Dei pro moleque que nem uma vadia

Meu marido, Carlos, levantou-se cedo, pois teria que ir à rodoviária esperar o filho de um amigo que não via desde os tempos de faculdade e que vinha para inscrição de vestibular e para quem ele, a pedido do amigo, estava dando uma mão. Minutos depois também levantei para preparar um café e esperar o retorno de meu marido. Uma hora deve se ter passado mais ou menos e eis que chegam Carlos e seu protegido. Acho que me assustei, pois na minha cabeça Carlos chegaria acompanhado de um menino e me aparece com um rapaz que, apesar de ter apenas dezoitos anos, apresentava o aspecto de homem feito. O meu susto era então justificado, pois esperando um menino, não havia me aprontado direito tirando apenas o camisão com que dormia e vestido um robe por cima do corpo totalmente nu... Não costumo dormir de calcinha e isso é uma das poucas coisas que consigo sem que Carlos considere uma depravação. Não era bem uma vestimenta para receber um homem e um homem totalmente estranho. Apesar do susto tentei disfarçar o constrangimento e agi como se nada estivesse tão insólito. Cumprimentei André e logo os chamei para tomarem café antes que esfriasse. Ao cumprimentar André notei como ele me despiu com o olhar. Mas fingi que não havia notado isto. Tomamos café e a conversa agradável rolou com Carlos querendo saber tudo da família de André e de seu pai que não via desde a faculdade; nem mesmo conhecia a mulher com quem havia se casado, mãe de André. Carlos explorava André de todas as formas querendo saber tudo. Estávamos no auge da conversa quando o telefone tocou. Carlos atendeu e, pela sua fisionomia, eu vi que a conversa com a pessoa do outro lado da linha, estaria atrapalhando seus planos para o dia. Ele desligou e vindo até a mesa já mostrava pressa.
- Pessoal --disse--, vocês vão ter que continuar sem mim. E me olhando completou:
- Querida, importa-se de ajudar a André? Eu vou ter que pegar a ponte aérea... confusões de trabalho que deve durar até a noite.
Bem, esses não eram bem os meus planos para o dia, mas... Fazer o quê? Carlos sem me esperar correu para o banho.
- Não repare André. Para Carlos ter modificado os seus planos para hoje com você é por que a coisa deve ter sido grave - disse como desculpas do atrapalho.
- Mas fique tranquilo que não afetará você e o que veio fazer aqui. Eu o levarei a Universidade.
Dizendo isto me levantei para ajudar Carlos a se aprontar. Senti o olhar de André me acompanhando. Senti que ele sabia que por baixo de meu robe eu estava nua. Dei uma parada na entrada do corredor que leva aos quartos e olhei para trás, para André. Ele me olhava e me despia despudoradamente com um meio sorriso safado em seus lábios. Deveria me sentir ofendida, ultrajada, achar o garoto abusado... mas não... alguma coisa me fazia gostar de ser observada, desejada. Carlos se aprontou a mil por hora. Quando terminou o táxi já o estava esperando na porta. Deu-me um beijo às pressas e entrando no carro se despediu. Eu continuava nos meus trajes de dormir e André continuava a me enviar olhares lânguidos numa forma inconfundível, cheio de desejos...
- André, fique a vontade, a casa é sua e eu vou me aprontar para começarmos o nosso dia, ok? Disse eu a André.
- Ok! Respondeu-me ele.
Fui para o banho. No banheiro tirei meu robe lentamente sem tirar os olhares de André da cabeça... Debaixo do chuveiro me ensaboava lentamente me deliciando em me auto-acariciar... Minhas mãos corriam pelos meus seios, pela minha xoxota, pela minha bunda... Eu estava extremamente excitada. Já há algum tempo Carlos somente tinha tempo para o seu trabalho e isto o estressava tanto que tempo para mim, para saciar os meus desejos, eram escassos... tremendamente escassos. De repente dei por mim me masturbando. Assustei-me e me recriminei parando logo. Onde já se viu... eu estava excitada desejando um moleque doze anos mais jovem que eu... onde eu estava com a cabeça? Sai rápida do banho e me aprontei mais rápido ainda. Quando cheguei de volta à sala André lia o jornal do dia que havia acabado de chegar. Quando me viu, cheirou o ar e exclamou:
