Segunda-feira foi dia de surpresas. Já no início do expediente foi nos apresentado o novo 'boy'. Todas as meninas, incluindo eu, ficaram 'tesudas' instantaneamente. Isto era um horror, pois passávamos assim a ‘bruxas comedoras de criancinhas’... o 'boy' era um garoto de somente dezessete anos, mas quem mandou ter 1,75, ser loiro, ter grandes olhos verdes e corpo de surfista? Mostrando uma timidez inigualável ficou a nossa disposição para o trabalho. Muito trabalho para uma segunda-feira e o corre-corre no departamento era intenso, mas isso não impedia de todas as meninas lançarem olhares cobiçosos ao novo 'boy'. Será que alguém tinha contado a ele que trabalharia no meio de tantas mulheres sequiosas. Mas ele também não ficava atrás e discretamente lançava olhos a todas nós. Pelos modos das meninas ele estava irremediavelmente perdido. Armadilhas de todas as formas seriam colocadas para capturar aquele espécime e comê-lo. No trabalho era impossível, mas... a minha vantagem era a subordinação; a maioria das meninas eram subordinadas a mim o que me dava a vantagem de prioridade na caça. Durante o andamento da semana, com todo aquele charme e safadeza discretamente mostrada pelas meninas, algumas e eu notamos de vez em quando um pequeno, mas notável, volume entre as pernas do 'boy'. Ficávamos satisfeitas, pois era sinal de que ele também estava nos aprovando. Na quinta-feira de comum acordo as meninas resolveram jogar e judiar do novo 'boy' numa brincadeira. Pela tarde foi pedido a ele que levasse uns papéis para a produtora de marketing que todas sabiam estava participando da sessão de fotos. E ainda instruíram a ele não batesse na porta do estúdio e entrasse sem fazer barulho. Coitado. Era uma sessão de fotos de lingerie. Como ordenado o 'boy' entrou de uma vez, sem bater... Contou a produtora depois para nós que no primeiro momento ele entrou em choque e petrificou. De frente com aquele monte de modelos somente de calcinhas e sutiãs e algumas até sem o sutiã foi demais para ele. A produtora teve que ir até ele e tirá-lo do êxtase em que entrara. Conhecendo a todas nós, como conhecia e sendo uma de nós, ela sabia que tínhamos feito uma maldade com o pobre. Fingiu ver os papéis e o devolveu a nós. As brincadeiras se sucederam com grande maldade. O 'boy' nem sequer desconfiava do que estava acontecendo, mas intimamente sabíamos de que o estávamos pondo ‘doidão’. Na sexta-feira eu já tinha o meu esquema armado; a minha armadilha estava pronta; eu iria comer aquele pedaço, mas muito bem esculpido, de homem. No final do expediente fingindo estar apavorada com certa matéria perguntei a ele, com uma voz e um jeitinho de derreter geleiras, se não estaria disponível no sábado à tarde para pegar uma matéria que ainda estava elaborando para deixar na revisão e levar até minha casa? É lógico que imediatamente ele se dispôs a me servir. Primeira semana de serviço... como deixar de atender? Acabei de preparar a matéria e entreguei na revisão pedindo a eles que depois de pronta colocassem em cima de minha mesa que pegaria no outro dia à tarde. No sábado depois de acordar lá pelas dez horas, dei um jeito no caos de minha casa, esquentei uma comida no Forno de Microondas, e depois calmamente entrei num banho de espuma que me deixou cheirosa e de pele bem maciinha. Quando estou em casa - moro sozinha - ando completamente nua. Adoro isto, pois adepta do naturalismo. Mas lá pelas quatorze horas coloquei um roupão daqueles que cobrem até os pés, trespassado e seguro por um cinto amarrado e fiquei a espera de minha caça. Não demorou muito lá estava o 'boy' tocando a campainha. Atendi a porta, peguei a pasta que ele me entregava e o convidei que entrasse como se ainda fosse precisar dele. Sim, eu iria precisar, mas não para os motivos que ele estava pensando... Fingi durante um tempo que examinava os papéis. Fingindo preocupação pedi a ele que sentasse numa poltrona e me sentei noutra em frente a ele deixando o roupão abrir e mostrar minhas pernas. Começava o meu jogo de sedução... Discretamente e disfarçadamente ele sempre dava uma olhada em minhas pernas. Eu fingia que não notava. Cruzava uma vez, descruzava e cruzava outra vez.
