O APRENDIZADO DA DONA DE CASA, (ou como me tornei uma prostituta de sucesso)CAPITULO 7
Voltei passando pelos mesmos porteiros e taxistas, que me dirigiram os mesmos galanteios e frases, tipo: “A putinha hoje está faturando alto”, coisas desse gênero. Quando entrei de novo na boate, o número de clientes tinha praticamente dobrado, estava literalmente lotada. Assim que entrei, naquelas roupas extremamente provocantes, senti o frisson provocado pela minha entrada, e me senti bem demais, fui até o quarto em que as moças deixam suas coisas, e passei vagarosamente por entre os que estavam em pé por falta de mesas, alguns me chamaram, outros disseram gracejos, mas fui e voltei e andei até a mesa de meu marido, e entreguei a ele o cheque do último cliente, falando ao mesmo tempo, que como ele era meu cafetão aquele era o dinheiro da noite. Ele arregalou os olhos, mas vi que ficou extasiado de alegria, me puxou para a mesa e me deu um beijo delicioso. Conversei alguns minutos com ele, me perguntou se estava tudo bem, e se estava gostando, e diante de minha resposta afirmativa, disse: “Vai atender seus clientes, acho que tem muitos esperando”. Fui me sentar em uma mesa só de garotas, e não demorou muito o garçom veio me dizer que uma mesa estava me chamando, e me mostrou qual era. Estavam nela cinco homens e nenhuma mulher. Enquanto me dirigia para a mesa, fui pensando se em boates os homens também fazem orgias. Ao chegar um deles se levantou e se apresentou. Disse que seu nome era Paulo, e depois me apresentou a todos os outros falando os nomes, mas não consegui gravar nenhum. Abriram espaço e me sentei entre eles, ficando com dois de um lado e três do outro. Logo que sentei, um deles apoiou a mão em minha perna, e dali não a tirou mais, enquanto conversávamos. Perguntaram o que eu ia beber, e depois de pedido, começaram as perguntas, se eu topava ir com dois deles fazer uma transa gostosa, os dois mais calados, que eram estrangeiros e trabalhavam na mesma empresa deles. Perguntei de onde eram. Um era francês, e o outro neo-zelandês, então me dirigi ao francês na língua dele, o que deixou todos muito espantados de ouvir uma puta falando francês. Conversei um pouco na língua dele, e vi que ele tinha ficado todo animado, pedindo para sentar ao meu lado. Assim que se sentou, começou a me perguntar coisas das mulheres brasileiras, se todas eram como eu, não parecendo serem prostitutas, e foi por aí afora. Parece que eles não estavam com a menor pressa, porém eu sabia que meu marido queria me ver com o maior número de clientes possível, então disse aos outros que quando quisessem fazer um programa, que me chamassem, mas eu estava precisando faturar logo mais alguma coisa, falando como puta mesmo. Pedi licença para deixar que conversassem mais a vontade, e fui até a mesa de meu marido e me sentei com ele. Ele perguntou o que estava acontecendo, e eu contei rapidamente o que eles queriam ou iam querer. Perguntei se ele não tinha vontade de sair com nenhuma das moças presente, mas ele me disse que perto de mim nenhuma delas fazia nem sombra. Dei-lhe um beijo, e voltei para a mesa dos estrangeiros. Logo que me sentei, o que parecia ser o coordenador do grupo me perguntou se eu ia com os dois, para um programa completo. Eu avisei que oral eu fazia, mas que não podiam gozar na minha boca, que só transava de camisinha, topava uma DP, e até gostava. Perguntou então quanto isso custaria aos dois, e eu disse que eu cobrava 300,00 por programa, mas como eram dois, e para DP, tinha um acréscimo de 200,00, total 800,00. Para minha surpresa eles nem regatearam, concordaram e perguntaram se podíamos ir. Ao me levantar o chefe do grupo me disse que iriam esperar por eles ali mesmo, querendo saber onde eu iria leva-los, e quando disse que ficava na quadra de trás, ele me deu uma nota de 50,00 e me mandou que fosse de táxi, tinha medo deles serem assaltados, concordei e saímos. Na frente da boate havia um táxi a espera, e eu avisei que ia ser uma corrida curta, o motorista disse que estava ali para isso e emendou: “Vai tirar o dinheiro dos gringos, amorzinho?”