O APRENDIZADO DA DONA DE CASA, (ou como me tornei uma prostituta de sucesso)Capitulo 4
Depois que os três estavam satisfeitos, sentamo-nos todos nos sofás e começamos a conversar. Os dois moços já mais relaxados, conversavam mais a vontade, mas eu percebi claramente que eles não eram freqüentadores de mulheres prostitutas. Talvez pelo salário percebido por eles, talvez por serem os dois quase recém-casados, o fato é que não entendiam muito do assunto, por mais que quisessem demonstrar estar por dentro da situação. A única coisa palpável que diziam era de que eu corria muito mais risco nas ruas do que em um lugar fechado tipo boite, privê ou algo do gênero. Achando que estava na hora, mandei que fossem embora, e voltassem de novo na noite seguinte, para qualquer eventualidade, e percebi um brilho nos olhos dos dois, provavelmente pensando que o dia seguinte seria um repeteco daquele, e até que pensando bem poderia mesmo, mas não sabia o que meu marido queria fazer no outro dia. No outro dia após o jantar perguntei o que ele tinha resolvido e ele me disse que estava mesmo com muito tesão de me ver como puta de rua, e que eu deveria tentar novamente naquela noite. Ele percebeu meu desagrado, e disse que se fosse muito ruim mesmo não iriamos, mas eu disse que íamos tentar de novo. Fui em direção ao meu close de roupas e ele foi junto. Deixei que escolhesse o que iria usar, pois senti que aquilo também o excitava. Ele pegou o jaquetão de um terninho que tenho, que é uma graça e pediu que eu o vestisse, sem sutiã, e colocasse só uma mini calcinha. O jaquetão é risca de giz, preto com riscas brancas e escolheu uma calcinha preta também, e uma sandália daquelas com tiras que sobem pelas pernas, vindo até os joelhos. Confesso que achei uma figura bonita mesmo, para o papel a que se destinava. Dessa vez me pintei um pouco exageradamente, e ao me olhar no grande espelho que temo na sala de jantar, me achei o máximo, gostei mesmo de me ver como uma putinha de rua, só que bem mais bonita e elegante dos que as minha colegas. Depois de rodar alguns minutos, eles pararam o carro e eu desci, e fui até a esquina que estava vazia naquela hora, passava um pouco das 21 horas, e eu estranhei não ter ninguém ainda por ali, mas fiquei firme a espera, mas estava mesmo muito receosa, Em minutos encostou um carro grande com um coroa até que bem simpático ao volante, ao me aproximar pela janela contrária do motorista ele abriu a porta e mandou que eu sentasse no banco ao lado dele. Fiquei meio em dúvida, mas sentei deixando a porta aberta, e ele falou: “Abra o paletó, quero ver o material e saber quanto vale”. Ao abrir o jaquetão ele viu que eu não usave sutiã, e pegando os dois seios nas duas mãos, balançou-os um pouco e disse: “Bacana, gostei, sem silicone e bem bonitos menina.” Senti um leve tesão ao ouvir aquilo, mas ainda estava com muito medo, e pronta para fugir correndo do carro ao menor sinal de perigo. Ele continuou: “Pelo seu jeito, você é novata no ramo, não querida? Acenei com a cabeça, mas não disse que nunca tinha feito um programa. Ele pergunto se eu era completa, e ao ouvir que sim, disse que queria só uma chupetinha, mas sem camisinha, e eu disse que sem não faria, ao que ele argumentou que pagaria até R$ 300,00 para gozar em minha boca, mas fui categórica, e ele me disse que assim nada feito, mas ainda alisou meus seios por alguns segundos, antes que eu saísse do caro. Fiquei mais de 10 minutos sem que ninguém encostasse para falar nada comigo, e minha apreensão foi aumentando a medida que o tempo passava. Pouco depois encostou uma cabine dupla com cinco rapazes, barulhentos, todos meio altos ou por bebida ou por drogas, não dava para saber, e começaram a gracejar comigo. O que estava na janela da frente, perguntou se eu agüentava todos juntos, mas eu disse logo que não, não queria prolongar aquela conversa, e fui andando devagar pela rua, e eles foram me acompanhando e falando besteiras, até que o moço da janela agarrou meu jaquetão e puxou-o com força para baixo, deixando-me com o torso nu em plena rua, e quanto mais eu tentava puxar para cima ele mais forçava para baixo. Estava quase chorando já, quando um dos moços que estavam no carro com meu marido, chegou violentamente pelo outro lado e agarrou o motorista pelo pescoço, puxando para fora da perua pela janela, deixando-o meio para fora do carro, e gritou solte a moça senão eu quebro seu amigo. Fui solta imediatamente, mas os moços começaram a descer do seu carro pelas portas traseiras, mas ao verem o tamanho do outro que também tinha vindo me acudir, começaram a xingar muito, dizer que aquilo não ia ficar assim, mas acabaram entrando de novo na perua e foram embora, só que eu não quis ficar mais nem um segundo ali, e entrando no nosso carro pedi para ir para casa. Quando chegamos em casa os moços fizeram menção de subir também, mas eu pedi ao meu marido que os dispensasse ali mesmo. Despediram-se educadamente e nós subimos, e eu fui diretamente para a cama, e meu marido percebeu, e veio deitar junto comigo. Perguntou se estava brava com ele, e eu disse que não, mas que fazia tudo que ele me pedia para que sentisse tesão, só que aquilo estava ultrapassando minha capacidade, e que se insistisse eu ficaria muito chateada. Ele ainda quis conversar um pouco mas eu não respondi e logo adormeci. .
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