Meu professor me ensinou muito mais do que eu quer
Estávamos naquela idade em que as meninas somente falam em... meninos. O nosso grupo de meninas parecia até um grupo de taradas. Conversávamos sobre a beleza deles, do vestuário, do corpo, mas nunca sobre sexo. Era o começo da atração pelo sexo oposto. Imaginava se um dia conversaríamos abertamente sobre aquilo que pensávamos e não dizíamos, ou se continuaríamos fingindo que os meninos não tinham sexo. Mesmo as que tinham irmãos não falavam de seus sexos. Aliás, não falávamos nem dos nossos próprios sexos. Tínhamos vergonha ou coisa parecida. Mas que eu tinha uma curiosidade tremenda, lá isto tinha. Já havia visto meu irmão, desde pequeno, peladinho. Mais velho que eu, agora mocinho, mas não tínhamos vergonha de ficarmos nus um diante do outro. Quando estávamos com pressa até tomávamos banho juntos. Mas a minha curiosidade começou num dia em que entrei de repente no quarto de meu irmão. Ele estava se preparando para sair, mas ainda estava nu. O seu sexo me chamou a atenção. Acostumada sempre a vê-lo balançando, molinho, agora eu o via duro, levantado e apontando para frente. Meu irmão se assustou comigo e virou-se imediatamente ficando de costa para mim e continuou a colocar a roupa como se nada tivesse acontecido. Era a primeira vez que eu via nele a vergonha de eu vê-lo nu. Não dei a atenção merecida ao caso e também corri para acabar de me aprontar. Certa manhã eu acordei estranha. Uma sensação estranha sentia na minha xoxota. Passei a mão e a vontade que tive foi de ficar passando. Era como uma cócega, mas que eu queria continuar sentindo. Era um grande desejo. Aquilo era realmente uma tentação. Era domingo e eu não precisava levantar cedo. Então fiquei na cama tocando e esfregando a minha xoxota. Cada vez mais sentia o gostoso da coisa. No meio destas sensações eu notei que minha xoxota estava maior, mais macia, mais gorda. Mas mesmo isto, que seria uma preocupação, não me fez parar de tocar e esfregar. Eu não conseguia pensar. De repente, lá dentro de minha xoxota, eu comecei a sentir umas contrações que, mesmo me assustando, eram muito agradáveis. Continuei tocando e esfregando até que senti o meu corpo entrar num relaxamento gostoso e voltei a dormir. Acordei na hora do almoço, assustada e sentindo vergonha, pois estava toda molhada e achei que tinha feito xixi na cama. Fui para o banheiro, tomei banho e lavei a calcinha me certificando que aquilo não era xixi. Eu tinha uma prima, que morava do outro lado da rua, mais velha que eu e que era muito minha amiga. Ela até já tinha namorado. Fui até ela, e com muita curiosidade vencendo a minha vergonha, contei o acontecido. Numa tarde de domingo eu fiquei sabendo tudo -ou quase tudo- sobre sexo. Contou-me até que dentro de pouco tempo sairia um sanguezinho de minha xoxota, mas que não era para eu me preocupar, pois seria a minha menstruação. Menstruação eu já sabia o que era, somente não tinha tido a minha primeira ainda. Agora, doutorada em sexo, fui calma e feliz para casa. Eu não estava bem em química, realmente eu não estava nada bem. Se continuasse assim não conseguiria passar de ano. Minha mãe ficou sabendo de uma amiga que tinha contratado um professor particular para a sua filha e que era muito bom. Foi atrás dele e o contratou também. Quando me contou que teria aulas de reforço em casa por um professor que contratara fiquei meio perturbada. Uma pessoa estranha... não sou muito chegada a pessoas estranhas, principalmente a professores particulares. Geralmente senhores e senhoras mais velhas que meus pais... Chegou o dia da primeira aula. Tocaram a campainha e eu fui atender. Era um rapaz. Perguntei o que queria e ele foi dizendo: -Sou o professor de química que sua mãe contratou... é sua mãe não? E a aluna é você? -Sim, respondi meio encabulada. Minha mãe apareceu e logo foi colocando o rapaz mais à-vontade. Ele pediu meus livros que fui buscar rápido; fez-me algumas perguntas para se situar quanto ao meu estágio de conhecimento sobre a matéria... e começamos as aulas. Ele era estudante de medicina, 22 anos, e dava aulas particulares para se manter. O tempo foi passando e eu além de melhorar as notas na escola fui ficando cada vez mais amiga do professor. Praticamente, com o tempo, tornou-se pessoa da família. Um tio... Chegava, me abraçava, beijava... éramos amigos... algumas vezes até me colocava sentada em sua perna, brincando comigo. Numa dessas vezes, quando me apoiei na sua perna para levantar saindo do seu colo, minha mão tocou numa coisa dura que parecia estava