Aos exigentes da língua portuguesa, já aviso que vou escrever de forma corrida e direta , sem qualquer correção ortográfica, até porque então no meio dos acontecimentos e são quase 5:20 da manha deste dia 19 de agosto de 2013.Particularmente sempre tive uma vida discreta e longe de atividades sociais muito sofisticadas. Prefiro mais meu sitio, casa de praia ou viajar. Mas, de uns tempos pra cá confesso que passei a ser muito mais observador. Já tive duas experiências ainda mau resolvidas intrafamiliar que já externei em meus contos. Ocorre que, sinceramente, as coisas deixam sempre uma chama acesa que com templo aflora e acaba fazendo o mundo virar de cabeça pra baixo. Estou no interior de MG e vim a um encontro da turma de formando de 1989. Infelizmente alguns não estão mais conosco, mas conseguimos, graças a internet arregimentar 23 casais de uma turma de 40 alunos, a época. Chegamos ao hotel combinando com dois dias de antecedência para ter tranquilidade, O convite era para o pessoal da turma e esposas, mas alguns levaram filhos. Tudo bem, tranquilo, normal, até que chegou o mentor do encontro. Ele , esposa, um filho e nora e uma neta ” aborrecente”. Seguiu-se os cumprimentos e começaram a chegar os demais, e estava muito feliz de ver todos com saúde e realizados. Mas, nem tudo que aparenta é.... Rrss. Iriamos ficar 4 dias e de imediato distribuiu-se tarefas e o resto estava por conta do hotel. Nomes, conversas, lembranças, presentes e uma grande festa a noite com direito a dança e muito espumante, sem limites. Lá pelas 3 da manha acabou e fomos dormir, mas já tinha observado que uns mais soltos outros mais discreto e familiares ate emburrados.rrss. Normal.No dia seguinte as 13:00 nos encontramos num ônibus que nos levaria a um “tour” e ai começaram os acontecimentos. Uns foram e outros não. Quem foi queria conhecer um certo lago e cachoeira e tomar banho. Mas o tempo não ajudava. O certo é que co ou sem chuva tudo ia acontecer. Paramos perto da primeira cachoeira..lindissima e todos saltaram a exceção do motorista e mais dois casais Fomos visitar o local , uns já se embrenham no mato e outros saíram estrada a fora e algumas mais soltas, foram pra cachoeira e laguinho. Festa musica, risadas altas e alegria geral ate que resolvo falar com uma colega de profissão de nome Mariana e ficamos trocando impressões sobre os atendimentos da saúde e inflação e coisas assim. Na volta pro ônibus sentamos juntos pra embalar o papo e o marido fico próximo do motorista e minha mulher dormiu. Continuamos ate chegar , quase duas horas depois, num lindo local de casa e pequeno hotel onde parecia o paraíso...e era. Saltamos mas eu sempre com ela, e o marido dela e outros entenderam de pernoitar ali, porque era lindo. Mas quase ninguém veio prevenido,. Então se decidiu que mulheres num quarto e homens em outros e estava resolvido o impasse. Qual não é minha surpresa que Marina e Tulio , marido e mulher, com quem eu falei resolveram beber ate mais tarde e so havia suco de uva e caninha, e eu resolvi acompanhar perto de uma lareira de fogão a lenha. Mariana é dentista e possui um corpo belíssimo, a La Cristiane Torloni, para abreviar na descrição. Ele tipo ranzinza mas rico e acomodado. Bebemos e rimos muito quando ele se levanta e vai ao quarto..so que não retornou mais e eu e ela ficamos falando, ate que o papo chegou em felicidade, sexo, amizade, segredos e coisas mais. Descobri que ela adorava escrever contos eróticos e nunca teve a coragem de trair. Eu disse a ela que já havia traído mas sem coragem de escrever.gargalhadas geral. Foi quando tudo se apagou e ficamos eue ela na lareira falando baixinho e sem qualquer controle dei um beija nela. Ela ficou assustada e quis me repreender e então beijei de novo e toquei na coxas dela e ela quis sair dali, Segurei mais forte