A mulher puta do meu amigo-continuação 2

Ao chegar em uma segunda-feira para dar assistência no hotel onde a mulher do meu amigo trabalhava, ela foi até a minha sala e pediu para falar comigo.
Sei que ela nunca foi muito com a minha cara, sabia da minha amizade e intimidade com ele, e mesmo sendo uma vagabunda, isso encomendava ela.
Ao chegar em uma segunda-feira para dar assistência no hotel onde a mulher do meu amigo trabalhava, ela foi até a minha sala e pediu para falar comigo.
Sei que ela nunca foi muito com a minha cara, sabia da minha amizade e intimidade com ele, e mesmo sendo uma vagabunda, isso incomodava ela.
Pedi que fechasse a porta da sala onde estava e se sentasse.
Ela não ficou de rodeios e foi logo ao assunto
“Sei que você está perguntando por aí sobre mim, e sei também que ninguém escondeu nada.
Não quero esconder.
Mas não quero que você conte”
“O que eu não entendo é por que não contar para ele”
“Porque ele é frouxo, tem um pau pequeno, não sabe ser macho de verdade e não vou realizar os fetiches deles”
“Mas ele é meu amigo, preciso contar “
“Não! Não quero que ele saiba, o que eu posso fazer para tu não contar?”
Ah, eu era louca pra humilhar aquela vagabunda gorda, ela vivia se achando por aí com aqueles peitos caídos, e não iria perder a oportunidade
“Vai ser minha submissa vagabunda, fazer o que eu quiser, se me enfrentar vou falar tudo para o Zeca”
Ela aceitou e disse que amava ser submissa, que adorava ser tratada como vagabunda.
Combinamos dela passar na minha casa, para começarmos as brincadeiras.
Avisei meu amigo da proposta da mulher, e disse a ele que poderia me pedir o que quisesse e eu faria com ela.
No dia que ela foi até a minha casa, era um dia quente, eu havia ido à academia mas não tinha tomado banho, queria estar bem suada e fedida para a vagabunda me chupar.
Quando ela chegou, avisei que não queria ouvir a voz dela.
Cheguei perto dela e apertei os bicos dos peitos caídos delas. Fui até o sofá e me sentei, mandei ela ir até a cozinha pegar uma água para mim.
Sentei no sofá, quando ela voltou para a sala, pedi que se ajoelhasse na minha frente, e mandei ela tirar meu sapato
“Quero primeiro que você beije cada um dos meus dedos, depois quero uma massagem “
Alcancei um creme para ela usar.
Bem obediente ela fez o que eu pedi, sem reclamar, mas com cara de quem não estava gostando pois meus pés estavam suados de um dia todo de trabalho, com aquele sapato sem meias.
“Quero uma ótima massagem, preciso relaxar”
Ela ergueu os olhos e continuou o que estava fazendo.
Então, sem ela esperar e o porque eu queria muito humilhar aquela vadia, dei dois tapas fortes no rosto dela, que se assustou e perguntou
“Por que isso? Esses tapas? Estou fazendo tudo como a senhora pediu”
Antes de responder dei mais dois tapas nela que arregalou os olhos pra mim sem entender nada.
“Bato porque eu posso, porque eu quero. E eu não te autorizei vagabunda a falar”
Mandei que continuasse com a massagem.
Quando estava satisfeita me levantei, mas mandei que continuasse ajoelhada.
Fui para trás dela e puxei seu cabelo. “Agora eu quero que eu tire a roupa pra que eu possa ver esse teu corpo gordo, esses peitos caídos e esse teu rabo.”
Ela se levantou e foi tirando toda a roupa. Primeiro vi sua bunda grande e gorda, depois pedi que virasse. Seus peitos eram grandes mesmo, caídos, e com mamilos enormes. Sua barriga era cheia de dobras e a buceta estava com alguns pelos.
Olhei para ela, e então fiz sinal de não com a cabeça
“É, nada atraente. Até essa buceta cheia de pelos não me agrada “
Ordenei que ela voltasse a se ajoelhar, então tirei a minha roupa ficando só de calcinha.
Sentei novamente no sofá, puxei o rosto dela e enfiei no meio das minas coxas, esfregando o nariz na minha buceta fedida e suada depois de um longo dia.
“Sente o cheiro da minha buceta, vagabunda, tá toda suada e tu vai limpar ela com a tua língua “