. Fiquei meio chateada com a intimidade do taxista, mas raciocinei que todas as mulheres deviam ser amigas deles, e que isso devia ser natural entre eles. Ao chegar na frente do apto, dei os 50,00 para ele e disse que estava certa a corrida, podia ficar com o troco, e gostei de ver a cara que fez. Subimos, e ao entrar no apartamento, falei ao que entendia melhor meu francês que se pusessem a vontade, que eu iria ao banheiro e já estaria de volta. Voltei e encontrei os dois já só de cuecas, e vagarosamente comecei a tirar minhas roupas. Tirei devagar a sais de couro pequena que usava, ficando de mini calcinha e tirando a blusa também, fiquei parada na frente dos dois, só de calcinha, e depois fui lentamente até a cama, e me deitei entre os dois. O francês logo começou a beijar meus seios e a lambe-los , enquanto o outro só olhava, mas logo em seguida,começou a tirar minha calcinha, e depois afastando minhas pernas, começou a lambe-las também, na parte interna das coxas, desde o joelho até próximo da vagina, mas voltando para baixo de novo ao chegar em cima. Peguei primeiro o membro do francês, e comecei a acariciar e depois fiz a mesma coisa com o outro, ficando com os dois nas mãos enquanto era bolinada, chupada e lambida . Perguntei quem ia me comer por trás e o francês disse que seria ele, o que me alegrou bastante, pois vi que seu membro era bem maior do que o do outro, e na DP eu sinto um tesão dobrado, mais ainda quando o mais avantajado come meu cu. Mandei que o neo-zelandês se deitasse, e comecei a chupar seu membro até que estivesse em ponto de bala, e rapidamente colocando uma camisinha nele, comecei a cavalga-lo, e chamei o francês para perto de mim comecei a chupa-lo também, e colocando a camisinha nele, lambuzei bem se pau com saliva e falei que podia colocar em meu cu. Como nenhum dos dois era muito grande, a coisa rolou fácil e eu quase não consegui gozar, só gozando mesmo pelo fato de ter dois paus bem alojados dentro de mim, entrando e saindo alternadamente, fazendo uma fricção gostosa nas paredes de meu reto e de minha vagina, um esbarrando no outro, esfregando, esquentando as paredes, dando um calor gostoso. Comecei gozar e avisei os dois de que estava gozando bastante, e senti que os dois começaram a ejacular ao mesmo tempo, foi a primeira vez em que houve uma coincidência deste tipo comigo, os dois gemendo alto, foi uma pena, eles estarem de camisinha, queria sentir os dois jatos de porra dentro de mim ao mesmo tempo, ia ser um tesão extra. Depois que todos gozamos, ficamos um pouco quietos, eles deixando os paus amolecerem dentro de mim, eu deitada por cima do neo-zelandês sentindo o peso do francês todinho em cima de mim, já que ele tinha relaxado completamente. Quando os dois membros saíram de dentro de mim, afastei-me levantei e fui ao banheiro, retocar a maquiagem, e me vestir. Quando voltei eles estavam contando um maço de dólares, para me pagar, e me deram $ 250,00, que era mais ou menos o combinado, e foi aí que confirmou-se o ditado de que todo francês é pão duro, ele estava bem ao par do cambio do dia. Depois de guardar o dinheiro, descemos e fomos a pé até a boate de novo, e fui de braço dado com os dois, dando de vez em quando um beijo em cada um, para selar uma transa gostosa.
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