A mão amiga

A Mão Amiga
Em razão de viagens de longo prazo resolvi fazer uns exames mais precisos e detalhados, pois após os 55, todos sabem, todo cuidado é pouco. Liguei para a clinica de um grande amigo e de imediato me marcaram a consulta. Conforme delineado as 09;30 cheguei para os exames. Meu grande colega de amigo de profissão Alfredo me atendeu e de imediato chamou uma das suas assistentes para me acompanhar ao laboratório interno e fazer os devidos exames. Não imaginei que faria um completo. Sangue, urina, salivar e até um espermograma. Ai o bicho pegou. Pois a alguns dias não transava e precisava de uma forte motivação. Entrei na cabine e vi duas revistas que nada me disseram. Coloquei um filme e realmente não havia jeito de me excitar. Sai da cabine meio chateado e retornei ao consultório e Alfredo me disse “Victor você me parece muito cansado e preocupado”, tem que relaxar meu amigo. Acabei a consulta e ele me disse pra enviar o espermograma quando desejasse. Levei um kit comigo. Realmente eu estava muito cansado, chateado e agora preocupado, porque não me motivava para dar uma sutil gozada de um simples e rotineiro exame. Estava na sala de casa e recebi uma ligação de um conhecido me pedindo para atender a esposa dele que estava muito aflita, pois em seu corpo apareceram pequenas manchas. Pedi que ele e a esposa passagem no consultório na sexta feira, pois somente atenderia a tarde. Eram apenas três clientes que havia marcado antes de viajar. Estava lá e quando deu a hora minha secretaria me avisou que “D. Mari estava aguardando”. Quem era Mari? Não tinha feito a conexão que era a esposa do Kleiton. Pedi para ela entrar e quando chegou eu a reconheci e foi uma recepção calorosa e agradável. Não via a Mari a mais de 4 anos. E, confesso, nem imaginava que era a esposa do Kleiton. Minhas consultas são de uma hora. Mas com ela falamos tanto e rimos tanto que a consulta demorou quase 1 hora e quarenta. A examinei e percebi que a erupções na pele da Mari não eram preocupantes. Nada que alguns cuidados alimentares e pomadas não resolvessem. E pedi que ela me ligasse diariamente me contanto da evolução, pois estaria viajando em 5 dias. No sábado ela me ligou, e ficamos algum tempo no fone. No domingo igual. Segunda ela pediu pra eu atende-la, pois achava que estava curada. Mari é uma Morena, cabelos lisos e compridos, olhos esverdeados, pele morena clara, com marcas de sol, seios pequenos para médios. Fala mansa e curvas bem acentuadas, especialmente as coxas e bunda. Então disse que a atenderia no inicio de segunda feira, mas que teria que ser rápido, pois estaria com agenda pra viagem e compras. Ela chegou num lindo tubinho preto e seios empinados, ombros a mostra, alto fino, via as marcas do fio dental. Linda e perfeita para os seus 36 anos. Estava de mãos dadas com uma criança de 5 anos. Entraram eu a examinei. Brinquei com o garoto, seu filho, e rimos um pouco. Quando Alfredo, meu colega liga e fala dos exames faltantes. Eu disse, discretamente, que o espermograma eu faria assim que tivesse motivação. Desliguei o telefone. E retornei a minha mesa de atendimento e percebo um sorriso maroto da Mari. Curta e grossa “falta motivação para o seu espermograma?” rimos juntos... o menino estava brincando com bichinhos, no celular. Expliquei a ela que no pedido do exame fui pego de surpresa e não estava esperando, e que também não estava motivado. Ela: “O que esta faltando?” eu olhei e arregalei os olhos “Uma mão amiga e motivadora”. Ela piscou para mim e disse: “junior mamãe já vem. Fique ai sentadinho.” O menino nem respondeu. Ela chegou perto de mim e perguntou aonde seria? Eu estava realmente surpreso. Mas, já com tesão. Indiquei a porta lateral onde estava a maca. Ela foi na frente. Entrou. Eu apenas avisei a secretária que iria demorar um pouco. E entrei na sala lateral. Mari estava de fio dental preto, salto alto, soutien meia taça segurando as peras lindas dos peitos. Ela fez sinal de silencio. Me puxou. Me encostou na parede. Eu prendi os cabelos dela e dei um beijo demorado, de língua. Minha mão alisou os peitinhos dela e desci ate a bucetinha , completamente lisa, com a minúscula calcinha. Ela já estava bem excitada. Entendi que seria algo rápido mesmo. Em segundo ela estava segurando e massageando meu pau, numa punheta deliciosa. Perguntou baixinho: “vai gozar aonde?” eu fui direto “na sua bucetinha.” Ela disse “não, querido.” “Cadê o potinho de exames?”. Puxei o kit que estava na prateleira e ela pediu: “chupa meus peitos?” mau chupei ela começou a me punhetar tanto que eu já estava pronto pra gozar. E... gozei muito...muito mesmo. Porras. Ela habilidosamente segurou o pote e me fez gozar muito dentro. Quase enchi aquele pequeno pote. Olhei para ela, ela so pediu: “Me faz gozar sem eu gritar.” Beijei a boca e alisei a bucetinha apertadinha dela. Senti a mordida na minha língua e ela tremendo e gozando, prendendo meu corpo. Olhei pra ela e agradeci muito. Beijando e abraçando ela. Ela se vira e diz: “preciso ir. Fique aqui. Não saia comigo agora. E...quando precisar me chama.” Vestiu-se calmamente me deu um selinho e saiu. Eu fiquei parado, quase não acreditando. Mas, horas depois eu levei, heroicamente, meu esperma, para os exames na clinica do Alfredo. Agora, faz uma semana que retornei de viagem. Ontem recebi um bilhete no para-brisa do carro: “Deu tudo certo nos exames? Fez boa viagem?” alguém desconfia de quem deixou o bilhete?