- Nossa! Que cheiro bom!
Fingindo distração e olhando em volta procurando o cheiro a que ele se referira respondi:
- De?...
- De banho, respondeu.
- Ah! Sim - respondi como se não entendesse.
Levamos a manhã inteira com os assuntos da Universidade para André. Voltamos para o almoço onde Maria Antônia, nossa funcionária, já nos esperava com o almoço pronto. Almoçamos jogando conversa fora. Ele me contou várias coisas dele, da família e de sua cidade. Depois do almoço eu lhe disse que costumava tirar um cochilo depois das refeições, mas que ele ficasse a vontade. Mostrei o quarto onde iria ficar e me despedi dizendo com tom de gata manhosa:
- Até mais tarde...
- Até...
Respondeu entrando para o quarto enquanto eu fui para o meu. Tirei minha roupa para colocar uma mais a vontade. Notei algo em minha calcinha. Passei a mão conferindo... Meu Deus! Eu estava molhada! Molhada e ficando doida, não havia dúvidas. Inconscientemente, enquanto estava na companhia de André eu me excitara igual a uma adolescente. Realmente eu não estava me reconhecendo. Fui para o banheiro e tomei um pequeno banho. Voltei ao quarto e me deitei. Logo estava cochilando e em sequência dormindo... Um sono incomodativo repleto de cenas onde dava desesperadamente para André. Acordei meio sonsa, meio atônita, me recriminando e lutando, do alto dos meus trinta anos, para não aceitar a situação de que eu, uma dona de casa, bem casada, com todos os predicados de uma boa esposa, estava desejando um pecado; estava desejando um garoto de dezoito anos, um adolescente. Mas a realidade era uma só: O meu corpo não obedecia aos meus bons princípios. Minha boca estava seca, os biquinhos de meus seios intumescidos, durinhos. Sentia a minha xoxota inchando e se molhando. Eu estava perdendo a razão. O meu desejo era tanto que naquele momento Carlos não era parte de minha vida. Onde eu arranjara tanto desejo, tanta excitação por um garoto? Voltei ao banheiro tirei a calcinha novamente molhada e tomei outro pequeno banho. Movida por um desejo incontrolável vesti meu camisão como sempre o vestia, sem calcinha. Da porta de meu quarto olhei o corredor. Maria Antônia naquela hora não era normal estar vagando por dentro da casa, mas não custava tomar certos cuidados. Imagina! O que diria ela me pegando fazendo arte igual a uma adolescente no cio. Caminhei até o quarto que André ocupava. A porta entreaberta... empurrei devagarzinho, sem barulhos. Ele estava deitado dormindo usando um moletom. De barriga para cima; uma perna encolhida a outra esticada... Foquei o meio de suas pernas. Um arrepio doido e gostoso percorreu todo o meu corpo imaginando o que ele guardava ali. Doidamente comecei a matutar: Creio que se eu agisse intempestivamente ele aceitaria a minha loucura numa boa... eu tinha visto o olhar dele em cima de mim... e eu ainda reconhecia quando um homem desejava uma mulher. Não sei por que ele estava me desejando, somente sei que o seu olhar enviando a mim as ondas de seu desejo haviam me excitado tanto que me levara à loucura. Loucura que naquele instante eu ia de fato fazer. Entrei totalmente e fechei sem barulho a porta atrás de mim. Fui até a cama onde André dormia. Ajoelhei-me no chão, ao lado da cama... Por algum motivo André acordou. Olhou-me com um ponto de interrogação estampado na face. Levei o dedo aos lábios indicando a ele silêncio. Debrucei-me sobre ele e descansei a cabeça em sua barriga com