Aula de Dança 1

Em agosto de 2020, em meio a essa turbulência que o mundo vive, eu tive a oportunidade de receber em minha casa minhas duas sobrinhas, Amalia e Beatriz, de 19 e 18 anos respectivamente, ambas alunas de dança e música, que vieram ficar aqui em casa porque os pais delas estavam no exterior e não conseguiram retornar, em razão de proibições sanitárias internacionais. Minha esposa tentou acomoda-las em nossa enorme e confortável casa, de modos que elas não se sentissem sós. Todos os dias pela manhã ambas iam para a área coberta da churrasqueira, próxima a piscina e se exercitavam e colocavam suas músicas, para, após, Beatriz ir para a biblioteca de casa e tocar seu instrumento (flauta). Alias, tocava maravilhosamente bem. Passados 22 dias eu, que estava em homme office, passei a observa-las com mais atenção enquanto minha esposa ia diariamente ao hospital e clínica. Numa terça feira, em fins de setembro Amalia me pede para fazer par com ela num ensaio, já que a Bea estava ensaiando flauta. Meus amigos eu não sei dança absolutamente nada e nem me arrisquei e decepcionei a Amalia com a negativa. Fui zoado por elas, pela minha filha, pela empregada e clado, pela minha esposa que me chama de “pé de chumbo”. Dias depois novo convite pra fazer par, só que desta vez, pela Beatriz, que disse, “vem tio eu vou primeiro te ensinar, dai quando tu ficar mais seguro a gente ensaia a minha dança.” Achei legal e carinhoso da parte dela. E todo dia inicio da tarde eu tinha aula de dança com a Bea. Foram mais de 10 dias assim. Sem qualquer forma de aproximação ou toques ou ate pensamentos libidinosos. Com uma singular lembrança no dia 23 de outubro, Bea me chama para ensaiar e coloca na tela grande um casal dançando e diz que aquela é a dança de ensaio. Observei com clareza e enquanto via o casal(mulher sensualíssima) me excitei com as pernas dela e o salto fino, foi quando Bea entra e de salto fino e um vestido florido solto me intima: “está pronto, cavalheiro?” eu dei uma risada e disse: “seus pés vão ficar amassados”. Bea estava diferente, semi produzida, batom vermelho, salto, vestido florido solto, e o corpo bem perfumado e percebi as coxas a mostra e fiquei excitadíssimo. Pensei: “putz e agora?” eu estava de bermuda social e uma camisa de linho elegante e sapatênis. Enfim, ela veio e pediu minha mão e começamos a dançar seguindo o filme que ela olhava o tempo todo e pedia para eu seguir também. Normalíssimo. Não fosse o detalhe de eu a segurar por trás, tal qual o filme e ela rebolando contra meu corpo: sua bunda conta meu quadril e nos dois olhando o filme. Ela se encosta mais e sobe e desce o corpo lentamente fazendo ritmo com a cena e a música, e fatal: fiquei de pau duro e ela nem parecia se importar. Puxou minhas mãos na cintura dela e senti ela arrebitar a bunda, tal qual o filme e me pediu: “segura firme”. Fiz exatamente tudo que ela queria. Foi quando percebi o vestido dela estava levantando na parte de trás e meu pau duro, dentro da bermuda de brim esfregando nela e ela parecia fixada só no filme. Então o pior veio...ela se vira, e dançamos colados e mirando a porra do filme, e eu já louco de tesão. Ela percebia meu pau duro esfregando nela sobre o tecido fino, de frente. Sinceramente, Bea parecia entorpecida pelo ensaio e eu um mero parceiro. Então novamente, ela de costas, contra meu pau duríssimo, pediu: “segura meus ombros e não largue”. E passou a rebolar tanto e a música ficou mais rápida e intensa que a segurei forte demais e a dançarina do filme que rodava fazia movimentos que mostravam suas pernas todas para o parceiro. Só que eu não quis nem saber e prendi Bea com tanta força e por trás, segurei seus peitos, mordi sua orelha e gozei esfregando na bunda dela e percebi que ela gozou também. E saiu rápido de perto de mim e foi para o quarto. Ainda bem que não havia ninguém. Eu já não estava nem mais preocupado com que pudesse acontecer. Meu tesão estava aflorado por aquela garota de cabelos lisos, negros, corpo bronzeado, seios lindos e médios, bundinha durinha. Fui até meu quarto para me trocar e fiquei pensando no que poderia acontecer. Pensei comigo: “estou sem meter com Ana Lucia (minha esposa) a um tempão, vou fazer Bea minha namoradinha.” Sai do meu quarto e caminhei ate o final do corredor, bati na porta do quarto dela. Não atendeu. Estava desistindo e a porta abriu. Ela perguntou: “o que o senhor deseja tio?”. Eu fui curto e direto: ”quero entrar.” Ela então abriu a porta e a vi somente de calcinha minúscula pretinha, que não cobria nada. Abracei beijei e fiquei tocando os bicos dos peitos e ela ofegante. Abri minha bermuda e coloquei meu pau de fora e puxei a mão da Bea e a fiz segurar e me punhetar suavemente. A encostei na parede. Sem parar de beijar. Alisei a bucetinha dela por cima da calcinha e ela estava ensopada e se abriu toda. Segurava meu pau muito firme. A virei contra a parede e esfreguei meu pau na bunda dela. Eixei a bermuda cair e colocava meu pau entre as coxas e ela rebolava muito. Baixei a calcinha dela e encostei meu pau na bucetinha dela por trás e ela empinou a bundinha. Meti a cabecinha. Ela era apertadinha na xaninha e não parou de rebolar. Ate que entrou um pouco mais e ela pedia...”mete, mete, mete tudo, mete não pare”. Ergui uma das pernas dela devagar e meti na bucetinha por trás, mas não meti tudo. Ela disse que ia gozar e acabamos gozando juntos. Ela se virou e me beijou na boca. E limpou a porra do meu pau na mão dela. Ela me olhou fixamente e perguntou: porque fez isso comigo?” eu não sabia o que responder, então disse: “você quem queria e permitiu”. Ela me beijou de novo, agradeceu e foi fulminante: “posso confiar no senhor?” eu disse: “claro”... ela revidou...”dei um remédio pra Amalia dormir ela estava seca pra foder com alguém mais velho.” Eu dei uma risada e disse a ela que não precisava se preocupar, pois eu já sabia quem eu iria queria na cama durante os próximos dias. Ela me abraçou beijou na boca, agradeceu e disse que ela seria sempre obediente a mim. (...claro que continua)