- É, parece que está tudo em ordem, mas pensando bem, acho que será preciso levar de volta hoje. Eu mesma farei isto na segunda-feira. Afinal será bom porque não ficarei atrapalhando o seu sábado e nem a garota que deve estar esperando você...
- Que garota? Perguntou ele sem entender.
- Ora hoje é sábado e deve ter alguma namorada lhe esperando para aproveitar o fim de semana.
- Não, -disse em resposta- eu não tenho ninguém me esperando.
- Jura -insisti- que um garoto assim tão bonito não tem ninguém?
Ele ficou vermelho com o elogio e talvez de ter que responder que não tinha nenhuma namorada.
- É... não tenho...
Senti naquela resposta um tanto de timidez.
- Então se você não tem nada para fazer, me faça companhia num lanche...
Antes que dissesse qualquer coisa levantei-me e fui para a cozinha em busca realmente de um lanche. Depois de preparados os sanduíches e um suco de frutas, voltei para a sala e colocando tudo em cima da mesinha de centro o convidei para se sentar comigo no sofá. Obediente ele assim o fez. Agora ele estava bem junto a mim... Começamos a tomar o lanche e eu me preparei para a conversa final. A minha desconfiança era confirmada quando ele me contou do pequeno lugarejo onde vivia até dias atrás e de como era sua família.
- Mas, e as namoradas?
- Nunca tive namorada não senhorita...
- Meu caro, vamos começar do seguinte: aqui dentro da minha casa você não vai me chamar de senhorita. Chame-me de você.
- Está bem, senhorita... Opa! Desculpe.
- Tudo bem... Mas me conte mais sobre você. Vivendo dentro de uma família rigorosa com os bons princípios e numa vila de poucos moradores... posso lhe fazer uma pergunta?
- Pode, o que é? -Você nunca esteve com uma mulher?
- Como assim?
Perguntou ele já começando a ficar rubro e nervoso. Sabia que tinha entendido a pergunta. Inteligente como era eu sabia também que ele já tinha percebido o rumo daquela conversa e a possibilidade, apesar de toda a sua timidez, de acontecer algo...
- Vou ser mais direta. Você ainda é virgem?
Ele engasgou com o sanduíche. A sua face era agora de um tom vermelho forte.
- Não precisa ficar com vergonha de dizer - disse na tentativa de acalmá-lo.
Sem olhar nos meus olhos ele respondeu:
- Sim, eu sou virgem.
- Não precisa ficar com vergonha, há muita gente por ai, rapazes muito mais velhos que você que ainda são virgens.
