Surpresas de um casamento


Minha família é assídua do litoral catarinense, como já relatei outras vezes. Em outubro de 2019, optei por passar duas semanas, sozinho, em Balneário Comburiu um dos locais mais aprazíveis e fantásticos do Brasil. Como fiz muitos amigos lá e em cidades vizinhas, não me sentiria muito só. Mas queria mesmo era relaxar. Nos primeiros dias tudo muito bom e tranquilo. No quinto dia recebi uma ligação de um grande amigo me convidando para conhecer o novo brinquedo dele: uma lancha, que estava num estaleiro de Itajaí e depois jantar por lá mesmo. Hora marcada lá estava meu amigo Thiago, me buscou no meu prédio e o dia estava sensacional. No estaleiro vi o motivo do orgulho dele uma Phantom 300. Os olhos dele brilhavam de satisfação. Enquanto olhávamos a preciosidade, veio na direção de Thiago duas belas mulheres muito bem vestidas e conversaram algo com ele, meio reservadamente, ele assinou umas folhas e em seguida me convidou para ir a um restaurante próximo e beber e comer frutos do mar.Tudo muito bom. Perto das 18:00, após bebidas e comidas, chegam as duas mulheres que falaram com Thiago e dai soube que eram Marina e Esther, eram de uma empresa de seguro. Simplesmente lindas, ambas. Morenas, cabelos longos, mulheres de 1,72 mais ou menos, lábios finos, seios bem interessantes e coxas roliças, visíveis pelas saias que ambas estavam de salto alto um tailleur de extremado bom gosto. Sentaram conosco e a conversa fluiu a tal ponto de saber que ambas tinham 30 anos e conheciam a Thiago de festas pela cidade. A conversa fluía e parecia que eu conhecia ambas há anos. Entre whiskys e outras bebidas eu e Esther já estávamos até nos tocando, rindo e contando piadas, falando das particularidades de cada um.   Me desliguei tanto que não vi Thiago e Marina caminharem até uma varanda lateral do restaurante. Então num lance rápido acabei dando um beijo na Esther, que não retribuiu. Começou um silencio muito forte. Então sugeri ir embora e ela disse ..."não!!" Então olhei firme pra ela e dei um beijo. Mas, ela, novamente não retribuiu e falou baixinho... "aqui não é legal pra mim. Vamos para o meu carro no estacionamento." Nem pensei duas vezes. Pegando as bebidas e dizendo ao garçom e já íamos voltar, fomos até o carro de Esther. Uma Mercedes banca e de vidro escuro. Mal entramos e ela veio pra cima de mim. Nos beijamos muito. Trocamos caricias. Rimos e falamos. Então resolvi incrementar: coloquei uma dose de whisky na boca e dei um beija, que parecia ter ficado além de excitada muito louca de tesão. E minhas mãos já tocam os seios e as coxas dela. Um cheiro e perfume delicioso exalava do corpo desta linda morena, trintona, que parecia não fazer sexo a algum tempo, pois quando toquei nos peitos dela, enquanto beijava senti que ela teve um orgasmo, e os bicos duros e arrepiadíssimos, e quando meus dedos foram tocar sua bucetinha estava tão ensopada que escorria nos meus dedos. Eu já não resistia mais o tesão. Abri minha calça e coloquei meu pau de fora. Esther segurou e prendeu forte. Num minuto ela já estava se ajeitando e sentando em cima do meu pau, que entrou sem dificuldades, pois estava muito lubrificada, apesar de ser apertada. Em 10 minutos muito louco e intenso dentro do carro eu gozei muito dentro dela e ela já havia gozado umas 2 vezes. Os olhos de Esther eram lindos e quando ela gozava revirava de tal forma que era apaixonante a carinha de prazer dela. Linda demais. Antes de voltar ao restaurante nos beijamos muito, muito carinho, nos recompusemos e voltamos, chegando a mesa estava Thiago e Marina, conversando animadamente e perguntando onde estivemos e respondi, sem titubear, estávamos no carro de Esther ouvindo musicas". Ambos riram e perguntarem se éramos adolescentes. risadas geral. Ficamos mais um tempo e nos despedimos e fomos embora. Ainda no carro Thiago perguntou o que rolou entre eu