fora do contesto. Naturalmente dirigi meu olhar para aquele ponto e notei que havia algo se destacando por baixo da roupa naquele ponto. Pensei que levava algo no bolso da calça e não dei importância dando prosseguimento à aula daquele dia. Precisando ir ao meu quarto pegar um caderno, me olhei no espelho e quase cai dura. Os dois primeiros botões de minha blusa tinham se aberto e eu, sem sutiã, estava com os peitinhos à mostra. Fechei a blusa rapidamente e voltei à sala intimamente morrendo de vergonha. À noite, estava quase dormindo, quando uma luz se acendeu no meu cérebro e despertei. Lembrei-me do que minha prima havia me ensinado e do sexo duro de meu irmão. -Safado! -Pensei quase falando alto. O que eu tinha tocado era o seu sexo duro por ficar vendo os meus peitinhos! Fiquei sentida, mas ao mesmo tempo orgulhosa de ter feito um homem ficar excitado. As aulas continuaram, mas já não eram as mesmas. Minha cabeça não deixava de pensar naquele toque... quando vi a minha curiosidade me apontava uma séria e incontrolável vontade de tocá-lo novamente, saber como era. E a tentação se fez presente. Dia seguinte, quando no colégio, ouvi de uma amiga, o que tinha feito no dia anterior. Ela já namorava um menino há algum tempo. A oportunidade tinha surgido e eles, além dos beijos, se tocaram mutuamente em seus sexos. O que ela contava de como era o sexo de um menino quando excitado praticamente me deixou doida e, mais doida ainda, quando me peguei a noite, ao deitar, me masturbando -havia aprendido isto- pensando no meu professor. Molhei-me absurdamente e gozei como nunca. Dia seguinte eu estava pra lá de doida, maluca, subindo as paredes. A tentação era grande demais. Depois do almoço, com mil artimanhas passando por minha cabeça, dei uma deitadinha e dormi um pouco. Acordei com uma ideia maluca. Uma ideia a qual eu não resistia. Que era mais forte do que eu. Aproximando-se a hora da aula, tomei um banho, me perfumei e sobre o corpo uma camiseta que cobria meus peitinhos sem sutiã, uma saia rodada, larga, mas muito curtinha, mas não dispensei a calcinha. Assim esperei o meu professor... Na hora certa, como sempre pontual, ele tocou a campainha. Fui atender e fingindo uma alegria imensa pulei no seu pescoço dizendo: -Tio! Ele me deu um beijinho no rosto e me afastou dele. Fui a sua frente rumo à mesa de estudos onde estavam os livros fingindo uma dança inocente. Rodopiei, rodei em torno de mim mesma imitando um passo de balé. Com aquele movimento eu tinha certeza que minha saia tinha subido e mostrado tudo até minha calcinha... Aliás, diminuta. Ele sentou-se ao meu lado tentando disfarçar um constrangimento. A aula foi ruim e eu pouco prestei a atenção. Ele tentou ir embora inventando uma desculpa qualquer. Corri e sentei em sua perna dizendo com uma voz bem manhosa: -Ah, não, tio! Fica mais um pouco. Estou sozinha e detesto ficar sozinha. Ele não tinha como recusar. Deitei a cabeça em seu peito e fiquei coladinha a ele, sentindo o seu cheiro e o tremor de seu corpo que o acometera. Fingi não notar e fiquei ali. Eu era o demônio em pessoa. Dizia uma tia velha minha que, água morro abaixo, fogo morro acima e mulher quando quer dar ninguém segura [Hi! hi!...]. Com a mão do braço que me abraçava alisava meu braço alisando do cotovelo até quase os ombros num movimento de ida e vinda... subindo, descendo... Girei levemente o corpo fazendo com que obrigatoriamente sua mão tocasse nesses movimentos, o meu peitinho. Como estava sem sutiã e com uma camiseta muito leve, era como se ele estivesse tocando o meu peitinho ao vivo. Fingi não perceber aquilo e ele também. Dois cretinos fingidos... Como estava sentada em sua perna esquerda, logo senti o crescer de um volume debaixo de mim. Ele começou a ficar inquieto e dizendo que tinha realmente de ir embora. Mas eu o agarrava mais fortemente pedindo que ele ficasse mais um pouco. Sentia, com a coxa direita, o volume agora indisfarçável do seu pinto duro. Mas continuei fingindo que não dava pela coisa. De tanto insistir para ele ficar concordou, em um momento, ficar mais um pouco: -Só mais um pouquinho, disse ele. Fiquei quieta uns instantes deixando que ele disfarçadamente acariciasse o meu peitinho com o dorso da mão que alisava meu braço, fazendo carinho. A queima roupa, depois de um tempo, perguntei-lhe: -Porque nós sentimos umas coisas gostosas quando tocamos uns lugares em nossos corpos? -Como assim? Respondeu assustado. -Por exemplo, -eu disse- você passando a mão em meu braço esbarra em meu peitinho e eu sinto uma coisa gostosa. Sinto querer