O APRENDIZADO DA DONA DE CASA 05




O APRENDIZADO DA DONA DE CASA, (ou como me tornei uma prostituta de sucesso)

CAPITULO 5



Logo no café da manhã ele me disse que tinha tido uma idéia a noite, e que de tarde me contaria. Passei o dia a espera do que ele iria me dizer, e depois do jantar, enquanto assistíamos a tv, ele me disse que durante a tarde tinha ido a uma boate de uma conhecida dele, boate esta em que levava os executivos americanos da firma em que trabalhava quando estes vinham ao Brasil, e como sempre bebiam muito e gastavam bastante, ele tinha bastante prestigio junto aos donos ou gerentes desse tipo de boate em que as mulheres fazem programas. Quando falou isso, senti um comichão de tesão entre as pernas, e na hora percebi que aquele sim seria o caminho para realizar o que ele tanto estava querendo, e eu por tabela também ansiava já. Perguntei quando queria ir, e ele me disse que na noite seguinte, que seria uma quinta feira, era um bom dia segundo a proprietária da boate, o que me deixou meio preocupada, pois não tinha roupas apropriadas para ir, mas resolvi improvisar. Depois que ele foi trabalhar, fui ao meu close escolher roupas, para ir ao trabalho. Achei uma saia preta bem justa, uma blusa branca semi-transparente, separei uma sandália de salto 15, algumas bijuterias, não queria usar jóias, e coloquei tudo em cima da cama. Vesti a saia, e marquei com alfinetes, a altura que queria cortar, e mandei que a empregada a levasse em alguma costureira, mas vi a cara de espanto que ela fez. Eu ia inventar algo a respeito, mas achei que não devia explicações e fiquei quieta. Só deixei claro que queria para aqquele mesmo dia. No dia seguinte meu marido veio mais cedo do serviço e percebi que ele estava visivelmente excitado, com toda a situação. Ele mandou por a janta mais cedo, pois queria sair de casa por volta das 20,30 horas, então fui me arrumar. Eu ainda não tinha experimentado a sainha, e ela ficou pouca coisa acima da bunda, portanto qualquer movimento meu deixaria entrever a calcinha, então coloquei uma mini preta também, vesti a saia por cima, e coloquei a blusa transparente amarrada na cintura, deixando a barriga de fora. Resolvi ir sem meias, pois a saia estava tão curta que a meia ia ficar abaixo dela, e colocando a sandália salto 15, me admirei no espelho do close. Estava realmente uma putinha de primeira, mas bem chic, bem bonita mesmo, achei que ia me dar bem, em termos de programas. Desci ao encontro de meu marido e ele assobiou ao me ver, me deu um beijo e disse: “Puxa vida, acho melhor eu pagar logo para ficar a noite toda com você.” Saímos e fomos em direção a boate por ele escolhida. No caminho foi me explicando como tinha feito um arranjo daqueles. Ele é um alto executivo de uma multi-nacional americana, e quando os colegas dele americanos, vem ao Brasil, a primeira coisa que querem após o expediente é ver e arranjar mulher. Ele então os ciceroneia pela cidade levando-os as boates de mulheres, desde as mais caras até as piores, portanto conhece a maioria dos proprietários ou gerentes dessas casas noturnas. Foi fácil então pedir que fizessem esse favor a ele, visto gastarem fortunas quando entram em algumas dessas boates. Chegamos à boate faltando pouco para as 21 horas, e ao entrarmos vimos poucas mulheres e um pequeno grupo de homens espalhados pelas diversas mesas, e fui com meu marido ser apresentada à dona da boate. Era uma mulher de seus 55 ou 60 anos, bem disfarçados pela maquilagem, pelo corpo ainda em forma e pela simpatia. Deixou-me logo a vontade, me explicando muito por cima as regras da casa, as quais consistiam quase que exclusivamente em fazer com que os clientes consumissem bastante nas mesas, de cujo consumo nós as garotas de programa não recebíamos nada, e que os programas deveriam ser feitos quase que obrigatoriamente em um apartamento que ela mantinha para tal fim a três quadras dali, pelo qual as meninas pagavam 20,00 reais por programa. Ao passar uma das moças ela a chamou e me apresentou, e fui com a moça sentar-me num canto do salão. Ela logo viu que era minha primeira vez, e foi me dando umas pequenas dicas, disse que eu tinha que ficar andando pela boate, sorrindo para os homens, me oferecendo mesmo, e me exibindo ao máximo, e como sou muito exibicionista mesmo, me senti no céu naquele momento. Nem bem havia começado a circular um senhor me chamou para sua mesa, e quando me sentei perguntou o que ia beber, pedi um whisky com água mineral, e começamos a conversar. Perguntou a quanto tempo eu fazia programas, e quando soube que era minha primeira vez, ficou animadíssimo, quis logo saber quanto era meu cachê, se eu era completa e tudo mais. Fui respondendo e fazendo charme ao mesmo tempo. Como não tinha ainda prática dos detalhes daquela vida, fiquei muito atrapalhada na