Fiz ela ficar cheirando minha buceta por um tempinho, depois mandei que ela tirasse minha calcinha. Peguei a calcinha fedida e esfreguei em todo o rosto dela.
“Vai ficar com meu cheiro em todo o rosto vadia, não vai poder limpar”
Me ajeitei melhor no sofá, para ela ter mais acesso a minha buceta e mandei que ela me chupasse.
Ela começou tímida, dando umas lambidinhas no meu clitóris.
Puxei o cabelo dela forte para trás, segurei em seu queixo firme e avisei
“Quero que chupe minha buceta com vontade, me limpe e me faça gozar, se não vou bater nessa bunda até deixar ela roxa”
Então empurrei a cara dela pra minha buceta e me escorrei no sofá para curtir. Ela começou a chupar forte me clitóris, lambia, enfiava a língua dentro da minha buceta. Eu comecei a gemer e rebolar mais no seu rosto. Segurei firme sua cabeça na minha buceta e enquanto gozava, para humilhar mais ainda aquela piranha, me mixei toda, fazendo ela lamber meu gozo e meu xixi ao mesmo tempo. Ela tentou recuar o rosto, mas apertei firme e ela teve que aceitar o que eu estava fazendo.
Depois que me recuperei, levantei e fui até uma poltrona, sentei e ordenei que ela fosse até a lavanderia, pegasse alguns panos e produtos de limpeza que tinha deixado separado. Ela fez sinal de que iria se vestir
“Não, vai fazer tudo pelada, com esse peitos caídos balançando “
Ela fez o que eu pedi, quando chegou na sala, mandei que limpasse o sofá onde estávamos, para não ficar com nenhum cheiro.
Ela fez, empinando aquele rabo gordo pro meu lado. Não resisti, peguei minha sapatilha que estava ao lado do sofá e bati na sua bunda. Na hora ela parou o que estava fazendo, então bati, dessa vez do outro lado da bunda
“Continua vagabunda, quero meu sofá limpo.”
“Fiquei vendo esse teu rabo de puta, todo mole e resolvi que vai apanhar hoje, para aprender a não ser tão ordinária “
Comecei com batidas com a sapatilha, de leve, sempre no mesmo lugar. Sua bunda branca, começou a ficar vermelha e ela gemeu de dor. Então dei duas batidas em cada lado da bunda, bem fortes e avisei
“Hoje tu não vai mais conseguir sentar, e ainda vai ter que explicar pro meu amigo como ficou com a bunda vermelha “
Quando ela terminou de limpar o sofá, mandei ela até o meu quarto preparar um banho de banheira para mim. Enquanto ela fazia isso, fui até a câmera que eu havia colocado para filmar tudo, sem ela saber, e desliguei. Meu amigo teria um belo show para assistir.
Quando ela voltou, mandei que se vestisse.
“Agora você pode ir embora, mas não esqueça, ainda sou sua dona, quando eu ligar, tu terá que vir me atender”
Fui tomar meu banho, mas antes peguei o meu celular para mandar uma mensagem para o marido dela
“Ela saiu daqui agora, com a bunda roxa. Quando ela chegar em casa, da uns tapas nela no rabo. Vamos ver como a vagabunda reage”
Depois disso aproveitei meu banho. No outro dia, eu teria uma reunião cedo e a noite encontraria meu amigo para vermos o vídeo da puta da mulher dele sendo minha vadia.

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Comentários


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muitoputo Comentou em 13/12/2019

Humm...que delícia de conto, mas faz mesmo essa vaca ser mesmo bem piranha mesmo. ...e mija mais vezes na cara e boca dela...faz ela engolir seu mijo...enquanto vc tá mijando faz ela ficar enfiando a língua na sua buceta!

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Comentou em 13/12/2019

Um conto melhor que o outro!

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Comentou em 13/12/2019

Adorei quando tu mijou nela




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A mulher puta do meu amigo-continuação 2

Codigo do conto:
149231

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/12/2019

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