a cara voltada para os seus pés. Comecei a alisar as suas coxas por cima do moletom. Enquanto alisava reparei em sua respiração que ia aos poucos se modificando. Subi com as mãos do joelho dele rumo ao meio de suas pernas bem devagarzinho, tentando lhe dar prazer a cada centímetro de avanço. André estava estático como que analisando o que viria pela frente. Acariciando o interior de suas coxas quase tocando o seu entre pernas, notei o volume crescendo e o moletom cedendo ao avanço inexorável de seu sexo crescendo e endurecendo. Continuei a caminhada de minha mão acariciando levemente por toda a extensão por onde passava. Por fim cheguei a seu pinto. A respiração de André foi a mil, acompanhada de pequenos suspiros. Fiquei ali acariciando, por cima do moletom, aquele pinto agora duro que nem uma rocha. Mentalmente ia calculando-lhe as medidas e mentalmente gostava cada vez mais. O moletom na parte que cobria a cabeça daquele pinto, fonte de meus desejos, começou a se molhar. Arrepiei-me toda... as primeiras gotículas de desejo começavam a aparecer. Enfiei a mão para dentro do moletom e agarrando o pinto de André tirei-o para fora. Nesta hora não sei quem ficou mais doido: se ele ou se eu. Era lindo. A cabeça vermelhinha e brilhante na ponta de um pinto clássico.
- Vinte centímetros? Indaguei mentalmente.
- Provavelmente, respondi a mim mesma.
- Sete de diâmetro?
Outro provavelmente como resposta a mim mesma. Comecei a masturbá-lo com movimentos delicados de vaivém. Em certo momento, com uma leve contração aquele pinto expulsou uma quantidade maior de seu líquido de prazer. Eu estava molhada de escorrer pelas pernas. Levei a boca até aquela cabeça vermelhinha e a coloquei dentro chupando avidamente, tomando aquelas primeiras gotas de leitinho para não deixar desperdiçar. André se remexia de prazer. Jogava a cabeça de um lado para outro no auge do delírio... Minha boca, pequena, não conseguia colocar todo o seu pinto dentro, mas o que coube eu chupei pra valer. Parei de chupar e fui para cima da cama. Ajoelhei-me colocando André entre minhas pernas. Suspendi o camisão e dirigi minha bocetinha para o seu pinto. Espantosamente ele me pegou pela cintura e saiu debaixo de mim. Com grande delicadeza me acomodou atravessada na cama. Cama de solteiro me obrigou a ficar com o corpo em cima, mas com os pés no chão. André foi para o chão e abrindo bem minhas pernas começou a beijar em volta de minha boceta molhada, mas muito bem depilada. Mantenho-a completamente sem pelo e bem lisinha para poder ser maior o prazer e não ter nada que o atrapalhe. Dos beijos André passou a me chupar. Meu líquido de prazer jorrava e quanto mais, mais ele se dedicava a chupar-me. Não perdia nem uma gotinha. Neste ponto ou ele me comia ou eu ia gozar na boca dele...
- Coma-me, meu querido... deixa pra depois eu gozar em sua boca, disse ofegante.
Ele então, ajoelhado entre minhas pernas, dirigiu o seu pinto para a entrada de minha bocetinha. Quando encostou foi como uma corrente elétrica percorrendo todo o meu corpo. Só consegui gemer.
- Devagarzinho, querido, quero sentir toda a penetração... disse a ele como queria.
E foi assim que ele fez. Devagarzinho foi empurrando seu pinto para dentro mim enquanto eu ia me sentindo sendo recheada. A cada centímetro eu sentia um prazer incalculável. Senti quando ele chegou ao fim.
- Agora, querido, coma essa bocetinha, coma, dê o máximo de prazer a ela... e a mim...
