viagem a Paris

Tudo que podemos experimentar nesta existência talvez seja um reflexo da felicidade que buscamos. Sempre me dediquei muito ao meu trabalho e minha esposa também. Atuamos em áreas diferentes na profissão. Por opção tivemos apenas um filho. Sempre tivemos um sexo ativo. Mas com tempo não ficamos tão vorazes. Fica mais qualitativo. Depois de alguma relutância, me dei ao luxo de viajar com toda a família para Paris, França, para ficar 10 dias em férias total: Eu (Fernando), Esposa (Ana Lucia), filho (V.Hugo) e nora (Lilian), “neta”(Erika filha da nora de uma relação adolescente). Nesses anos todos a cada dois meses vamos até a cidade que meu filho mora ou eles vem pra nossa casa e sempre foi muito festivo e bom. Vimos como eles se dão bem e como a “neta” cresceu. Nas férias de verão estamos sempre juntos, mas eu menos presente. Meu filho está casado a pouco mais de 6 anos, com uma mulher mais velha que conheceu numa viagem a MG . Ele sempre me diz que a esposa (uma dentista lindíssima) e filha (também uma garota inteligente e linda demais, com atributos invejáveis), ambas educadíssimas, amáveis e muito carinhosas, são de família de mineiros, conservadoras, de nível social e econômico acima da média e que eles se dão muito bem. E que o pai da garota jamais assumiu ou procurou-a desde que nasceu. Ele se sente o pai integral da garota. Apesar da distancia, sempre me conta o acontece na relação familiar dele, porque eu sempre disse a ele que ter uma filha de outro dentro de casa..... é sempre complicado. Mas creio que minha mulher tem razão, de que o importante é eles se darem bem. Atualmente minha esposa tem 54 anos e eu 56, meu filho 28, nora 33 e a “neta” com recém
18 anos, focada nos estudos. Como sempre fui muito reservado e deixei que esposa, nora e filho programassem as atividades. Chegamos no aeroporto em Paris por volta da 9:00, do dia 18 de agosto de 2012. Tudo normal e tranquilo, a não ser as roupas da nora que deixavam visível suas curvas, já que a neta estava de roupas discretas. Fomos todos conhecer o Hotel onde ficaríamos e verificar as localizações de almoço. Tudo resolvido. Perto das 12:00 me ligam da portaria informando que o veiculo solicitado a locadora já estava no pátio. Desci e para minha surpresa uma linda e gentil italiana me esperava pra informar sobre o veiculo e socorro, localização e contato com a agencia. Tudo normal não fosse o fato de a garota italiana ser, realmente, uma mulher chamativa e muito, muito atraente, a ponto de eu não conseguir tirar os olhos da sua curva. O que foi percebido. Quando Angela saiu, fiquei imaginando um milhão de situações. Mas, enfim...estava a passeio e com toda a família. Os demais chegaram...minha esposa.....minha nora...e minha neta...;..e meu filho, como sempre, demorando. Entramos no carro e sentei atrás com a neta no meio e minha esposa na ponta...e deixei a nora na frente e meu filho para o volante. Ele chegou e saímos rapidamente. A temperatura estava gostosa... minha nora de vestido solto e sandália alta, neta já estava de sainha e blusinha... e esposa de jeans. Almoçamos . Em seguida meu filho e nora resolveram que iriamos a um museu. Como cada qual tem interesses diferentes, minha neta relutou. E não deu outra. Esposa, filho e nora foram ao museu e eu e neta fomos caminhar num jardim lindo que tinha, realmente algo magnífico. Com labirintos e tudo para as brincadeiras dos visitantes. Ficamos contando historias e rindo muito, até que ela cansou e pediu pra tomar um sorvete e fomos a um café, com estilo do inicio do século XX, veio o sorvete e eu pedi café. Ela de coxas lindas a mostra e eu sem conseguir desviar o olhar, relembrando aquela italiana (ângela) que me trouxe o carro. Em minutos tive uma ereção. De uma forma diferente olhando a neta meu tesão foi aumentando e eu olhava a boca... lambendo a colher com o sorvete fez sentir meu pau sendo mamado por aquela ninfa. Estava sem saber o que falar e sentir. Jamais havia passado por tal situação. Não queria demonstrar o meu tesão. Ela era uma garota e eu achava inapropriado. Foi neste momento que ocorreu a ideia de tomar o sorvete no jardim em que estávamos passeando. Pegamos um pote de sorve e saímos. Em meio a praça sentamos, mas fiz algo que não sei de onde tirei coragem: sentei e abri as pernas e chamei ela pra sentar no meu colo, e ela sentou entre minhas coxas. E tomava o sorvete e eu não conseguia pensar em outra coisas a não ser o tesão. Segurei ela na cintura e fiquei calado. Ela só falava da viagem. Das amigas que ela vai ter um monte de coisa pra contar pelo FACE. Foi quando perguntei pelas amigas e o face, o MSN e ela se soltando foi falando da turma e minha mão já estava alisando as costas dela, descendo ate a altura da bundinha, aonde sentia a tirinha da calcinha... mas de forma carinhosa... sem forçar a barra, ao natural.
