Sendo mais uma vez a submissa do meu amigo

Eu já havia aproveitado muito sendo submissa de um amigo, mas dessa vez, nossa foda foi totalmente diferente e gostosa para caralho.
Combinamos de nos encontrarmos na minha casa em uma sexta a noite, naquele dia ele chegou com uma mochila, estranhei um pouco mas também não vi motivos para pedir o que aquilo significava.
Ele me levou para o meu quarto, lá logo começamos a nos beijar e tirar nossas roupas, com a gente era sempre assim, um tesao louco, difícil de controlar.
Depois que ele me deixou nua, me jogou na cama e me mandou esperar, foi até a sala e voltou com a sua mochila.
De lá, tirou um par de algemas e mais alguns objetos que eu não consegui identificar de primeira.
Ele mandou que eu ficasse bem no meio da cama e prendeu cada uma das minhas mãos acima da cabeça, restringindo meus movimentos.
Depois usando fitas, amarrou minhas pernas, deixando elas bem abertas e minha buceta exposta para ele ver toda ela.
Venho pra cima de mim, me deu mais um beijo e depois de morder meus lábios avisou que hoje eu seria toda dele, que faríamos algumas coisas diferentes que a muito ele queria fazer comigo.
Ele começou passando um chicote pelo meu corpo, me deixando na expectativa, então quando eu menos esperava bateu com ele nas minhas coxas, deixando elas marcadas.
Ficou fazendo isso por um tempo, bateu nos meus peitos, na minha barriga e até na minha buceta. Estar tão impotente sem me mexer me dava um tesão enorme e eu sentia minha buceta pulsar e sabia que ela já estava ensopada.
Depois de me “castigar “ com o chicote ele foi até a mochila, pegou uma vela e acendeu
“Lembra de todas as vezes que me provocou no trabalho, de quantas vezes me deixou de pau duro, se esfregando e me mandando fotos me provocando?
Quantas vezes quis me desobedecer só pra me tirar do sério?
Hoje vou te ensinar a não me provocar, vai aprender a me obedecer”
Com a vela acessa ele passou a deixar a cera escorrer pelos meus peitos, bem nos bicos.
A sensação era diferente, uma mistura de dor e tesão, mas ele não me tocava, só me castigava e aquilo estava me deixando louca. Eu ficava me remexendo não cama, mesmo sem poder apertar minhas pernas, para tentar aliviar a sensação que sentia na minha buceta.
Ele foi derramado a cera pela minha barriga até chegar a região da minha buceta. Derramou um pouco ali, cuidando para não me machucar mas me incendiando de tesão, foi quando não aguentei mais e implorei para que ele me fizesse gozar. Eu não aguentava mais, estava respirando rápido, suando e se não gozasse logo enlouqueceria.
A dor, a sensação de estar presa e totalmente a mercê dele estavam me deixando louca.
Mas os planos dele eram outros.
Nessa noite ele estava sem pressa, então eu teria que aguentar tudo.
Quando estava implorando para gozar, ele me deu um tapa na cara e me mandou ficar quieta, mas o tesão era demais então voltei a implorar.
Levei novamente um tapa na cara, e dessa vez ele me amordaçou, me impedindo de fazer qualquer som ou pedir algo.
Ele agora poderia fazer o que quisesse comigo e eu não poderia fazer nada. Ao invés de me aterrorizar aquilo me enchia mais ainda de tesão.
“Lembra a vez em que foi trabalhar sem sutiã, e eu tive que ficar o dia todo olhando para os bicos dos teus peitos sem poder fazer nada?
Agora vou fazer o que tive vontade de fazer naquele dia”
Depois que disse isso ele passou a chupar meus peitos, primeiro de leve, e aos poucos mais forte, até que mordeu eles com força, tirando lágrimas de mim.
“Tá vendo vagabunda o que acontece quando tu me provoca?”
Eu não podia falar nada, então só encarrei ele, que voltou a chupar e morder meus peitos. A sensação era ao mesmo tempo boa e muito dolorida, então eu estava prestes a gozar se ele continuasse fazendo aquilo, mas ele me conhecia bem demais e antes que eu pudesse alcançar o prazer total ele parou. Me remexi debaixo dele, para que ele percebesse o que eu queria, mas ele negou com a cabeça e disse que era cedo demais para mim gozar. Aquilo estava se tornando uma grande tortura, ele sabia e estava adorando me ver naquela situação.
Depois de quase me fazer gozar só chupando e mordendo meus peitos ele foi para a minha buceta e lá ele conseguiu acabar comigo. Com um vibrador na mão, passou a me masturbar, e as vezes dava lambidas no meu clitóris e enfiava a língua na minha buceta.
Eu só queria que a tortura acabasse e ele me deixasse gozar, mas casa vez que eu estava perto disso ele parava o que estava fazendo, me deixava respeitar e me acalmar e começava de novo.
Algumas vezes ele dava mordidinhas de leve no meu clitóris que eu descobri naquele momento que me deixavam louca.
Para aumentar as sensações e me torturar mais um pouco ele passou a usar alguns gels que as vezes davam a sensação de calor/quente e outros que davam a sensação de gelado.
Não sei quanto tempo ficamos nessas provocações, eu estava tão cansada e entregue que perdi a noção do tempo.
Quando ele resolveu que já tinha usando meu corpo o suficiente para realizar suas fantasias resolveu que estava na hora de nós dois gozarmos.
Seu pau deslizou fácil pela minha buceta, e quando suas metidas ficaram um pouco mais rápidas gozei pela primeira vez.
Ele então diminuiu o ritmo, deixando com que eu me acalmasse, depois me desamarrou totalmente, me colocou de quatro na cama, precisando me segurar firme para me manter na posição e meteu mais uma vez seu pau na minha buceta, com a pouca energia que eu ainda tinha, mas com o tesão voltando a acender dentro de mim, joguei mais ainda minha bunda pra trás rebolando no seu caralho. Dessa vez nossa gozada foi junto, os dois gemendo e eu caindo exausta na cama.
Eu fiquei marca pelas chicotadas, mordidas e pela cera quente, mas sempre que tenho a oportunidade provoco meu amigo esperando pela próxima vez que ele irá me castigar.