O APRENDIZADO DA DONA DE CASA, (ou como me tornei uma prostituta de sucesso)CAPITULO 8
Entramos na boate, e fomos até a mesa dos amigos deles, e falei assim que chegamos: “Pronto, estão descarregadas as baterias dos dois, e prontos para outra.”Eles riram, me elogiaram, perguntaram se tinha ido tudo bem, e se mais algum deles quisesse sair comigo se estava tudo bem. Respondi que sim, mas se alguém me chamasse primeiro teria que ir, que ficaria junto das moças a disposição. Como ninguém mais me chamou fui sentar junto das outras moças da casa. A saia que tinha mandado cortar tinha ficado realmente muito curta, por mais que eu ajeitasse, e puxasse minha calcinha estava sempre aparecendo e mesmo sendo roupa de puta chamava muito a atenção. Não fiquei nem cinco minutos sentada com elas, e o garçom veio me dizer que uma mesa estava chamando a mim e a outra garota, uma loirinha bonitinha, meio vulgar, mas uma bela putinha. Minha roupa era muito mais provocativa do que a dela, e quando chegamos a mesa, um dos moços logo me segurou pelo braço e falou, esta é minha. Fiquei meio incomodada com aquilo, mas esse é o modo com que somos tratadas, quando putas. Sentamos e a primeira coisa que um deles falou foi: ”Queremos nos divertir muito hoje, queremos ver duas mulheres, se chupando, se beijando, trepando, vocês cobram quanto para isso, e também para trepar conosco depois?” De cara a menina disse que por ela tudo bem, que o preço combinava depois, dependia de mim. Fiquei com cara de tonta, pois perdi o rebolado para responder logo que não aceitava. Demorei um pouco, para responder e o moço me disse que pagaria o dobro do que cobrávamos. Falei que mesmo assim não era meu negócio, e a moça pediu licença, e me puxando pelo braço para longe da mesa, começou a me questionar porque não aceitava, já que a grana era boa, e tal e coisa, Disse a ela que não gostava daquele tipo de envolvimento sexual, e ela me disse que puta não tinha muita escolha não, que era regra da casa a gente aceitar os programas que pintassem. Mas aquele tipo de sexo não me atrai mesmo, e pedindo licença levantei-me e fui até o salão, dar uma olhada nos homens presentes. Estava dando uma volta pelo salão, quando dois moços me chamaram para uma mesa. Logo vi que eram moços bem educados, e sentei-me entre os dois. Ficamos numa conversa agradável, enquanto um deles mais afoito me bolinava tudo que podia dentro de uma boate, e me beijava também com sofreguidão, e até que gostei muito de seus beijos, apesar de não querer que meus clientes da boate me beijassem, aquele moço deixei. Já fazia meia hora em que estávamos naquele amasso, e nada de eles proporem algum programa, e eu tive que tomar a iniciativa. Perguntei se eles queriam fazer algum programa, ou se estavam lá só para beberem. Disseram que eu podia ir fazer programa com quem quisesse, pois eles iriam beber até mais tarde, e eu fui dar umas voltas. Andei a esmo pelo salão, fui até a mesa de meu marido e me sentei come ele, e começamos a conversar. Perguntou porque não quis sair com os moços, e eu disse que eles me queriam mais tarde. .
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.