e Esther, e eu fui direto:"nada, ela é uma mulher linda, sensual, mas não avancei e ela nem me deu chance, Só ouvimos musica e falamos do trabalho dela". Ao que eu ouvi e me satisfez: "cara, ela é foda, não da mole pra ninguém. É de família muito religiosa e não dá trégua e nem chance pra ninguém." Fiquei em silencio e quando saltei no meu prédio agradeci muito e subi para meu apartamento. Quando vou tirar meu blazer cai do bolso um cartão de visitas como nome de Esther, a empresa e numero de telefone. No dia seguinte liguei para ela, mas nao atendeu nenhuma vez. Entendi que ela não desejava, mais, falar comigo. Passei mais três dia em balneário. Antes de ir embora no ultimo dia fui até uma boate, de altíssimo nível, onde um grande amigo é sócio e lá descobri mais uma grande surpresa. Enquanto estava no recinto, muitas mulheres lindas, descobri que a maioria das que frequentavam o local, eram mulheres, algumas casadas, noivas, de famílias tradicionais da região e até de SP e Brasília. Meus queridos leitores nunca vi em toda minha vida, tanta mulher bonita, elegante, bem cuidada. Num visgo meu olhar cruzou com o de uma mulher de uns 25 anos, morena, linda, perfeita, com marcas visíveis de sol, corpo de academia e um reluzente anel de noivado no dedo. Fiquei observando um bom tempo e vi que ela estava com uma outra amiga, de igual beleza, e como estava por voltar a minha cidade, fui pro tudo ou nada, inclusive usando minha aliança, que, alias, nunca tiro do dedo. Encostei próximo aonde ela estava e puxei conversa, ao que foi educadamente retribuída. Conversava e me apresentava e ela também, ela se chamava Lucia Helena, uma fisioterapeuta de uma grande clinica da cidade, e estava ali por causa da sua colega de profissão Arlete que tinha vindo encontrar alguém. Enfim, continuamos a falar musicas tranquilas e de bom gosto. A convidei para beber algo, e ela disse que só bebia vinho. Então sugeri pegar um anexo da boate que teríamos um ambiente propicio para o vinho. Sinceramente. Chutei pro céu e acertei no gol. Só haviam casais nas mesas a meia luz e alguns já se pegando. Sentamos o serviço atendeu rápido . Continuamos a conversar coisas nossas, de profissão, vida, viagens, musicas, foi quando perguntei pelo casamento. Ela riu e disse..."um dia quem sabe". Ai dei uma baita gargalhada. Ela ficou constrangida e eu a abracei, sem qualquer intenção. Ela simplesmente beijou minha boca e colei nela. Pois o tesão já estava no ar. Olhando outras mesas percebi muita pegação, ninguém olhava para ninguém e entendi que o ambiente era para isso. Colei na Lucia Helena e beijei muito. Linda. Um beijo de me fazer ficar de pau duro direto. Foi quando a mão dela, por debaixo da mesa segurou meu pau por cima da calça e ficou massageando. Eu não perdi a chance prendi seus cabelos e o beijo ardente, fui descendo minha boca ao pescoço e seios, e minha mão a prendeu pelas coxas e fui subindo, que ficaram abertas, me chamando. Lucia pediu pra ir devagar e eu sugeri de a gente ir a um local mais discreto. Ela não falou nada. A puxei pelas mãos. Paguei a conta e a levei até meu carro. Dentro do carro ela já estava segurando meu pau. Entrei na garagem do meu prédio, elevador, e direto no apartamento. Só fechei a porta e ela caiu de boca no meu pau e chupou tanto que gozei na boca de Lucia e ela engoliu tudo, com muito profissionalismo. A levantei e levei até a sacada. Peguei mais vinho. Me sentei na cadeira da sacada olhando o mar e a coloquei no meu colo. Ela ficou rebolando e fui subindo a saia dela, até meu pau ficar esfregando nas coxas e na bunda da Lucia. Segurei a calcinha nas laterais e puxei, arrebentado as alças. Tirei a calçinha da Lucia e joguei da sacada. Puta que pariu nem pensei em nada. Ela muito menos. Em segundo ela sentou no meu pau, de costas pra mim, segurou na grade de proteção e começou a rebolar e cavalgar. Que delicia. Coisa