Foi quando ela falando do msn abriu um pouco as pernas e acabou encostando as coxas no meu volume, e não afastou, ficou encostada. Não sabia o que pensar ou fazer. Deixei a coisa solta. Falei mais um monte sobre o msn e os sites que ela entrava e ela foi falando, até que coloquei a mão em cima da coxa dela e ela não parecia estar nem ai. Não titubeei e fiquei alisando e percebi ela arrepiada e ela me disse que o sorvete estava deixando ela arrepiada, encostei mais forte meu pau aonde tocava na coxa dela, foi quando tudo passou a fazer sentido: ela estava sentindo tudo e um pouco mais. Ao invés de me chamar de “vô”, como sempre, ela me chamou pelo meu primeiro nome e abriu um pouco mais as pernas. Olhei para os lados e havia bastante gente... mas ninguém interessado em ninguém...pessoas lendo, passeando, conversando, umas mães com filhos nos carrinhos... Perguntei para Erika se ela estava gostando de estar em Paris e ela disse que “sim”, mas tinha medo de não conseguir segurar o que estava sentindo no meu colo. Fiquei calado. Puxei-a mais de jeito e a sainha dela subiu um pouco... e coloquei ela de costas pro meu peito e olhando as pessoas e alisando as coxas e quase beijando a orelha dela... fui sussurrando uma coisas deliciosas que me ocorriam, quando percebi meu pau, apesar da calça, estava alojado exatamente na bucetinha dela e ela suspirando e tremendo toda. Eu mexia as pernas pra ela sentir mais forte. Foi quando ela pediu pra parar senão ela iria gritar e realmente gritou de tesão. Tremia seu corpo todo. Mas, com o casaco na boca abafando, prendendo e ela gemendo e gozando. Eu não estava acreditando no que acontecia. Ela não parava de tremer o corpo. Fiquei pensando se poderia ser uma convulsão, taquicardia, uma crise qualquer... qualquer coisa...foi quando ela fechou os olhos e soltou o corpo. Literalmente havia desmaiada no meu colo. Tratei se segura-la firme e ainda no colo, a coloquei de lado e vi que estava com rosto quente e vermelho e os lábios soltos. Olhando para os lados, percebendo que tudo estava natural, depois de uns minutos com ela no colo, alisei seus lindos peitos/perinha, e fui sentindo ela arrepiar naturalmente, beijei o canto da boca e deixei a minha língua entrar devagar na boca... e ela permitiu e foi acordando. Foi quando, pra minha surpresa, ela me chama de novo pelo nome e pergunta se “nos estamos namorando”, Eu disse que era muito mais do que namoro. Ela foi despertando e sorriu. Ali no meu colo. Falei algumas bobagens . Ela sorriu e com rosto angelical disse:”sou virgem”. Quando ela já estava refeita a coloquei de pé e abracei e saímos caminhando. Foi quando ela me chamou de novo e perguntou se poderia fazer aquilo mais vezes. Eu disse que sim. Contanto que fosse o nosso segredinho. Ela ficou séria e disse que não poderia ter segredos com a mãe dela. Porque desde menina sempre falavam tudo uma pra outra. Nesta hora quem ficou espantado fui eu. Fiquei apreensivo e muito preocupado. Disse a ela que gostaria que não contasse nada. Ela ficou calada e isso me deixou travado. Continuamos caminhando abraçados, ate que chegamos ao carro e ficamos falando bobagens e esperando os outros chegarem. Entramos no carro e fomos para o hotel. Eu estava em silencio total. A noite estava preocupado. Saímos pra jantar no piano bar e durante a janta eu não estava a vontade. Minha mulher quis dançar e fomos dançar. Depois minha nora quis dançar e igualmente dançamos, enquanto meu filho estava na mesa. Eu fiquei pensativo se ela contaria a alguém seria uma coisa sem precedentes. Enquanto dançava com a nora percebi algo muito tesao: ambas tinham o mesmo cheiro e formato de corpo quando encaixado. Pronto... dai já estava voltando a sentir um tesão enorme, e minha cabeça voltou a se perder. Como estava dançando meio colado o pau começou a ficar duro. Sorte que a musica acabou e ela nem percebeu que estava ficando de pau duro(creio). Subimos e fomos dormir e pela manha tudo normal, todos saímos e fomos conhecer lugares lindos de Paris e ao redor. Sem maiores contatos, somente curtindo as novidades. No terceiro dia pela manha fui ao quarto deles para chama-los... estavam demorando e bati a porta e não abriam. Então, estava saindo quando liguei pra portaria e soube que minha neta estava com minha mulher no café e o filho havia saído pra comprar um presente pra nora. Não sei o que me deu. Retornei e insisti na batida de porta, foi quando minha nora ... abri a porta e pergunta que horas são. Eu disse que eram perto de 10:30 e estávamos atrasados. Lilian chamou pra entrar, pois ia se vestir, e fiquei esperando na sala de estar do quarto. Ela estava de short dool. Com calcinha minúscula por baixo e sem soutien. Mas ela parecia não se importar.
