. Pedalou sem rumo pela tarde adentro. Pedalando sentiu que o contato e a massagem que o assento da bicicleta fazia no meio de suas pernas lhe agradavam. Começou a prestar atenção naquilo, coisa que nunca havia sentido, mas que era agradável. Pedalou mais forte intencionalmente esfregando a bocetinha contra o assento. A sensação era ótima. Lembrou-se de umas colegas do colégio que pegou comentando sobre aquilo, mas que não deu a mínima importância para o assunto. As pedaladas mais rápidas e mais fortes, inclinando a bicicleta ora para um lado, ora para outro, a estavam deixando cada vez mais com vontade faze aquilo. Sentiu uma coisa inchar dentro dela e umas espécies de contrações. Assustada parou e se manteve um pouco parada tentando entender o que era aquilo. Sentia sua bocetinha inchada, maior que o normal. Deu-se conta de que sua calcinha estava molhada. Malhada de que? Não havia feito xixi... a vontade de ver e de tocar na sua bocetinha era imensa. Olhou para os lados e somente agora notou que havia pedalado uma grande distancia. Estava num pedaço da praia completamente deserta. Com a ideia de que talvez aquilo fosse uma vontade de fazer xixi se dirigiu a mata e entro nela procurando um local discreto. Debaixo de uma arvore que produzia uma sombra fresca e agradável parou para se examinar. Desceu o short e passou a mão pela sua bocetinha por cima da calcinha... Realmente estava molhada, mas aquilo não era xixi. Esfregou com a mão a sua bocetinha e sentiu um agradável prazer. Fez mais vezes e sentiu que era muito bom. Sentou-se na relva. Encolheu as pernas e ficou a acariciar sua bocetinha gostando extremamente daquilo. Seus olhos se fecharam de prazer... Sentiu sua bocetinha e todo o interior entrarem em convulsões que no principio a assustaram, mas era tão gostoso, que ela não conseguia para de se esfregar. Por fim, uma sensação de moleza a atingiu e ela se deitou. De olhos fechados ficou curtindo aquela sensação. O seu êxtase foi tanto que não notou a presença de um garoto ao seu lado. Quando deu por si ele já estava deitado ao seu lado e antes que pudesse esboçar qualquer reação, ele a puxou e ao mesmo tempo em que lhe beijava na boca enviava sua mão por baixo da calcinha dela e amassava, acariciava, esfregava a sua bocetinha. Tentou se desvencilhar, mas o garoto era muito forte e praticamente, a tinha imobilizado. Sentia sua mão esfregando a sua bocetinha e o beijo que nunca tinha experimentado com a língua do garoto adentrando a sua boca. De repente nada havia a sua volta nem mesmo o medo que sentira do garoto no princípio. Entregou-se àquele beijo e as delícias que estava sentindo sendo sua bocetinha esfregada, amassada. Nada mais importava naquele momento e se entregou toda. Abriu bem as pernas para que a mão do garoto pegasse em toda a sua bocetinha. Algum tempo depois deu um jeito e ficou livre da calcinha. O garoto a ajudou e ficou também sem a blusa... Agora estava totalmente nua em frente a um menino que nunca vira antes... Estaria louca? Não sabia, mas estava alucinada, tinha certeza. O garoto mamava seus peitinhos praticamente recém-nascidos e massageava sua bocetinha ora enviando um dedo dentro dela. Em pouco as sensações de convulsões voltaram e dentro dela sentia as contrações e a cada uma queria mais outra. Entrou em êxtase e deitou seu corpo na grama totalmente amolecido, sem forças. Não tinha coragem e nem forças de abrir os olhos. Mas os minutos se passaram e a situação tinha que ter um fim. Abriu os olhos e viu o garoto deitado a seu lado. Só agora vira que ele estava somente de sunguinha. Ele notando que ela havia ‘voltada a si’, baixou a sunguinha tirando lá de dentro uma coisa que ela nunca tinha visto: um pinto duro. Como uma ordem ele lhe disse: -Pega. Hipnotizada pela visão e pela ordem levou a mão e pegou. Era uma sensação estranha. Era quente, duro, mas macio ao mesmo tempo. O garoto envolveu com suas mãos a mão dela que segurava o seu pinto e lhe mostrou como fazer os movimentos de vaivém. Ele tirou a mão e ela continuou a fazer os movimentos. Notou que da ponta, do buraquinho que lá existia, saia um liquido que molhava a sua mão e o pinto do garoto igual acontecia com ela. Viu que estava dando prazer a ele e continuo até que ele a fez parar. Tomou-a nos braços e a abraçou ficando os dois de lado virados um para o outro. O garoto abriu suas pernas e colocou o pinto apoiado ao longo de sua bocetinha. Depois de ajeitado, fechou-lhe as pernas. Encostou sua boca na dela e deu início a um calmo e gostoso beijo de língua, enquanto com uma mão pegava sua bundinha e firmava, empurrava contra ele fazendo movimentos de vaivém. Com isto o seu pinto esfregava a sua bocetinha e a sensação era ótima. Ela não via a hora de sentir novamente aquelas contrações gostosas e logo foi o que aconteceu. Misturadas as suas contrações e gemidos de prazer sentiu o pinto do garoto pulsar fortemente e um líquido esquentar e correr pelas suas coxas. Achou que ele tinha feito xixi nela, mas continuou abraçada a ele. As convulsões de juntaram; os dois gemiam e quase fundiam seus corpos um ao outro. Por fim uma sensação de moleza atingiu os dois. Soltaram-se e caíram, exaustos, um ao lado do outro. Um vento meio frio os despertou. Ela viu então que a tarde estava no fim. Com medo da reação do garoto e do que poderia ainda fazer com ela, levantou-se e colocou sua roupa sob o olhar e sorriso do menino. Enquanto colocava sua roupa olhava o garoto deitado, nu, muito à vontade com as mãos atrás da cabeça servindo de apoio. As pernas meio abertas e o pinto, antes duro e grande, agora pequeno e mole caído para o lado. Levaria aquela visão para o resto da vida. o garoto se deliciava com ela se aprontando e sob um olhar e um sorriso dele ela timidamente disse: -‘Tchau’. Ele respondeu: -‘Tchau’... E pedalando voltou para casa.
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