e prendi e beijei de novo e minha Mao subiu nos peitos dela. Foi como ligar um carro. Ela alucinou, Daí pra diante beijei e chupei os peitos dela. Ela se dizia nervosa mas queria mais. Então sem muit cerimônia tirei meu pau pra fora e fiz ela segurar. Que mãos suaves. Ela começou a me punhetar e ficou louca de tesao e eu mandei ela chupar..ela não quis disse que nunca tinha traído..dai meu tesao aumento...e fiquei de pé e prendi os cabelos dela e esfreguei o pau na cara...ela reagia, mas tinha medo de alguem acordar ou marido chegar... resultado: ela começou a chupar e velozmente a ponto de em menos de 5 minutos eu gozar na boca da Mariana e ela tirar a boca cheia com a minha porra e despejar numa caneca de alumínio que tinha perto. Me chamou de tudo: tarado, louco, maníaco, safado, me xingou muito... Entao achei que ela precisava ter algo diferente na vida. Dei um tapa na cara. Era ficou muda e não sabia o que fazer; Mandei ela cala r a boca e sai da sala ate a parte de trás da cozinha. Ela resistiu mas foi. Lá eu encostei ela numa mesa de churrasco e arrebentei a calcinha dela e chupei os peitos e deixei meu pau brincar entre as coxas ate chegar na bocetinha, quando meti, percebi que era muito apertada. Ela falava coisas desconexas enquanto eu metia na bocetinha, de pé. Senti ela gozando..uma..duas...tres vezes sem eu ainda ter gozado. Ela pediu pra jurar que não contaria a ninguém e que aqui não se repetiria, Morrendo de medo. Eu falei a ela que cavalherismo é uma coisa em extinção. E ela era uma dama e mãe e merecia meu respeito e sigilo. Contudo, Queria gozar antes dela sair. Ela ficou calada e perguntou o que eu queria(?) eu falei que estava muito tarado e queria foder com ela dentro do onibus. Ela perguntou onde estava o motorista e eu falei que no Hotel. E devagar em silencio fomos ate lá. Coloquei ela de 4 no volante e sentei atrás dela e fiz ela ir encostando devagar. Quando meu pau entrou inteiro na boceta ela parece que endoidou. Queria que falasse o nome do marido e que chamasse ele de corno. E começou a gemer alto e a gozar sem parar inclusive se inclinado e lambendo a marcha do veiculo(nunca tinha visto, mas me deu tesao). Avisei que ia gozar e ela pediu tudo dentro dela. Metia mais forte e segurava os peitos e ela chupando a marcha, coloquei um dedo no cu dela de uma so vez e ela simplesmente desmaiou com meu pau na boceta e esporrando, o dedo no cuzinho. Foi extremamente excitante ao mesmo tempo preocupante. So consegui puxa-la e segurar no meu colo com meu pau dentro dela e tentar reanima-la no colo mesmo e com pau dentro. A porra escorrendo. Fiquei com ela alguns minutos naquela situação. Auscutei o batimento e reações ate que ela começou a acordar e a tirei do meu colo fiz sentar no assento da frente , grande. E ficamos ali uns minutos ate que ela ficou bem e descobri que ela não transava com o marido a 8 meses. E que nunca tinha feito anal. E ouvindo-a fui ficando de pau duro de novo e fiz ela segurar e me punhetar ate gozar de novo nas mãos dela. Saímos dali e fomos pra cozinha. La ele me fez jurar segredo. E jurei. Perguntei se poderia relatar o ocorrido ela disse que “sim”, mas que tivesse cuidado pra não identificar. Assim eu fiz. Assim estou fazendo. E antes dela dormir assumimos uma coisa pra fazer ainda no outro dia. Ela ficou apreensiva mas disse que quer. Se sentiu segura. Eu não consegui dormir e por isso estou escrevendo pra relatar esta experiência impar a essa hora da manha.
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Realmente espetaculares seus contos.Levanta até defunto:"Metia mais forte e segurava os peitos e ela chupando a marcha, coloquei um dedo no cu dela de uma so vez e ela simplesmente desmaiou com meu pau na boceta e esporrando, o dedo no cuzinho. "
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