Bom, como minha profissão torna isso natural, não dei muita atenção e fiquei sentado na antessala e ela foi ao quarto, ela falando algo que não ouvia direito. Quando me Virei e a vi de calcinha, pelo reflexo vidro da janela, passando um creme no corpo e não pude deixar de olhar. Ela perguntava pela sogra... por meu filho....e pela filha....eu respondia demoradamente pra ficar espiando pelo vidro e confesso, em segundos iniciei uma massagem no meu pau que estava duro. Comecei a alisar por cima da calça e apertar meu pau que queria explodir. E a voz dela... com a imagem dela, sem ela saber, o local, tudo conspirava pra dar mais tesão. Foi quando então resolvi que não aguentaria mais e abri a calça e tirei meu pau e fiquei ouvindo-a falar e eu olhando. Corri um enorme risco. Ela se mexia, se virava, se tocava, fiquei muito tarado e eu batendo uma deliciosa punheta ali, sem ela nem imaginar. Então olhei pro canto da sala e vi um vestido preto da noite anterior e uma minúscula calcinha, dai não tive jeito e gozei olhando ela se lambuzando de creme, a calcinha ... esporrei longe...caiu na mesinha de centro e no chão, e outra parte na minha mão. O cheiro que fica no ar é indisfarçável. E agora?? O que fazer??? Me levantei, fui ao lavabo e limpei a mão e quando sai do lavabo ela já estava vestida com um lindo vestido florido e me esperando pra descer pro café. E a porra que deixei na mesinha e no chão?? e o cheiro? Ela não sentia??
Fomos ao café e de lá ficamos de encontrar o filho perto do meio dia, numa loja próxima a um determinando prédio do centro de Paris. Repentinamente minha nora diz que vai ao quarto pra pegar uma blusa e chama a filha. As duas vão e eu e esposa saímos da portaria. Uns 20 minutos depois vem a neta, quieta, e entra no carro. Mais adiante chega a nora meia que sorridente e me olhando muitas vezes.   Olhei pra sua mão e ela tinha um pacote de lenço de mão. Quando chegamos à loja onde meu filho estava, antes de saltar, minha nora Lilian se vira no carro, quando todos já saíram, e diz, “deixa esses lenços de mão ai no carro, você pode precisar”. Então continuamos nossa viagem de passeio sem maiores sobressaltos, até o dia do retorno, quando viemos de Paris e ficamos dois dias em São Paulo, onde tenho um apartamento.
Chegamos a tarde a noite saímos e meu filho neta e esposa saíram pra visitar um parente, antes de retornarmos a nossa cidade. Pelas 03:00 eles chegaram e eu estava acordado no quarto e tanto filho com a nora entraram no banho juntos e a neta estava na sala com cara de brava, na qual descobri que ela queria sair com as primas e meu filho não deixou e vieram embora. Aproveitei. Sentei do lado pra acalma-la. Conversamos e ela já estava mais resignada. Enquanto alisava os cabelos loiros lindos dela. Erika deitou no meu ombro. Perguntava-me do meu namoro com a Vovó e quando começamos... como era, e se ela era virgem... coisas de curiosidade dela. Não omiti e nem menti em nada. Ela perguntava e eu respondia. Enquanto eu ouvia filho e nora rindo no chuveiro, no quarto deles. Beijei o rosto dela e disse que ia dormir. Ela pediu pra eu ficar. Voltei a sentar e abracei de novo. Só que desta vez segurei direto nos peitos dela, não reclamou, e dei um beijo de boca, sem línguas... beijo rápido e não larguei dos peitos e ela começou a respirar fundo. Massageei mais forte e rápido, com a outra mão puxei a mão dela até meu pau, por cima da calça do pijama, e segurou forte, desajeitada.
Desci minha boca até os peitos dela por cima da roupa e minha mão desceu direto na buceta dela por cima da calcinha minúscula. Tornei a segurar a mão dela no meu pau e comecei a ensinar ela a bater uma, mesmo com o pijama por cima...enquanto ouvia eles no banheiro. Em menos de 4 minutos ela já tinha gozado umas 2x e então tirei meu pau pra fora e a fiz me punhetar ate gozar na mão dela. Quente e viscoso. Ela parecia não acreditar, pois prendia meu pau apertada pra ver sair a porra. Ouvi a ducha da suíte deles desligar e os risos acabarem e mandei então a neta..... tomar banho, as suítes estavam ocupadas. Ela foi e quando voltou eu já estava dormindo. Acordei com ela colocando a calcinha minúscula na minha mao, com a vó dormindo pesado do meu lado, e me dando um beijo no rosto. No dia seguinte peguei o voo para minha cidade e eles para cidade deles, mas já esta programado de passar duas semanas no litoral sul. Todos. Antes que meu filho volte ao exterior pra executar um trabalho da empresa.