Após o carnaval, retornei para minha cidade no interior da Bahia. Emerson, meu primo (ele é moreno claro, alto - quase da minha altura - físico bastante definido pela bola e capoeira, cabelos pretos e olhos castanhos claros e um sorriso que cativa qualquer pessoa), também retornou, pois moramos na mesma cidade. O carnaval em 2006 ocorrerá no meado de fevereiro e, após o ocorrido, fiquei 2 meses apenas conversando com Emerson, tentando ver se ele desistia de querer sair comigo. Mas ele não desistiu.
No início de abril, resolvi conversar sério com ele e, após muita conversa, decidi dar-lhe uma oportunidade para ver até onde isso iria. Tenho um amigo fiel, o Danilo, o qual sabe de tudo da minha vida. Danilo é 100% hétero, mas não é homofóbico. Tanto que ele nos cedeu a casa dele para que pudéssemos desfrutar do que nos esperava.
No dia marcado, Danilo saiu para nos deixar bem à vontade em sua casa. Emerson chegou pouco depois. Tentei puxar conversa para quebrar o gelo, mas Emerson não estava muito afim de conversar. Me pegou pela cintura e me beijou intensamente. Um beijo forte e demorado. Um beijo ardente, cheio de desejo. Então ele envolveu o meu pescoço e sussurrou em meu ouvido:
"- Deixa eu te fazer feliz da mesma forma que estou me sentindo só em estar aqui com você. Por favor, deixa eu te amar. Eu sempre quis isso."
Não tive como dizer não. Me entreguei àquele homem e pedi a ele que me usasse como quisesse. Emerson me beijou mais uma vez e aos poucos foi tirando a nossa roupa. Seu sexo duro, reto, acompanhando a sua cor morena mas com uma cabeça avermelhada, medindo 18 cm de puro tesão. Não resisti e caí de boca em seu pau, que já estava babando muito. Enquanto eu o chupava, ele sussurrava entre gemidos:
"- Eu não acredito que isso está acontecendo. Esperei tanto por esse momento..."
Emerson me conduziu até a cama e se deitou sobre meu corpo. Nossos paus roçando um ao outro, um desejo insano de nos possuirmos. Nossa respiração e nosso suor exalavam tesão. Nos olhamos e nos beijamos com mais vontade. Emerson segurou meu sexo e conduziu uma punheta cadenciada, ao mesmo tempo em que sua outra mão percorria todo o meu corpo. Ele se virou sobre meu corpo e ficamos na posição de 69. Emerson além de um belo pau, tinha uma bunda firme e carnuda, o que me deixou doido. Eu não resisti e passei a língua em seu ânus, o que o deixou com mais tesão ainda. Ele se abriu e eu caí de boca, sugando todo o seu ânus como uma abelha bebendo o mais doce dos néctar. Emerson pediu que parasse, senão gozaria antes de tempo. Virou-me sua direção e se posicionou entre minhas pernas.
Ele era o mais paciente possível. Apesar do tesão que estávamos sentindo, não tínhamos pressa para nada. Ele pegou seu pau e ficou passando na entrada do meu ânus, o que aumentou ainda mais a minha vontade em tê-lo dentro de mim. Então falei:
"- Por favor, me come..."
Emerson me olhou diretamente nos olhos, sorriu e respondeu:
"- É o que mais quero. Me sentir dentro de você!"
Com bastante cuidado, ele posicionou seu pênis na entrada de meu ânus e, com calma, foi introduzindo centímetro por centímetro... Foi a melhor sensação que já tive. Seu pênis era grande e grosso, mas o desejo em tê-lo era tão grande que não senti dor, apenas vontade em ser fodido por aquele cara que até pouco tempo atrás eu odiava. Eu estava na posição de frango assado, Emerson começou um vai e vem lento, aumentando o ritmo aos poucos enquanto me masturbava. Sua mão em meu pênis seguia o mesmo ritmo de teu sexo dentro de mim. Ele foi acelerando aos poucos enquanto me beijava de forma agressiva e, ao mesmo tempo, apaixonante.
Nossos corpos suados pareciam um só. Nossas línguas se misturavam em uma dança frenética dentro de nossas bocas... Seu pau preenchendo meu corpo como se fosse parte dele. E naquele momento, realmente era. O desejo daquele homem por mim era visível e eu me senti a pessoa mais desejada do mundo. Emerson me abraçou com força e colocou teu sexo o mais fundo dentro de mim, anunciando o seu gozo. Eu não resisti e gozei junto, gemendo ao teu ouvido e, ouvindo ele falar com respiração profunda:
"- Eu te amo, meu primo. Sempre te amei. Só você não percebia isso. Eu amo você!"
Eu ri daquela situação... Nos abraçamos com mais força e ficamos assim, sentido o corpo um do outro por um longo tempo. Nos recompomos, tomamos um banho e conversamos coisas sem nexo. Emerson então me pediu para repetirmos mais vezes aquela loucura. E claro... Repetimos várias vezes.
Continua...
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