As descobertas sobre a mulher do meu amigo não pararam por aí. Sempre que eu ia até o hotel onde ela trabalhava para dar alguma assistência tinha uma nova fofoca rolando sobre ela, meu amigo era com certeza um corno manso. Aquela gorda bucetuda andava dando pra todo mundo e nem fazia questão de esconder, todos sabiam dos seus casos. A novidade da semana era sobre o dia que ela saiu com dois colegas. Eu lembrava que meu amigo tinha comentado que a mulher tinha tudo uma reunião na semana anterior, e agora já sabia que era tudo mentira. O que contavam é que ela tinha combinado com estes dois colegas que iria até a casa de um deles, e que lá faria tudo que eles pedissem, como uma boa puta submissa faz. Os caras estavam contando pra todos que quisessem saber, diziam que não tinham nada a esconder pois eram solteiros e quem gostava de contar para pode mundo mesmo ela era, sem medo ou receio do marido saber. Naquela noite ela havia dado para os dois. Fui almoçar comum deles e fiquei sabendo de tudo. Ela havia aparecido no apartamento com um vestido curto, sem sutiã, então os peitos caídos dela quase saiam pelo decote do vestido. Além disso estava sem calcinha para adiantar a foda. Segundo ele, logo que chegou ela alegou que queria ser fudida pelos dois, pois adorava ser arrombada. Os dois sentaram no sofá e colocaram os paus para fora. Ela se ajoelhou na frente dos dois e começou a chupar um deles enquanto punhetava o outro, ficou se revezando entre eles. Na frente deles tirou o vestido e mostrou aquele corpo gordo, bunda e coxas grandes, peitos caídos e várias dobras na barriga. A buceta, gorda tbm, com lábios grandes, estava com alguns pelos. Meus colegas sentados no sofá assistiam enquanto ela ia até uma poltrona, abria as pernas para eles e mostrava a buceta e cu arregaçado, e começava a se masturbar. Quando todos estavam com o tesao nas alturas, ela chamou um deles, fez com que ele deitasse no chão e sentou na cara dele, pra que chupasse sua buceta. O outro, logo foi chamado para chupar seu cu. Segundo meu colega ela gemia igual uma cadela, dizendo que nuca havia sentido tanto tesao e que o corno que tinha em casa não era macho suficiente para fazer ela sentir prazer. Fizeram ela gozar a primeira vez naquela posição. Depois ela deitou de pernas abertas e um de cada vez meteu na buceta dela que de tão vagabunda, já estava toda arregaçada. Era fácil entrar naquela buceta. A vadia gemia e pedia mais pau. Enquanto um metia o outro dava o pau pra ela chupar. Ela engolia os paus na buceta e boca até as bolas, quase se afogando, mas sempre pedindo mais. Eles se revezavam em fuder a buceta e boca dela. Mas aquilo não era suficiente para ela, então ela pediu que cada um fudesse seu cu, que a arrombasse e enchesse o cu dela de porra, que levaria para o marido frouxo e corno em casa. O Murilo foi o primeiro, cuspiu no cu dela, enfiou dois dedos que entraram fáceis, então sem dó, enfiou de uma vez seu pau, a vagabunda, gemeu e rebolou para ele. Ele meteu forte e rápido enchendo o cu de porra. O Chico foi o próximo, com o cu já arregaçado e cheio de porra foi fácil botar pra dentro seu caralho de 20 cm, a vagabunda parecia nem sentir toda aquele tamanho, pois jogava o cu pra trás e pedia mais. O Chico meteu forte e enfiou tudo várias vezes até também gozar naquele rabo gordo. Mas as histórias da vagabunda não acabavam. Havia uma gravação do hotel em que ela pevaga um hóspede. Nada era levado aos gerentes e superiores pois mesmo gorda e arregaçada, todos sabiam que ela era a puta de todos no hotel. Consegui a filmagem e levei para meu amigo assistir. A puta começava a se esfregar no hóspede na área da piscina do hotel. Estava de vestido e o hóspede sentado em uma espreguiçadeira. Lá disfarçadamente, ou não, colocava a mão por cima da bermuda dele e sussurrava no ouvido dele. Ficavam assim mais alguns minutos até ela colocar a mão dentro da bermuda. O hóspede logo estava com a mão nos peitoes dela e enfiando a mão embaixo do vestido. Quando dávamos o zoom, podíamos ver a cara de prazer do hóspede e de vagaba dela. Era uma ordinária mesmo. Ficaram assim por cerca de 15 minutos, até que ela sussurrou no ouvido dele. Depois a cena era dentro do elevador, os dois se amassando e ela se ajoelhando na frente dele. Colocava a pau dele para fora e começava a chupar. Ele segurava na cabeça dela , para enfiar o pau cada vez mais fundo. Não havia áudio no vídeo, mas dava para ver na cara do hóspede que a ordinária sabia o que estava fazendo. Ao chegaram no andar do quarto dele, os dois se arrumaram e seguiram para o quarto onde a vadia deve ter dado a buceta e cu para ele e levado porra pro corno do meu amigo que estava em casa esperando a mulherzinha. Corno manso, frouxo e como eu sabia de pau pequeno, afinal já havia chupado aquele pau. De certa forma até entendia porque ela procurava macho fora de casa. Homem que não sabe o que faz merece ser corno. Novamente chamei meu amigo para ver o vídeo e contar o que meu colega havia me contado. Mas dessa vez, ao invés de chupar ele enquanto assistia os vídeos, enfie um consolo naquele cu dele, que se mostrou bem guloso para ter um caralho enfiado nele. Acho que por ter pedido tanto sobre ela, a mulher do meu amigo ficou sabendo de tudo que anda investigando sobre ela e me fez uma proposta, mas essa história conto no próximo conto.
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