No movimento de vaivém seu pinto entrava e saia de minha bocetinha me levando a loucura. Senti quando o pinto de André se dilatou mais ainda dando prenúncios de que ele não aguentava mais e gozaria. Incentivei e quando começou apertei-o bem forte contra mim sentindo ser inundada pelo seu líquido de prazer. Minha bocetinha entrou em convulsão em resposta as contrações do pinto de André. Gozei gostoso, tão gostoso como nunca tinha gozado na vida. Carlos que me desculpasse, mas aquilo era demais. Por fim André amoleceu em cima de mim e ficamos assim, sentindo o prazer de nossos gozos, até que seu pinto amolecendo foi saindo de dentro de mim. Momento depois, dando por mim que já estávamos no final da tarde e que Carlos estaria para chegar, eu levantei-me sem dizer nada, e me dirigi a meu quarto. Tomei banho, me aprontei e sai do quarto passando pela porta de André o chamei:
- André, vamos lá? Carlos está quase chegando e o jantar está quase pronto...
- Estou indo, respondeu ligeiro. Quando chegou a sala o cheiro de recente banho e um doce perfume masculino invadiu tudo... incluindo a mim.
- Que cheiro bom, comentei o imitando.
Ele riu e sentou-se a minha frente. Ficamos assim, jogando conversa fora... Cinicamente conversando sobre trivialidades. Maria Antônia veio avisar de que o jantar estava pronto e queria saber o que deveria fazer, pois ‘seu’ Carlos não havia chegado ainda. Pedi-lhe que esperasse mais um pouco. André, apesar da idade, era muito bom de papo e assunto entre nós não estava faltando. Telefone tocou. Atendi. Do outro lado da linha Carlos me dava explicações quanto a seu atraso e que somente voltaria na manhã seguinte. Desliguei com beijos. Dirigindo-me a sala com meu interior num misto de sentimentos. Como uma menina levada, comecei a arquitetar planos e imaginações. Depois do jantar convidei André a dar uma volta para ele conhecer mais um pedaço da cidade. Rodamos um pouco e parei em um barzinho conhecido.
- Quer tomar alguma coisa? Perguntei.
- Ah! Sim, vamos lá, respondeu André rapidamente descendo do carro.
Nos dois sabíamos do que queríamos conversar, mas... De volta a casa despedi-me de André e fui para meu quarto. Eu não queria admitir, minha razão não queria admitir, mas eu estava excitadíssima e louca por aquele garoto... Talvez louca somente pelo seu sexo, mas muito louca. Não consegui dormir. Não conseguia tirar a imagem daquele jovem pinto de minha cabeça. Eu queria, eu desejava desesperadamente mais... Uma ideia louca passou pela minha cabeça; eu queria ser por inteira daquele moleque. Levantei e em uma das gavetas de meu criado-mudo tirei de lá um lubrificante a base de água e me encaminhei direto para o quarto de André. Entrei sem a menor cerimônia e direto para a cama dele. Ele também ainda estava acordado e pelo que parecia, esperando por mim. Deitei a seu lado e ofereci minha boca a ele. Ainda não conhecia seus beijos e me surpreendi. Eram realmente muito gostosos e onde eu achava que haveria falta de experiência encontrei um ‘expert’ no assunto. Sua língua enroscava-se na minha. Suas mãos enquanto me beijava procuraram meus seios. Ele ainda não os conhecia também como eu não conhecia seus beijos. Separou-se um pouco de mim e com minha ajuda tirou meu camisão; agora eu estava totalmente nua em frente ao meu meninão. Ele, outra vez de moletom, saiu da cama ficando em pé ao lado dela e se desfez da vestimenta. Completamente nu a minha frente... que maravilha. Seu sexo já estava duro e apontando para frente... se oferecendo. Deitou-se e alternando com nossos beijos nos acariciávamos. Passamos algum tempo nos masturbando... não sei quando foi, mas em algum momento passei dos beijos a chupar aquele pinto delicioso. Minha excitação atingiu tal limite que a minha respiração ofegante, com coração a mil, me impediu de continuar a certa altura. Deitada, de barriga para cima, recebi André, sua boca, e sua língua entre minhas pernas que gulosamente passou a me chupar. Não consegui segurar e gozei uma vez. André tomou todo o meu líquido de prazer até a última gotinha. Ao terminar virou-me de barriga para baixo e pôs-se a acariciar minha bundinha.
