O APRENDIZADO DA DONA DE CASA, (ou como me tornei uma prostituta de sucesso)
CAPITULO 6
Assim que entrei na boate, fui direto ata a mesa de meu marido, e sentei para contar rapidamente o que havia acontecido, e percebi que ele ficou imediatamente bem excitado, e aproveitei para perguntar se ele queria ir embora, e transar em casa, mas ele disse que só iríamos embora no final da noite, que eu ainda tinha muitos programas por fazer, que o pessoal estava perguntando pela gata dona de casa que tinha aparecido na boate. Perguntei como os fregueses tinham ficado sabendo de minha condição, e ele me disse que a dona da boate tinha se encarregado de fazer os garçons contarem para todos, visto isto ser uma atração extra e um fato raro de acontecer, já tendo havido alguns casos assim, mas não naquela boate. Mais desenvolta agora, me senti meio dona da situação, e passei a circular com desenvoltura por entre as mesas da boate, fazendo caricias nos homens, sorrindo, flertando abertamente com os que queria eventualmente sair. Demorou cerca de dez minutos até um deles me convidar para sentar à sua mesa, em que estavam mais dois homens. Ele se levantou e me sentei entre os dois, que estavam de costas para a parede. Assim que sentei, um deles pousou a mão em minha perna e começou a acaricia-la, e o outro passou um braço por trás de meu pescoço e deixou cair em cima de meu seio esquerdo, e ali ficou sua mão bolinado-o levemente, e eu sem saber se aquilo era permitido dentro da boate, com todos olhando. Começamos a conversar, pedi um whisky com clube soda, enquanto eles dois me sabatinavam sobre meus dotes como puta. Enquanto conversávamos o mais moço deles insistiu em me beijar na boca diversas vezes, e eu também não sabia como uma prostituta se comporta nessa hora, mas correspondi, e senti que seu membro começou a crescer, pois apoiei minha mão e sem querer esbarrou nele. O mais velho perguntou ao outro se eu tinha agradado, caso não me quisesse ele iria ficar comigo, e quando o moço disse que só queria me dar uns beijos, ele então me convidou para um programa. Perguntou se tinha algum acréscimo se quisesse anal também e eu disse que seriam mais R$ 100,00 reais, e ele disse que não tinha problemas, ficando acertado que o programa sairia por R$ 350,00 reais. Tentou, como todos tentam, me convencer a receber mais R$ 100,0 para gozar na minha boca, mas não aceitei. Fui até o caixa, peguei a chave de nov, e a dona da casa me disse que eu ia indo muito bem, e que estava entusiasmada comigo, voltei rebolando toda, para que os outros homens me vissem bem, e me esperassem. Sabia que estava fazendo furor, com minha mini saia e minha blusinha transparente. Como o carro do homem estava quase em frente a boate fomos nele, apesar de serem somente três quadras até o apartamento de transa. Subimos, e quando entramos em um dos quartos, ele me segurou pela cintura e me deu um longo beijo, e começou a desabotoar minha blusa, tirou-a e começou a beijar meus seios, e mordiscar levemente os mamilos, e devagar me empurrou para a cama, continuando a morder de leve e a lamber de leve também os mamilos, que nesta altura já estavam durinhos e eu já começava a sentir aquele fogo que antecede o orgasmo, e foi descendo em direção à minha buceta, foi tirando minha saia, e logo sem seguida minha calcinha, nos que ajudei levantando o tronco para que saísse mais fácil. Quando ele começou a passear com a língua em volta de minha boceta, eu queria que ele a enfiasse logo em mim, pois já não estava agüentando e neste momento perdi a cabeça, e sem me lembrar de nada, me virei e comecei a chupa-o também, sem que tivesse pegado a camisinha para coloca-la com a boca em seu membro, como havia aprendido. Ficamos naquele delicioso 69, mas de repente me dei conta do que estava fazendo, e rapidamente sai se cima dele, fui até a penteadeira onde estava minha bolsa, e peguei um preservativo e voltei para a cama, e como ele estava com o membro bem duro, ao me abaixar para continuar a chupa-lo, coloquei disfarçadamente a camisinha na boca e com muito jeito coloquei-a no seu pau e imediatamente me virei e comecei a cavalga-lo, com movimentos rápidos pois estava com muito tesão, só que ele me inerrompeu, segurando meus quadris bem forte, apertando de encontro a sua virilha, e me disse: “Querida, desse jeito vou gozar logo, e quero gozar no seu cuzinho conforma combinado, entendeu?”. Como eu já estava bem excitada, minha boceta já estava bem lubrificada também, portanto tirei seu pau dela e vindo um pouco mais para cima comecei a me ajeitar para receber seu membro em meu anus. Ele tinha um pau comum, de tamanho médio, portanto assim que acertei a cabeça na entrada de meu cu, forcei levemente e ele começou a deslizar para dentro de mim. Desci mais um pouco meu tronco, mas parei para que ele sentisse entrando devagarzinho, pois isso dá mais tesão ainda nos homens. Sempre bem lentamente, fui alojando-o todinho dentro de mim, enquanto gemia baixinho, com um misto de tesão e de dor, pois sei que todos gostam desta mistura, até que senti os pelos dele encostar em mim.Fiquei por uns instantes parada, somente apertando o esfíncter, de modo que ele sentisse meus apertões, e depois comecei o movimento de vai e vem, bem lento, aumentando aos poucos a velocidade, até que senti também que meu orgasmo vinha vindo, e falei isso para ele, que queria gozar junto com ele e que o meu já vinha vindo, ele sentiu e gozamos mesmo quase juntos, um gozo profundo o meu e o dele também bem longo. Fiquei bem uns 3 ou 4 minutos em cima dele, enquanto ele beijava meu pescoço, meus ombros, sentindo seu pau ir murchando dentro de mim, até escapar, então me deitei ao seu lado, e dei um suspiro grande, estava adorando aquela vida de puta. Conversamos um pouco, banalidades, mas como queria fazer outros programas ainda naquela noite, levantei-me e comecei a me vestir, deixando para colocar a blusa por último, pois sei que tenho os seios muito bonitos, e ao andar pelo quarto, fazia questão de bater os calcanhares no chão de forma que eles balançassem, para deixar o homem cativo mais um pouco. Depois sem pressa coloquei a blusa mas não a abotoei, e enquanto ajeitava minha maquiagem ele me bolinou vindo por trás, aproveitando que a blusa estava entreaberta. Quando estava pronta, ele me perguntou se podia me pagar com cheque, e como concordei, tirou o talão e fez um cheque de R$ 400,00 reais dizendo que tinha gostado muito de mim, que queria meu telefone, pois queria trepar comigo uma vez por semana. Como não dou meu telefone nem para o pessoal do nosso grupo de sexo, disse a ele que me enviasse um e-mail quando quisesse me ver, pois não freqüentava todo noite a boate. Quando descemos ele perguntou se queria que me deixasse na boate, mas que iria para o outro lado, e eu disse que não que queria andar um pouco a pe´, e como ali é zona de muitas boates, achei que não haveria perigo, pois muitas mulheres voltavam a pé para seu local de trabalho. E assim fiz.
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