Enquanto eu dizia colocava minha mão na sua cabeça e meus dedos, num carinho, se entrelaçavam pelos seus cabelos. Ele ficou meio desconcertado e não sabia o que fazer com as mãos. Também durante esta conversa eu havia deixado as pernas totalmente de fora e quase tocando as suas. Puxei a cabeça dele apoiando-a em meu ombro. Ele docilmente, não sabendo o que fazer, como agir, se deixou levar. Era óbvio que as minhas pernas a amostra tinham mexido com os hormônios dele e ele estava querendo e, em muito, o que estava acontecendo. Eu pensava nisso e já me molhava. Fiquei um tempo acariciando sua cabeça em meu ombro e deixei que ele se acostumasse à situação e se acalmasse. Quando vi que já estava calmo mudei a posição. Peguei o seu braço e passei a minha volta recostando a minha cabeça em seu peito. Nesta posição ele não me encararia ficando mais a vontade. Sua mão eu peguei e apoie-a bem cima do meu peitinho por cima do roupão. Os meus biquinhos estavam totalmente já durinhos, prontos para receberem uma boa mamada. Com a minha mão por cima fiz com que ele sentisse o meu peitinho e o acariciasse. Depois de um tempo deixei ele por conta própria. E não é que o danadinho aprendeu rápido? Puxei sua mão e a fiz entrar por dentro do roupão para ele sentir ao vivo meus peitinhos loucos por carinhos. Ele os acariciava como se eles fossem de cristal tamanho a delicadeza com que fazia isto. Eu não precisava mais fingir sobre a minha respiração. Ela estava mesmo ofegante. Comecei a dar beijinhos em seu pescoço e fui caminhando em direção a sua boca. Quando o beijei na boca ele não abriu os lábios, mas com a minha insistência e demonstração com a minha língua o que ele deveria fazer, nossas línguas por fim se encontraram. Ele acariciava cada vez com mais gostoso os meus peitinhos. Num desses beijos levei minha mão até entre as pernas dele procurando o seu sexo. Ele tentou evitar talvez com vergonha, mas foi inevitável. Também estava louco por aquilo. Quase dei um grito ao sentir aquele pinto duro que nem madeira. Beijava-o e alisava seu pinto o acariciando por cima da roupa. Mudei de posição me virando e ficando de frente para ele com as pernas jogadas em cima do sofá. Pendurei em seu pescoço e continuei por um tempo degustando os seus beijos. Por fim joguei a cabeça para trás e abri o roupão deixando que ele visse os meus peitinhos. Gemendo baixinho forcei a cabeça dele de encontro aos meus peitinhos e dizendo bem baixinho também, implorando:
- Beijinho, beijinho...
Ele entendeu e começou a beijar meus seios. Com jeito encaminhei o biquinho de um deles para a sua boca que então, desesperada, mamou como um bom menino... ora um ora outro. Se ele estava tesudo eu passava dos meus limites. Forcei-o a tirar a camisa expondo totalmente o seu peito. Enquanto me dedicava a beijar aquele peito uma mão ia tentando abrir o cinto e o zíper. Não dei conta e pedi com uma voz de gata manhosa:
- Abre pra mim...
O que ele obedeceu rapidamente. Cinto aberto, zíper aberto voltei a beijá-lo e enquanto fazia isto enviava minha mão por dentro de sua cuequinha e descobria o seu pinto. Grande, duro, com a cabecinha já úmida de prazer. Fiz, com as mãos segurando aquela maravilha, movimentos de vaivém e a respiração dele quase parou. Beijei mais um tempo a sua boca e fui descendo pelo seu peito e dando chupadinhas em seus mamilos quando minha boca ávida passava por lá. Atingi a sua barriga. Acho que ele, no instinto, prevendo o que iria acontecer se espichou mais saindo da posição de sentado. Puxei a sua cuequinha e expus aquele instrumento de prazer. Não me fazendo de rogada comecei a beijá-lo até que o encaixei dentro de minha boca. Sendo um rapaz novo, adolescente ainda, com os hormônios a flor da pele eu sabia que não demoraria a gozar. E foi o que aconteceu... Nervosamente ejaculou. Todo o seu leitinho inundou minha boca. Era tanto que não deu para tomar tudo e o excesso escorreu pelos cantos de minha boca. Gozava que nem louco. As contrações de seu pinto, eu achei, não parariam mais. Mas fiquei com ele até estar limpinho pela