O APRENDIZADO DA DONA DE CASA, (ou como me tornei uma prostituta de sucesso)CAPITULO 1
Após termos tido alguns esporádicos encontros com casais praticantes de swing, me marido ficou enjoado das muitas complicações de cabeça da maioria dos casais com quem nos relacionamos, e procurou uma outra atividade sexual para praticarmos. Do swing passamos para o sexo grupal, com um grupo de amigos de longa data, mas isso fica para depois. Certo dia enquanto estávamos dando uma trepada após longo jejum, ele me perguntou o que achava da idéia de passar por prostituta profissional. Na hora em que perguntou, senti que era isso que ia fazer mais dia menos dia, mas ao mesmo tempo em que pensava assim, senti um fogo subindo pelas minhas pernas e involuntariamente gozei. E gozei muito, como estamos casados a cinco anos, mas transamos desde que eu tinha 19, ele sentiu e riu falando: “Eu sabia que você ia gostar da idéia meu bem”. Depois disso, como sempre acontece quando tem novas idéias com relação ao sexo, passou a me procurar mis sexualmente, sempre maquinando como seria minha primeira vez como profissional da arte do amor. E me disse que queria me ver como prostituta de rua, que eu deveria ir às ruas onde as meninas fazem ponto, e lá começar a nova profissão.De cara disse a ele que sentia medo daquele jeito, que não iria me sentir segura em entrar em um carro de um desconhecido, mas ela me garantiu que ficaria por perto em um carro que não fosse nosso, com dois seguranças contratados para intervirem ao menos sinal de perigo. Escolheu um dia sem mais aviso. Chegou mais cedo do escritório, e falou ara me preparar bem sexy. Eu não tinha a menor noção do que fazer, então ele foi me ajudar. Tomei um demorado banho, e na hora de me vestir, quando escolhia um vestido ele me disse que só colocasse meias, sapatos de salto alto, calcinha e sutiã. Diante de meu espanto ele explicou que eu iria de casaco longo, ou meio longo, e que era para ficar com roupas intimas, para que quando o cliente em potencial se aproximasse, eu simplesmente abriria o casaco para o homem analisar a mercadoria. Quando ele me falou aquilo, comecei a ficar com raiva por estar sendo tratada como um simples objeto de consumo masculino, mas ao mesmo tempo me deu um tesão enorme. Como nunca usei sutiã na vida, e tenho só dois que são para festas, em que o vestido torna obrigatório seu uso, coloquei um que só sustenta os seios, mas estes ficam totalmente expostos, preto, uma calcinha preta também, cinta liga e meias fumes, e uma sandália de salto bem alto. Na hora de escolher um casaco, não quis colocar um casaco de peles, que tenho que é longo, até o meio das pernas, e acabei colocando uma japona bonita, mas que ficava pouco abaixo da calcinha, mais curta que uma mini saia curta. Meu marido deu o ok, e saímos. Na garagem, estava uma Cherokee preta com dois enormes seguranças no banco da frente. Meio encabulada, pelo fato deles estarem me levando para fazer ponto como puta, logo me acostumei com a presença deles. Rodamos algum tempo, e em certa hora meu marido mandou que parassem o carro e me falou que ai era o ponto. Neste momento comecei a ficar nervosa, mas não falei nada. Desci e caminhei até a esquina, a uns 60 metros de onde a perua ficou estacionada. Não tínhamos feito nem um tipo de programação, eu não sabia nem o que falar para alguém que encostasse em mim. Estava realmente bem nervosa, quando encostou um carro que nem sequer sei a marca, e o vidro lateral se abriu e o homem debruçou-se no banco me falando: “Deixe ver o que temos aí, moça?” Fiquei uns segundos parada, e lentamente abri a japona, deixando que ele apreciasse, meu corpo que tremia levemente, mas tremia. Olhou algum tempo e perguntou se eu era completa. Fiquei na mesma, mas respondi que sim, que era. Perguntou se o oral que eu fazia era final, e como não estava entendendo nada mesmo de novo disse que sim. Sem sair do carro ele me disse que eu era uma puta muito bonita, que nunca tinha me visto por ali, e eu aproveitando a deixa disse que era minha primeira noite naquela rua, e que não tinha muita prática daquilo. Ainda sem sair do carro ele perguntou qual era o preço da chupetinha. Respondi que o preço era de R$ 300,00 reais, e o homem ficou louco, disse que aquilo era