O Ricardo, um amigo com quem eu realizava meus fetiches, agora namorava a Maiara, que era uma “santa”, mas já tínhamos os três ficados juntos e realizado uns fetiches do meu amigo. Fazia um tempo que eu não me encontrava com eles, mas numa sexta-feira recebi a mensagem da Maiara me convidando para ir no sábado até a casa deles. Fui até lá, mas sem maldade. Quando cheguei percebi logo o que eles queriam, pois meu amigo me recebeu com um abraço e um aperto na minha bunda, coisa que ele gostava muito de fazer. A Maiara foi quem me falou o que iria querer, que eu fosse sua submissa, que aceitasse tudo que ela me mandasse ou fizesse. Meu lado submissa vibrou. Eu aceitei. Ela me mandou para o quarto e vestir o que havia separado pra mim, uma lingerie preta, a calcinha com um “rabo”. Voltei pra sala, e a cena que vi já me deixou acessa, a Maiara no colo do Ricardo, no maior amasso. Quando ela percebeu que eu tinha voltado, saiu do colo do Ricardo e me chamou para perto dela, pegou algo no sofá e venho até mim, uma coleira “hoje vagabunda, tu vai ser a minha cachorrinha, vai fazer o que eu mandar, quando e como, e se não fizer direito vai apanhar para aprender e além disso não vai gozar só pra aprender a ser menos ordinária” Acenti com a cabeça, eu sabia como isso funcionava. Mandou eu ficar de quatro como uma cachorra literalmente, e me puxando pela coleira junto com ela, voltou pro colo do Ricardo. Os dois começaram a se beijar novamente, com a coleira na mão ela abraçava ele e me puxava junto, quase me sufocando. Depois disso, os dois levantaram e foram em direção ao quarto me puxando junto com eles, tudo isso andando de quatro pela casa. No quarto os dois tiraram a roupa e me puxaram para perto deles “Cachorra ordinária, agora tu vai fazer tudo que eu mandar” O Ricardo não falava nada, quem comandava tudo era ela “Primeiro, tu vai começar chupando o Ricardo, até eu mandar parar” Ele venho para minha frente, fiquei de joelhos e sem nenhum cuidado ele enfiou de vez o pau na minha boca, socando sem pena, o pau indo até a minha garganta, me afogando e fazendo lágrimas escorrerem dos meus olhos. Ele ficou fudendo minha boca até ela mandar ele parar, então, mandou o Ricardo ficar de quatro “agora tu vai chupar as bolas e cu do Ricardo, que ficou o dia todo suando e tá com esse cu bem fedido pra ti” Me puxou firme pela coleira e lá fui eu chupar o cu do meu amigo, eu estava de quatro atrás dele, a posição favoreceu para a Maiara começar a bater na minha bunda com um chinelo, intercalando entre um lado e outro, mas sempre no mesmo lugar. Com certeza deixaria marcas, assim como no meu pescoço. Depois de um tempo chupando o cu fedido do meu amigo ela disse que eu precisava fazer ele gozar, então mandou que eu voltasse a chupar o pau dele. Dessa vez, antes de enfiar na minha boca, ela cuspiu nele, e depois mandou ele socar fundo, não demorou para ele encher minha boca de porra que eu tive que engolir. O Ricardo levantou da cama agradeceu a esposa pela gozada, me ignorando totalmente e foi sentar em uma poltrona “Não precisa agradecer amor, minha cadelinha faz tudo que eu mandar” “Agora tu fica aí assistindo e gravando tudo que eu vou fazer com essa puta, que sempre quis pra ela o meu homem” Estava explicado o porque da Maiara estar fazendo aquilo, queria me humilhar porque achava que eu queria seu macho, mas mal sabia ela que aquele homem de pau pequeno, só servia pra fodas ocasionais. A Maiara deitou na cama e me puxou pela coleira, me avisando que agora era ela que queria gozar, que era bom eu caprichar porque se não gozasse logo, iria me castigar. Fui com tudo chupar aquela bucetona dela, que não era depilada como a minha. Quando cheguei perto senti o cheiro forte de mixo”tá sentindo vadia, o cheiro, fui no banheiro e não me limpei só pra ti me chupar assim” Eu comecei a chupar ela, lamber e sugar seu clitóris, fazendo tudo que eu sabia para ela gozar logo, ela gemia e reclamava que queria gozar, que eu não estava dando conta dela e que eu iria sofrer por isso. Demorou um pouco mais eu consegui fazer ela gozar na minha boca. A Maiara levantou da cama, me mandou ficar de pé ao lado da cama e me avisou que me puniria por ter demorado para fazer ela gozar. Foi até o móvel do quarto e tirou de lá dois grampos, que prendeu nos meus mamilos e avisou que só tiraria quando me mandasse para casa. A dor de ter meus bicos apertados por aqueles grampos eram grande, mas