mais... Acho que aquilo foi a gota d’água. Mostrava a ele minhas sérias intenções. Ele espalmou a mão em cima de meu peitinho e acariciando-o perguntou: -Assim? É bom? -É... -balbuciei fechando os olhos de prazer. Ele então enfiou a mão por baixo de minha camiseta e deu início a carinhos e mais carinhos em meus peitinhos. Logo os biquinhos ficaram durinhos e não aguentando soltei um suspiro fundo. Ele me apertava contra seu corpo mais e mais. Soltou os meus peitinhos e tentou alisar minhas coxas... abri as pernas cedendo aos carinhos. Ele entendeu e buscou minha xoxota. Ao tocá-la eu senti uma sensação indefinível. Alisou-a por cima da calcinha já totalmente molhada. Tirou-me de cima de sua perna e me fez sentar na poltrona. Agachou-se a minha frente e enfiando as duas mãos por baixo de minha saia puxou e tirou minha calcinha. Eu tinha fechado os olhos e não conseguia abri-los num misto de vergonha, safadeza e desejo. Empurrou a minha saia para cima e abriu mais as minhas pernas. Ele estava agora vendo a minha xoxota. Novinha, branquinha e ainda com muito poucos pelos. Beijou minhas coxas e deu pequenas, mas suaves mordidelas até chegar a minha xoxota que, molhadinha e pulsando, recebeu os seus beijos que com o passar do tempo se transformaram em lambidas e chupadas deliciosas. Dentro de mim algo acontecia e de repente todo o interior de minha xoxota começou a pulsar desesperadamente. No começo suavemente, mas logo convulsivamente. De dentro dela começou a escorrer mais líquido e em maior volume que foi totalmente consumido pelos chupões de meu professor. Quando notou que minhas convulsões haviam cessado e que eu estava completamente mole, levantou-se e sentou-se apertadamente ao meu lado. A minha respiração estava a mil acompanhando a dele. Abraçado com ele, com a cabeça em seu peito, descansei um pouco. Abri os olhos e olhei verificando se aquele monte entre suas pernas ainda estava lá... estava. Desprovida de total pudor, levei a mão até aquela coisa grossa e dura que fazia volume por baixo de suas calças. Se ele já estava com dificuldade de respirar, quando o toquei, piorou. Não fez gesto nenhum para me impedir. Alisei bastante sabendo que ele, como eu havia sentido, estava gostando e se deliciando. Abri seu zíper e surgiu uma cuequinha azul. Enviei a mão por dentro dela procurando tocar o seu sexo. Mas naquela posição era difícil. Ele percebendo e num ato de loucura, levantou o traseiro e puxou tudo para baixo; calça, cuequinha. Expôs para mim, para minha alegria, o seu sexo duro apontando para cima. Imediatamente peguei e fiquei acariciando. Ele então levou a mão e puxou a pele para baixo expondo uma linda cabeça rosa. Eu tinha aprendido mais uma coisa. Peguei naquela cabeça e senti a sua macieza e delicadeza apesar de no interior estar dura que nem pau. Estava molhadinha. Molhei o dedo e levei a boca para sentir o gosto... meio salgadinho. Fiquei ali brincando com o seu sexo vendo ele cada vez mais com a respiração entrecortada e agoniada. Pegou minha mão fazendo-a envolver o seu sexo e me ensinando a movê-la fazendo movimentos de vaivéns. Ele agora gemia desesperadamente. Aumentei a velocidade e isto o enlouqueceu. Dizia baixo e com voz rouca: -Não pare... não pare... Já que isto o fazia feliz acelerei mais ainda. Logo senti seu sexo começar a pulsar. A ter convulsões iguais a que eu sentira. Em convulsão o seu sexo jogou, para fora, em jorros fortes, um abundante líquido leitoso que molhou toda aminha mão, as suas roupas e respingou o chão. Como eu não parava de movimentar a minha mão, para baixo e para cima, ele a segurou me fazendo parar. Continuei parada a segurar seu sexo e sentir as pulsações... ele ficou quieto como se tivesse desmaiado. Aos poucos fui sentindo o seu sexo amolecer em minha mão. Reanimado ele disse: -Coloque a roupa e se recomponha em quanto vou ao banheiro. Coloquei a calcinha; arrumei a minha roupa. Ele veio do banheiro já recomposto e trazendo na mão uma toalha molhada. Limpou tudo onde seu jorro tinha jogado o seu leitinho e me pediu para colocar a toalha na cesta de roupa suja e se alguém me perguntasse desse uma desculpa qualquer. Nunca mais repetimos aquela loucura, mas desse dia em diante, sempre que dava jeito, ele tirava o seu sexo para fora para eu pegar e eu ficava sem calcinhas para ele pegar na minha xoxota. Ocasionalmente o masturbava por cima da roupa e ocasionalmente ele fazia o mesmo comigo. Foi uma pena o meu professor particular se formar e voltar para a terra dele... que saudade!
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