Esse conto aconteceu na semana passada na escola onde trabalho Depois de dispensar meus alunos voltei para minha sala para recolher meu material. Minha sala ficava no final em um corredor, onde havia somente mais uma sala, mas que não era usada no turno da tarde. Quando passei pelo sala ouvi alguns barulhos vindo de uma sala ao lado da minha, pareciam gemidos. Com cuidado abri a porta da sala e me deparei com uma cena gostosa do caralho. A Sil, uma colega profe, estava sentanda em cima da mesa do profe, com uma saia que usava levantada até a cintura e o Bruno, tbm um colega profe, ajoelhado na frente dela, chupando a buceta dela. Fiquei ali na porta parada assistindo tudo. A Sil era daquela mulheres que parecem todas recatadas, santinhas, mas que estava se saindo uma baita de uma puta, já que os dois eram casados e pelo jeito tendo um casa na escola. O Bruno não tirava a boca da buceta dela, que era toda cabeluda. Eu não tinha tesao por buceta cabeluda, mas vendo o Bruno ajoelhado assim me deixava com um fogo danado, e se não fosse muito arriscado até iria me juntar a eles. A Sil gemia baixinho, pedindo pra ele não parar, fazer ela gozar rápido pois alguém poderia chegar. Nessa hora eu já estava com a mão dentro da minha calça, massageando meu clitóris, e mordendo o lábio pra não soltar nenhum gemido. O Bruno segurava as coxas da Sil com as duas mãos, abrindo bem as suas pernas De onde eu estava via tudo que ele fazia...quando lambia e chupava aquela buceta que estava ensopada. A buceta cabeluda dela se misturava com a barba ruiva dele. Depois de um tempo vi que a Sil percebeu que eu estava na porta, espiando eles. Ela olhou com cara de safada para mim, vendo que eu estava adorando a cena que assistia. Sussurrou no ouvido do Bruno que queria que ele fizesse ela gozar com o pau dele dentro da buceta dela. Ele colocou ela de quatro, apoiada na mesa, baixou as calças e cueca e deixou saltar pra fora um pau delicioso, já duro pronta pra fuder a buceta dela. Acho que o Bruno não fazia ideia que eu estava assistindo eles, a Sil empinou a bunda pra ele, olhou pra trás e mandou ele meter “Vai Bruno mete esse pau na minha buceta, assim mesmo, sem camisinha, quero que tu encha minha buceta de porra” O Bruno que até agora se mantida quieto, até pq não conseguia falar nem gemer direito porque ficou com a cara enfiada na buceta dela por todo o tempo gemeu “Vou te fuder e encher essa tua buceta de porra Vou te deixar toda arregaçada pra aquele corno que tu tem em casa” Então ele enfiou o pau de uma só vez na buceta dela, os dois gemeram alto...e eu mordi novamente os lábios pra conter o gemido. Olhei pra fora da sala e não vinha ninguém, então aproveite pra entrar na sala, fechei a porta atrás de mim e comecei a massagear com mais vontade meu clitóris Eu estava ensopada e louca de vontade de gozar depois de assistir os dois se comendo. O Bruno segurava a cintura pequena na Sil e metia forte na buceta dela, o barulho do quadril dele batendo na bunda dela era alto, aproveitando que ela estava mais entregue o Bruno deu uns tapas fortes na bunda branca dela, deixando ela marcada e vermelha. A Sil gemia e pedia mais, olhava pra trás e assistia eu me masturbando vendo os dois se fuderem Quando a Sil foi gozar empinou mais a bunda pra trás e rebolou no pau do Bruno gemendo igual a uma vadia. Depois que ela gozou o Bruno acelerou as metidas e gozou dentro da buceta dela, enchendo ela de leite quente. “Agora tu leva essa buceta cheia de porra pro teu maridinho corno limpar “ Ela ainda estava deitada na mesa, quando virou pra ele “Tenho uma ideia melhor, vem cá “ Fez sinal pra me aproximar, nessa hora o Bruno levou um susto, mas tratei de tranquilizar ele na hora “Pode ficar tranquilo que eu não vou contar pra ninguém o que vi aqui. Achei um tesao ver vocês dois juntos” Depois de tranquilizar o Bruno me aproximei da Silvana Ela sentou novamente na mesa, abriu às pernas Pegou na minha mão e me puxou para perto dela, levou minha mão até a buceta dela, esfregou e em seguida colocou meus dedos na sua boca “Hummmm, que gosto bom” Esfregou novamente meus dedos na sua buceta melada e dessa vez me fez chupar, gemi sentindo o gosto da porra do Bruno. “Ah caralho, que porra gostosa “ Quando fui passar a mão novamente ele negou “Chega! O resto dessa porra vai pra casa pro meu marido” Eu deixei os dois se arrumando e fui pra minha sala organizar meus materiais Quando sai, a sala estava silenciosa e vazia. Fui até a sala dos profes e os dois estavam sentados conversando com um outro colega normalmente. Me despedi de todos e fui embora. Toda vez que passo pelo corredor da minha sala lembro dos dois fudendos e espero ansiosa pela próxima vez que eu possa assistir a eles dois se comendo.
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Que conto bom e cheio de verdade em toda a sua narrativa, dá pra se imaginar a cena se desenrolar taking a taking, bolando o cenário na imaginação... Excelente e espero que Sil e Bruno não tardem a nova aventura e vc seja premiada com um papel além de narradora e passe a fazer parte do elenco principal...
Hummmm...que delícia, amo puta casada...bem vagabunda, e ainda leva porra pro corno mamar em casa...que tesao! Amo mulher que se conscientizou que ela é puta...Já nasceu vagabunda...é da natureza de qualquer mulher...elas mesmo que não se alertam que são mesmo muito putas...vagabundas mesmo! Adorei seu conto...sua biscate tesuda!
Comentou em 29/11/2019
Fascinante
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