preço de uma mulher completa nas melhores boates de São Paulo, que eu me achava o que, que era uma prostituta muito safada, ou que estava gozando dele. Quando se acalmou um pouco eu disse a ele que não tinha muita prática e o quanto ele achava justo por uma chupeta. Ele me respondeu que o máximo que pagaria por uma seria 50,00, mas que queria terminar na minha boca. Como não tinha me preparado para o momento da verdade, e também estava apavorada, disse que não me interessava, e ele saiu xingando. Depois disso encostaram um sem número de automóveis, para me fazerem as mais variadas perguntas, e fui respondendo meio mecanicamente, sem o menor tesão e sempre com muito medo. Depois de pouco mais de duas horas, fui até o carro em que eles estavam e falei para meu marido que queria ir embora. No caminho fui contando minhas reações à muitas perguntas e respostas dos prováveis clientes. Como eu estava realmente muito nervosa, não pelo insucesso de minha primeira empreitada na vida noturna com puta profissional, houve momentos em que quase gritei com meu marido. Certa hora, com o carro parado num sinal, um dos seguranças, virou-se para meu marido e disse: “Doutor a gente aqui na frente não pode deixar de ouvir e perceber o que está se passando, se o senhor quiser nós dois podemos dar algumas dicas para vocês, a gente conhece mais esse mundo”.Ao olha para ele, achei-o de cara muito simpático pelo fato de estar querendo me ajudar, e olhando melhor vi que era um belo tipo de homem, não bonito, mas grande, bem proporcionado, e falei para meu marido que queria sim que eles nos dessem uma ajuda. Mandei que assim que chegássemos em casa eles providenciassem umas pizzas enquanto eu ia tomar uma aula de como ser puta de rua. Quando entramos no apartamento, mandei que fossem até a copa e telefonassem para pedir umas pizzas, não importava o sabor. Fomos para a sala, e falei para meu marido que iria conversar com os moços durante muito tempo, e que provavelmente iria transar com um ou com os dois naquela noite. Se ele ia participar, ficasse conosco para aprender minhas lições. Ele me disse comeria um pedaço de pizza e que iria ficar vendo tv, mas que de vez em quando iria me dar um apoio moral. Nosso apartamento é um triplex, presente de casamento de meu pai. Na parte debaixo ficam os aposentos sociais, a cozinha, a sala de estar, a de jantar, de tv, o escritório de meu marido, a biblioteca, no intermediário ficam os aposentos de dormir, e na cobertura fica o salão de festas, com lareira e a piscina. No salão de festa é que nos reunimos pra fazer nossos encontros de sexo grupal, portanto foi todo decorado para dar bastante conforto a muitas pessoas. Além dos enormes sofás, que são muitos, espalhados por três ambientes, por todo lado tem almofadões enormes o que torna bem aconchegante o salão. Mandei que os dois moços esperassem pela pizza, mas que a levassem lá para cima, pois iríamos comer lá mesmo. Meu marido subiu comigo, e perguntou se eu preferia ficar sozinha com os dois enquanto tivessem me ensinando algo, e respondi que se ele ficasse o prazer seria de nós dois, mas ele me disse que no momento não estava interessado, conforme a disposição viria mais tarde. Perguntei se devia ficar com a mesma roupa, e ele me disse que sim, pois assim estaria no clima. Ele é o meu anjo, adoro meu homem. Pouco mais de meia hora depois, eu estava sentada um dos enormes sofás, quando os dois moços entraram com uma bandeja de prata e a pizza nela. Haviam perguntado pelo interfone o que queria beber e tinha mandado preparar um whisky com água, e autorize-os a tomarem cerveja. Sentamo-nos e comemos a pizza quase em silencio, e eu não me preocupei em manter a japona fechada, percebendo que toda hora um deles lançava olhares para meus seios, cujos biquinhos bem rosados estavam completamente eriçados, não só por estar meio frio como pelo tesão que eu estava sentindo com a situação toda, aparecendo por cima da meia-taça do sutiã. Depois que terminamos de comer, mandei que me servisse outra dose de whisky, e que tomasse mais cerveja se quisessem, o que não se fizeram de rogados abrindo logo outra garrafa. Cada um pegou seu copo e fomos nos sentar no sofá do centro do salão.
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