eu sabia o meu papel e não iria reclamar ou falar nada. “Viu amor, como essa puta vai me obedecer a noite toda” O Ricardo concordou enquanto filmava tudo que estava acontecendo no quarto. A Maiara então me disse que a noite não tinha terminado, e pediu pro Ricardo buscar água para mim, para que eu pudesse descansar para a próxima rodada. Meu amigo voltou com uma tigela de cachorro com água, colocou na minha frente, e a Maiara me disse que eu só poderia beber, quando eu estivesse novamente de quatro no chão, e sem colocar as mãos, só lambendo como uma cachorra de verdade, como eu era, fazia. Era muita humilhação, mas lá estava eu bebendo água como uma cadela, já que eu estava morrendo de sede. Depois que bebi toda a água a Maiara me puxou novamente para a cama pela coleira. Em cima da cama ela tinha colocado um plug e um lubrificante. Ficou de quatro na cama, e mandou que eu chupasse seu cu, coloquei minha cara no meio daquele rabo enorme e comecei a chupar seu cu, que também estava fedido depois de um dia todo de suor. Lambia e chupava o cu dela, enquanto ela gemia e chamava pelo Ricardo. Senti meu amigo segurando minha cabeça presa no lugar, e foi quando a Maiara peidou na minha cara, tentei afastar meu rosto mais o Ricardo me segurou firme me fazendo sentir aquele cheiro ruim. Depois de um tempo o Ricardo soltou minha cabeça, a Maiara me mandou pegar o lubrificante e passar no seu burraco, depois me mandou chupar o plug e enfiar devagar no seu cu. Mandou eu ficar enfiando e tirando, vi ela rebolando e gemendo com o plug enfiado no rabo. Depois de uns dois minutos assim, ela me mandou tirar o plug no seu cu, virou pra mim, e mandou que eu chupasse ele novamente. Fiz cara de que não estava gostando da ordem, ela levantou, pegou o plug da minha mão, me puxou pela coleira para bem perto dela, e enfiou o plug inteiro na minha boca e segurou ele ali dentro. “Da próxima vez que não me obedecer vai ser punida.” Eu já estava com os grampos nos mamilos, que já estavam doendo muito, e não queria ter outra punição. Concordei com a cabeça. Novamente a Maiara ficou de quatro, mandou eu fazer tudo novamente com o plug, enfiar ele no seu rabo por uns dois minutos e depois chupá-lo. Ela repetiu isso mais umas quatro vezes. Eu não aguentava mais sentir aquele gosta na boca, então quando ela estava louca de tesao, chamou o Ricardo, me jogou para fora da cama e mandou ele comer o cu dela. O Ricardo colocou ela na posição frango assado e meteu o pau para dentro daquele rabo que engoliu tudo. Ficou metendo que nem um louco até que os dois gozaram e ele encheu o cu da mulher de porra. Depois de se acalmarem a Maiara me puxou para cima da cama, e me fez lamber toda a porra que escorria do cu dela. Depois disse me mandou descer da cama e avisou que estavam muito cansados e iriam dormir. Quando fui me levantar para ir embora, ela me puxou forte pelo pescoço e me avisou que eu ficaria ali, continuaria a ser sua cadelinha até no outro dia. O Ricardo trouxe um cobertor e travesseiro para o lado da cama e arrumou como uma cama de cachorro “Na minha cama só dormimos eu e meu homem, tu cadela vai dormir no chão” Pedi permissão para falar e disse que precisava usar o banheiro. A Maiara me puxou pela coleira e me levou até a lavandaria da casa, onde haviam alguns jornais espalhados pelo chão “Pode fazer aqui, já tínhamos tudo pronto para receber nossa cadelinha hoje aqui em casa “ Tive que fazer xixi ali mesmo, sem poder me limpar nem nada. Voltamos para o quarto, a Maiara tirou os grampos dos meus mamilos, gemines alívio, depois eu tive que me deitar no chão e me arrumar da melhor forma possível. Dormi mal a noite toda, no outro dia quando acordei nem o Ricardo nem a Maiara estavam no quarto, mas minhas roupas estavam lá com um bilhete avisando que eu já podia me arrumar e que eles me esperavam para tomar café. Quando cheguei na cozinha, me trataram como se nada tivesse acontecido, como bons amigos que tinham me recebido na casa deles para passar uma noite. Antes de ir embora a Maiara me deu um aviso “Gravei tudo que fiz contigo, e vou assistir sempre que eu e o Ricardo quiséramos nos lembrar do quão vagabunda tu é!” Antes de ir embora ela tbm me deu um lenço para esconder as marcas no meu pescoço. Nos despedimos e eu fui embora pensando em como a namoradinha santa do meu amigo tinha se transformado em uma dominadora fatal.
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