maravilhosa. Ela cavalgava e fala palavrões e frases desconexa. Em pouco momento eu e ela gozamos juntos. Ela inundou meu pau. Que buceta cheirosa e gostosa. Saímos da sacada e fomos pro banho. Ela tomou um banho maravilhoso e eu a observava. Fiz uma massagem nela, bem lenta e suave, pra ela se sentir totalmente segura. Já eram quase 2:30 da manhã, o celular dela toca. Era a Arlete, amiga, totalmente bêbada e feliz porque tinha metido com quem ela foi encontrar e disse que ia direto pra casa e que Lucia fosse de "uber", achado que ela, ainda, estava na boate. Voltamos e beber e conversar, que nem dois namorados, abraçados e de mãos dadas. Uma conversa boa, elevada e cheia de verdade. Ela disse que queria ir embora. Eu disse que a levaria. Mas ela disse que preferia pegar um Uber, mas que eu chamasse e pagasse pra não deixar rastros. Entendi e tudo bem.   Lá pelas 08:00 Ana, minha esposa, me pediu pra voltar em razão de alguns problemas na família dela. Retornei.    Dias se seguiram e Ana Lucia, minha esposa, disse que Osvaldo, um primo dela, havia nos convidado para o casamento de seu filho João (que pouco conheço), discreto e reservado, somente para umas 80 pessoas da família, que ocorreria no dia 29 de novembro e ela já tinha confirmado nossa presença.    Chegamos um dia antes ao hotel, local do casamento, e nos alojamos. A noite jantamos e haviam apenas umas 20 pessoas, os outros viriam só para a cerimônia de casamento, seria as 11:00 e em seguida o almoço. Bom tudo seguia normalmente, depois de uma noite bem dormida, pela manhã nos adentramos ao salão, que estava totalmente ocupado, e haviam muitas mulheres jovens lindas, bem vestidas, o que é tudo de bom. Ocupamos nosso lugar e pontualmente os noivos, que eu nao conhecia, entraram juntos: quando a porta se abriu eu quis sair correndo. Um mulherão num terninho branco, cabelos lisos lindos, salto fino e meias toda de branco, e meu coração devia ter ido a 140 batimentos, para um homem de 59 anos é bomba: "puta que pariu Esther??" Onde eu estava fiquei imóvel fora da mira dela. Mas a via integralmente. Linda!! Desfilou nos 20 metros de tapete deliciosamente com o noivo e eu já estava excitado. Qual não foi a minha surpresa, que vejo na primeira fila, Lucia Helena e o noivo, que vim, a saber, era irmão da Esther. A cerimônia toda fiquei numa posição de que ela não me visse. Acabada ao ato, 20minutos, só no civil, fomos aos cumprimentos. Meus amigos quando Ana Lucia abraçou e beijou Osvaldo e João tudo estava tranquilo, quando me posicionei pra cumprimentar a Esther,ela agiu friamente e com uma elegância e educação impressionante, cumprimentei e beijei, junto com Ana Lucia e saímos rapidamente. Já na mesa almoçando, eles, noivos, estavam vindo mesa-em-mesa cumprimentando a todos e tirando fotos. Quando chegou na nossa mesa ela beijou e abraçou a todos e quando chegou em mim, eu a abracei forte, e retribuiu segurando quase na minha cintura e quando a beijei, ela falou, "vamos repetir, me aguarde." Imagina um homem maduro perder a pose: era eu!!! Quando me sentei de volta percebi que Lucia Helena já tinha me visto e por diversas vezes sorriu graciosamente para mim. Realmente as mulheres de Balneário Camboriú e daquela região, de alemães e italianas, são lindas, elegantes, finas e (quase)acima de qualquer suspeita.
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Comentários


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ksadovoiyerbr Comentou em 30/07/2020

Com certeza merecido voto Boa história e o bom que é no sul do Brasil que realmente tem mulheres muito bonitas, como é gostoso andar em Balneário Camboriú.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Surpresas de um casamento

Codigo do conto:
160762

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
29/07/2020

Quant.de Votos:
24

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