Bom reencontro

Estive por 8 meses ausente do país numa especialização e quando retornei comecei a me inteirar da situação na minha cidade. O estrago tinha sido grande. Comecei a fazer contatos com pacientes, amigos e pacientes, e dentro do viável e possível todos estavam bem. Na primeira semana de outubro tive a oportunidade de ser convidado a um condomínio de amigos que não via a anos, pois a filha Luiza estava noivando com um europeu. Fui com muito prazer, pois tinha a visto crescer até os 15 anos, quando era uma espetacular tenista. La chegando, haviam umas 60 pessoas, todos conhecidos e sem sustos. Apesar de que os tempos eram outros, alguns grisalhos, outros já adultos. Até que chegam os noivos, acompanhados dos pais do rapaz. Pessoas simpáticas, pouco entendiam do português, mas eram muito amáveis no trato. Deveriam ter em torno de 55 a 60 anos, o rapaz uns 35, e Luiza já estava com 24, mas eu não a via a anos, e tive um choque quando a olhei. Sinceramente. Tem coisas na vida que a gente faz questão de esquecer. Mas, aqueles segundo em olha-la serão inesquecíveis, pois até minha esposa percebeu e me repreendeu, com um pequeno beliscão. Ela veio ao nosso encontro, beijou a Ana, esposa, e abraçou muito e quando me abraçou senti um choque, um tremor, algo inusitado, que só sentia na adolescência com a mãe de alguns amigos. Rrsss. Bom, quando Luiza me abraçou e ficou falando “saudades” no meu ouvido eu fiquei desconsertado e não desgrudei e nem ela. Mas confesso que nossas coxas se tocaram e eu gostei. Ela continuou a me olhar, com olhar tranquilo e foi a outras pessoas. Mas, eu sempre a olhava. Luiza é uma garota morena clara, cabelos, olhos escuros, creio que 1,74 uns 60kg, um corpo belíssimo, peitos durinhos(senti no abraço), estava linda num vestido amarelo que delineava as curvas. Não haviam crianças no encontro e se havia solteiros e solteiras deveriam ser umas 8 pessoas. A festa foi linda, maravilhosa, pouca gente, muito agradável. Música suave e médio som, comida realmente apetitosa. Contudo, minha noite terminou quando meu celular tocou e precisei sair rapidamente, sem me despedir. Ana, minha esposa, ficou. Quando cheguei em casa já eram quase 3 da manha e ela estava dormindo. Logo, pela manhã, acordei e fui para o café e Juliana, nossa auxiliar, disse “D. Ana esta com as visitas na piscina Dr.” Eu nem entendi nada. Tomei meu suco e fui a janela da sala e para minha surpresa estavam conversando: Ana, Luiza, Bob o noivo, Albert e Clary, pais do noivo, e mirei direto em Luiz, toda de branco, bermuda e camiseta, linnndddaa. Abri a janela e cheguei fazendo brincadeiras...risada geral. Cumprimentei a todos e com Luiz...tudo se repetiu....      abraço demorado, ela sussurrando “saudades”, só que desta vez nossas coxas e cintura se colaram e a tremedeira foi total.   Ana me disse que passariam o dia conosco e achei muito bom. Desliguei meu celular para dar atenção total a todos. Sentados, conversando, rindo, Luiza se levanta, e eu não tinha percebido, e vai ate a cascata da piscina e quando eu olho, quase morri do coração....a bermuda dela branca, grudada no corpo e uma minúscula calcinha que se desenhava deixando parecer ter uma cor escura. Não sabia o que fazer e para onde olhar. Mas os demais, inclusive Ana, entretida na conversa e o Bob traduzindo tudo que se falava aos pais. Meus amigos, não sei de vocês, mas eu estava em estase com aquela imagem e comecei a imagina-la de maiô, biquini, fio dental, nua, sei... dentro da piscina e eu a olhando. Cabeça ficou balão e muito tempo tive sonhos acordado. Até que ela percebeu meus olhares e especialmente nas coxas roliças e lindas e no bum-bum empinadinho e com aquela minúscula calcinha. Nossos olhares começaram a ser cruzar mais vezes, e percebi que ela não ficava tímida e, ao contrário, fixava o olhar. Como tenho mais do que o dobro da idade dela, pois eu e o pai dela fomos contemporâneos da faculdade, comecei a me deixar trair pelos desejos, e ela não deveria estar com maldade. Erro Meu!!! Começamos a conversar muito e falando sobre viagens, profissão, família, casamento. Dai descobri que o Bob era o segundo noivo dela e que ela