- Será que ele adivinhará o que eu estava querendo experimentar? Pensei...
- Espere! Pedi-lhe.
Peguei ao lado da cama, no chão onde tinha posto, o pote de lubrificante. Virei-me para ele e carinhosamente comecei a lubrificar o seu pinto. Dando por terminado, voltei à posição anterior e entreguei-lhe o potinho. O garoto era mesmo inteligente! Acariciando minha bundinha foi passando o lubrificante na entrada de meu cuzinho... a cada movimento eu delirava. Fechou o potinho. Colocou-o de volta de onde eu havia pegado e direcionou a cabeça de seu pinto para a entrada de meu cuzinho e... aconteceu de novo. Quando senti o toque uma corrente elétrica percorreu o meu corpo e quase desmaiei. Abri mais as pernas para acomodá-lo melhor e ficar mais confortável. André foi empurrando devagarzinho. Eu ainda, por incrível que pareça, era virgem de cuzinho. Nunca, nem a Carlos havia dado ele. Carlos não era chegado e eu, como uma boa esposa, nunca havia pulado a cerca, mas agora... hora de descontar e conhecer aquilo de que minhas amigas falavam e gostavam tanto. A cabeça com certa dificuldade por fim estava dentro. A dor me fez soltar umas lágrimas, mas a excitação era mais forte. Fiz André parar um pouco... relaxei-me ao máximo e o instiguei a continuar. Daí em diante foi bem mais fácil, pois a dor ia aos poucos passando e dando lugar ao prazer. Depois de enterrar tudo dentro de mim André foi aos poucos se movimentando em vaivéns cadenciados. O meu prazer ia aumentando. Quanto mais ele bombeava, mais eu queria. Como uma sede que não passava. Eu gemia de prazer e meus gemidos cada vez mais intensos e rápidos. E como acontece chega num ponto que não seguramos mais e tudo explode em milhares de fagulhas de prazer. André num grunhido inundou meu cuzinho com seu líquido de prazer. Sentido o pulsar de seu pinto e a quentura do seu leitinho dentro de mim, também gozei... e como! Meu cuzinho, a cada contração de minha gozada, apertava o pinto de André como se quisesse extrair o máximo de todo seu leitinho. Meu corpo em orgasmos múltiplos chupava, através de meu cuzinho, avidamente aquele pinto maravilhoso de André. Por fim ele, André, caiu em cima de mim exausto. Ficamos assim, parados nos sentindo, nos deliciando até que o pinto de André começou a amolecer e se retirar de dentro de mim. Acomodamo-nos melhor na cama estreita e deitados ao lado um do outro dormindo abraçadinhos, satisfeitos. No meio da madrugada acordei. Dei um beijinho em André e fui para o meu quarto. Tomei um banho relembrando os bons momentos com André. Era, despudoradamente, uma traição, mas Carlos a muito não me dava o que eu queria... o que encontrei nos braços de um meninote de dezoito anos. Às amigas que estiverem lendo este relato eu aconselho: Se ainda não provaram um jovem adolescente. Provem. É demais. Carlos acabou passando toda a semana fora, no trabalho. Aproveitei ao máximo André e fiz com ele tudo que sonhava e que, para Carlos era depravação. Nunca tomei, e queria sempre experimentar, pois as amigas comentavam sempre sobre quando chupavam seus homens, o leitinho de Carlos... Tomei o de André e fiz outras coisas mais que com Carlos não conseguiria... Safadamente, depravadamente... Que delícia!

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Comentários


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loucoporgrelo Comentou em 06/01/2012

Delicia de conto, babei




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Ficha do conto

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drawisky

Nome do conto:
Dei pro moleque que nem uma vadia

Codigo do conto:
14928

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
04/01/2012

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