hora em que me perguntou quanto custaria o programa, e sem mais cerimônias disse que eram R$ 1.000,00, e o moço deu um gemido e perguntou se eu estava brincando. Perguntei porque, e ele me disse que a média das mulheres nas boates daquela região era de no máximo R$ 150,00, e eu fiquei sem saber o que falar, então ele se levantou e foi até o caixa e conversou uns dois minutos com a dona da casa. Na volta ele me disse que ela tinha feito um desconto e deixado por R$ 300,00, só que esse preço era um programa completo. Como não sabia se a dona da casa tinha direito de estipular o preço das moças fiquei quieta, e concordei com o moço, que devia ter uns 45 anos, era mais ou menos bem apessoado, e pelo menos estava cheirando bem, devia ter acabado de tomar banho. Acertado tudo, fomos a pé até o apartamento que ela tinha me dado a chave, e assim que entramos, vi que era uma apartamento grande, daqueles mais antigos, limpo, com 3 quartos grandes também. Escolhi um ao acaso, e fui me acomodando, e o moço também foi se pondo a vontade. Percebi que ele estava levemente excitado, pelo volume de sua calça, mas assim que tirai a saia e a blusa ficando só de calcinha, ele rapidamente tirou as calças e nos deitamos juntos na cama de casal. Comecei a masturba-lo levemente, e sem que ele tenha percebido tinha tirado da bolsa uma camisinha e estava com ela na mão, senti que ele forçava minha cabeça em direção ao seu pau, sabendo o que ele queria, comecei a lamber a cabeça do seu membro, de leve só a pontinha, depois devagar fui colocando-o todinho dentro da boca, e comecei um lento vai e vem com a cabeça, quando senti que ele estava bem duro coloquei a camisinha na boca e fiz como havia feito com os seguranças, ajeitando perfeitamente no seu pau. Depois passei as duas pernas em volta de seu corpo, e encaixando vagarosamente seu pau em minha buceta, comecei a cavalga-lo lentamente, apoiada nos braços perto de sua cabeça, enquanto ele acariciava meus seios com as duas mãos, depois ele me puxou mais para perto e começou a chupar alternadamente os dois biquinhos, que nesta altura estavam saltando de tesão. Quando ele começou a arfar mais pesadamente, senti que ia gozar e acelerei meus movimentos, e em poucos segundos ele gozou rapidamente. Depois que havia gozado, ainda fiquei com ele dentro de mim alguns instantes, sentindo seu membro amolecer lentamente, enquanto eu dava apertões com os músculos da vagina, de modo a prolongar um pouco o amolecimento. Quando amoleceu de uma vez, saí de cima dele e me deitei ao seu lado. Ela havia passado o braço por baixo de meu pescoço, e apoiado de leve no meu seio direito. Começamos a conversar banalidades, enquanto ele me bolinava o seio, ou o bico do seio, foi perguntando como eu tinha começado a ser puta, se eu gostava, todas aquelas conversas de quem pagou a mulher e acha que tem direitos. Mas como eu também estava a fim de aprender, fomos ficando até que mais ou menos eu vi que já fazia mais de uma hora que tínhamos ido para o apartamento. Levantei-me e comecei a me vestir, só que sempre muito sensualmente, pois queria deixar uma boa impressão no moço, e consegui mesmo. Só que eu havia gozado, mais pela situação, do que por ter sido excitada ao ponto do gozo, por ser a primeira vez em que saía com um homem sem a companhia de meu marido, por ele ser um completo estranho, por estar na pele de uma prostituta, por tudo isso eu tinha tido um orgasmo, mas nada excepcional, o pau do meu primeiro cliente era bem normal, ele tinha sido meio frio, não tinha me feito nada que me levasse a um orgasmo maior. Mas me saí bem achei, e pelo que o moço me disse tinha gostado também. Dei uma retocada na pintura e descemos, e na porta do apartamento ele se despediu dizendo ter vindo de táxi, pois não gostava de dirigir quando bebia alguma coisa. Fiquei sozinha na noite, ainda não era muito tarde, nem 11 horas eram. Voltei para a boate, e enquanto passava pela porta de outras boates das vizinhanças, ouvi os maiores elogios que uma mulher pode querer ouvir. Os taxistas, os porteiros das boates, os freqüentadores que entravam ou saiam, todos me dirigiam gracejos, palavras, alguns bem pesados, mas todos elogiando minha beleza e meu corpo. Houve uma frase que me deleitou, partiu de um taxista, que disse: “Com uma putinha igual a essa, eu casava nem que fosse para ser corno o resto da vida”. Neste curto trajeto até a entrada da boate em que estava, eu gozei mesmo, aí sim bem gostoso, de puro tesão só pelo que falaram, como boa exibicionista me senti realizada. .

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela267730

Nome do conto:
O APRENDIZADO DA DONA DE CASA 05

Codigo do conto:
1489

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
10/07/2003

Quant.de Votos:
3

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