este com uma pessoa com o dobro e mais da idade dela, por 1 ano, enquanto morou em SP. Se davam muito bem, só que a mãe exigiu que ela o deixasse, e retornasse para casa, para fazer a especialização ali, e que ela conheceu Bob pela internet e tinham muita coisa em comum, inclusive a profissão, ele atuava numa empresa dinamarquesa no Brasil. Ela falava e contava e eu a mirava inteira, até que num momento e não sei porque, quase próximo do almoço, ela estava sentada numa mureta que separa a churrasqueira do jardim, eu passei por ela e passei a mão nas coxas. Mas, desta vez, sem qualquer intenção e parei um pouco e ela ficou me olhando e olhando minha mão, fixou olhar em mim que eu bambeei. Continuei o meu trajeto e quando percebo ela está logo atrás de mim. Eu estava indo buscar meu cachorro no canil e quando ela viu o cachorro ficou louquinha e entro na minha frente, entre eu e o cachorro, uma Dálmatas, e sentia ela abraçando a cachorra, mas forçando o corpo dela em mim. Sentia perfeitamente a bunda dela se esfregando no meu pau e a “bela”(cachorra grande) empurrando-a contra. Segurei ela, Luiza, pela cintura “pra não cair” e ficamos por uns minutos naquela situação, até que a Bela saiu correndo em disparada para dentro de casa. Meu corpo parecia não me obedecer e rapidamente Luiza saiu de perto e voltou a casa. Pensando que nada mais aconteceria retornei, almoçamos e logo depois precisei sair, e retornei próximo das 15:00 e quando cheguei percebi a casa meio vazia e Juliana acabando de arrumar a copa e cozinha, dizendo que “todos ficaram bebendo demais”...rrrsss...Fui ao meu quarto e Ana esta em sono profundo, no outros dois quartos estavam os pais do Bob e no outro Bob e Luiza. Troquei de roupa e fui a piscina e quando olho a Luiza e a Clary (mae do rapaz) estavam vindo e cada qual no seu maiô e fio dental, eu fingi nada ver ate que desceram as escadas da piscina, preciso fazer uma confissão: ambas eram esbelta e cada qual com sua sensualidade e beleza. Como é uma piscina grande, eu dava minhas braçadas enquanto ambas ficavam rindo e jogando agua na “Bela” que latia e corria ao redor. Após alguns minutos Clary sai da piscina e se deita na espreguiçadeira de óculos escuros e eu fico na piscina nadando e Luiza começa a querer competir e olha que nadava muito bem. Nos tocamos algumas vezes, sem querer, dentro da piscina. Até um momento que ela subiu e sentou na beira da piscina de coxas abertas. Eu fiquei meio paralisado, pois as coxas , os peitos, tudo era lindo. Resolvi fazer o minha cabeça mandava: mergulhei e sai puxando os pes dela, que estavam dentro da agua. Ela resistiu e riu demais. Olhei para a Clary mas ela de óculos escuros eu não sabia se estava olhando ou não. Deixei minhas mãos massageando os pés da Luiza que não resistiu e fechou os olhos...continuei massageando e aos poucos subia minhas mãos. Ela não se importava. Eu sempre olhando para todos os lados. Até que deixei minha mão subir até a grutinha, por cima do suave tecido do fio dental e ela gemeu e fechou as pernas.com minha mão tocando a bucetinha dele. Foi quando ela abriu os olhos e ficou cuidando de tudo ao redor para não sermos vistos. Afastei o bikini com os dedos e senti a bucetinha ensopada e escorrendo ate o anelzinho. Tinha os pelos bem aparados e desenhados. Ela me olhava e mordia os lábios e fechava os olhos e voltava. Foi quando coloquei um dedo e fiquei brincando na bucetinha e ela, sem disfarçar, gozou e segurava meu braço e a mão com as coxas e pernas. Eu estava com muito tesão e ela queria entrar na água, comigo, achei melhor não dar asas ao azar. A fiz gozar duas vezes e me afastei, mas ela desceu as escadas e entrou na piscina, apesar de um pouco mais longe ela disse “quero por trás”... ai eu endoidei de tesão e fiquei buscando uma alternativa. Mas, a Clary, entrou na piscina e ficamos conversando e os outros chegaram. Tomamos um café e no final da tarde os pais da Luiza vieram busca-los. Estava retornando a área de churrasqueira e vi um papel próximo ao vaso de flores onde deixo meu copo, escrito: “Não terminou. Adoro homens mais velhos. Obrigada pela preliminar. Em dezembro nos veremos de novo”.