ação de minha língua e começar a amolecer para um descanso. Deixei-o quieto por alguns minutos. A minha respiração forte se misturava a dele. Virei-me novamente deitando no seu colo com as pernas encolhidas em cima do sofá. Desamarrei o cinto do roupão sem deixá-lo abrir. Peguei sua mão e a conduzi até meus peitinhos pedindo carinho. Ele começou a acariciá-los e eu a acariciar seu pinto molinho, mas que durou pouco nessa situação. As mãos dele se tornaram mais audaciosas e se infiltrando por baixo de meu roupão acariciavam minha barriga com a intenção firme e notória de ir em direção a minha bocetinha. E foi o que aconteceu. Eu já estava ansiosa por isso, pois precisava dar pelo menos uma gozada para empatar com meu jovem e delicioso amante. E ele chegou lá. De tanto mexer meu roupão abriu-se todo e eu me apresentava a ele totalmente nua. Olhei seus olhos e eles bem arregalados me comiam com a expressão de que não estava acreditando no que viam. Ele, ainda sem jeito e completamente inexperiente do que uma mulher precisa, alisava minha bocetinha como que a examinando. Mas isto bastou para que eu desse a minha primeira gozada naquela transa. Uma gozada discreta, mas eficiente. Segurei a mão dele para que parasse o alisamento e acho que ele entendeu que eu estava sentindo o que ele havia a poucos minutos atrás sentido. Passado um tempo de meu relaxamento levantei e me livrei totalmente do meu roupão na frente do meu 'boy'. Agachei a sua frente e o livrei dos sapatos, de suas meias, de suas calças, de sua cuequinha e do resto de sua camisa que ainda cobria parte de seu peito. Puxei-o pela mão e o conduzi até o banheiro para um banho quente e restaurador. Durante o banho nos acariciamos por todos os nossos corpos. O masturbei um pouquinho e ensinei a ele a masturbar uma mulher. Brinquei com seu pinto colocando-o na boca, pincelando a minha bocetinha, ficando de quatro e pincelando o meu cuzinho. Depois de muita água e muita excitação convidei-o para sair do banho e nos enxugamos um ao outro. Cheirosos, levei-o para o meu quarto. Deitei deixando as pernas bem abertas. Ele, em sua inexperiência ficou em pé ao lado da cama não sabendo dar o próximo passo. Convidei-o a deitar-se e assim que o fez eu ataquei seu corpo com milhões de carícias, beijos e mordidinhas. Por fim, orientando o seu pinto para a entrada de minha bocetinha, fui sentando devagarzinho em cima daquele instrumento de prazer. Fui bem devagarzinho para aproveitar cada milímetro de penetração e dar a ele igual satisfação daquilo que eu estava sentindo. A cabeça, cor de rosa, macia, na ponta de um pinto duro, muito duro, por fim atingiu a penetração máxima tocando o fundo de minha vagina, tocando o meu útero. Feito isso deitei meu corpo sobre o dele e minha boca e língua procuraram a sua. Enquanto nossas línguas se entrelaçavam dei início bem devagar ao movimento de vaivém fazendo seu pinto sair e entra novamente dentro de minha vagina. Ele retribuía os beijos e gemia ao mesmo tempo. Sua respiração por fim era tão ofegante que atrapalhava mesmo os encontros de nossas línguas. Senti o seu gozo chegar, seu pinto pulsar e entrar em convulsões dentro de mim e logo após encher-me de seu leitinho quente. Minha bocetinha, também não aguentando mais a satisfação daquela transa, gozou. A minha vagina em convulsão apertava e sugava querendo cada vez mais, todo o leitinho daquele pinto gostoso que habitava agora dentro dela. Tive um orgasmo múltiplo e isto marcava o fim da virgindade daquele 'boy'. A satisfação do desvirginamento era total... Tanto da minha parte como da dele. Esperamos com nossos corpos grudados um ao outro, relaxados, o fim de nossas convulsões. Por fim o seu pinto foi amolecendo e saindo de minha vagina de onde, mais tarde, voltaria várias vezes. Não sei quantas vezes dei para o meu 'boy', somente sei que cada uma delas foi diferente uma da outra e cada uma mais gostosa enquanto ele ia ficando mais experiente no assunto. Minha bocetinha que o diga... Mas não foi neste primeiro encontro que o ensinei a comer um cuzinho... o meu.