Comecei a fazer extra em uma loja onde já havia trabalhado a um tempo atrás. Os colegas não eram os mesmos, mas todos muito legais, divertidos e assim como eu adoravam falar sobre sexo. No quarto andar da loja havia uma cozinha e sala de descanso para os funcionários, com colchão e travesseiro. Eu e um colega, o Diego, fomos fazer intervalo no mesmo horário, ele era um moreno bonito, bem arrumado e cheiroso. Tinha uma barriga de cerveja, mas isso não deixava ele menos bonito. Nós dois estávamos cansados então resolvemos dividir o colchão. Nunca havíamos feito nada demais, mas naquele dia eu estava de saia. Deitamos cada um com a cabeça na ponta contrária do colchão. Naquela manhã o movimento tinha sido fraco, nós acabamos tendo tempo de conversar bastante e aí falamos muito sobre sexo, fetiches e fantasias. Quando eu estava quase cochilando senti algo na minha perna, virei e vi a mão do Diego subindo pela minha perna. Ousado e corajoso, e só isso já me deixava com tesao. Ele percebeu que eu tinha acordado e estava vendo e sentindo “Posso?” Acenei com a cabeça e ele continuou subindo a mão até a minha buceta que já tinha molhado toda a minha calcinha. Gememos baixinho, lembrando do lugar onde estávamos. O Diego colocou minha calcinha pro lado e massageou meu clitóris “Hum, toda depilada, assim como gosto” Eu mordia o lábio pra não gemer e me esfregava mais na mão dele. Não tínhamos muito tempo de intervalo, então ele massageava rápido meu clitóris e as vezes enfiava os dedos na minha buceta “Nossa, que buceta gulosa, vou adorar enfiar meu pau aqui” Segurei o gemido mordendo o braço, porque se continuasse mordendo o lábio voltaria para loja com ele inchado. Não Demorou pra eu estar gozando na mão dele. Mas ele não estava satisfeito, me virou de lado, foi pra trás de mim e de frente para a porta, puxou minha saia pra cima, tirou o pau pra fora e já foi metendo na minha buceta. Na hora nem lembrei da camisinha. A gente ficou assim um tempinho ele me comendo de lado, eu rebolando pra ele, empurrando minha bunda pra trás. Então não aguentamos mais e gozamos, eu mordendo meu braço e ele meu ombro para abafar os gemidos. Levantei e fui até o banheiro me limpar do melhor jeito que podia, ajeitar meu cabelo e dar um jeito no meu rosto que deveria estar me entregando . Quando voltei o Diego já estava de pé, nosso intervalo havia acabado. Descermos como se nada tivesse acontecido, mas trocamos alguns olhares cúmplices durante a tarde e eu podia sentir que a porra dele ainda escorria pra fora de mim, deixando minha calcinha molhada e fedida. No final do dia, depois de organizarmos tudo, subi para pegar minha bolsa e aproveitei para ir ao banheiro, tirei a calcinha e coloquei na bolsa. Desci e meus colegas me esperavam. Deixei que fossem na frente, e disfarçadamente coloquei a minha calcinha no bolso de trás da calça do Diego Não falamos nada. No carro, mandei uma mensagem pra ele “Pra você não esquecer de hoje” E foi a partir desse dia que sempre que eu tinha intervalo no mesmo horário que ele, meu colega de trabalho me fudia na loja.
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