Eu e meu primo - A última decepção

Me chamo Leon Schirmer, tenho 41 anos atualmente e moro no interior da Bahia. Tenho 1,87m, peso 84 quilos, sou negro, tenho cabelos pretos e olhos castanhos esverdeados. Não sou forte, mas tenho o corpo definido.
Depois da noite de sexo que tive com Roberto em 2010, tivemos medo que aquilo estragasse a nossa amizade, mas foi tão bom o que aconteceu que saímos mais três vezes e a nossa amizade ficou mais forte. Depois disso não saímos mais, contudo, permanecemos melhores amigos. Resolvi, mais uma vez, dar uma oportunidade ao meu primo. Emerson é moreno claro, alto - quase da minha altura - físico bastante definido pelo futebol e capoeira, cabelos pretos, olhos castanhos claros e um sorriso que cativa qualquer pessoa.
Terminamos o ano de 2010 numa boa, sem zanga e a relação em paz. Saímos sempre, o sexo era intenso... Estava tudo legal entre a gente.
Em agosto de 2011 marcamos para passarmos um pernoite no motel que sempre íamos. Compramos uns petiscos, uns litros de vinho e fomos. Pegamos um quarto com hidromassagem. Fomos para a banheira, abrimos uma garrafa do vinho, brindamos a tudo de bom que estava acontecendo na vida da gente e nos beijamos. Um beijo quente, demorado, cheio de tesão. Deixamos o vinho cair na banheira, jogamos as taças pro lado e nos emaranhamos em braços e pernas ali mesmo. Fui por cima e me encaixei entre as pernas de Emerson. Posicionei seu pênis na entrada de meu ânus e fui sentando aos poucos, sentindo cada centímetro de teu sexo invadir meu corpo. Comecei um rebolado lento e vigoroso. Emerson gemia baixo e pedia pra que eu mexesse o quadril mais rápido. Dizia que era meu homem e que eu era o homem de sua vida, que aquela pica seria minha por muito tempo. Aquilo me deixava doido. Comecei a rebolar mais rápido. Emerson me levantou um pouco e começou a socar rápido. Seu gemido se transformou em gritos:
"- Deixa eu te fuder gostoso. Deixa eu arrombar esse cu que é só meu. Diz que quer que eu te foda, vá. Pede... Implora por minha pica."
Eu não falava nada. Apenas gemia e rebolava cada vez mais. Emerson pediu que parasse, pois não queria gozar logo. Queria passar a noite em uma transa alucinante, mas queria gozar tudo de uma única vez.
Saímos da banheira e fomos para a cama. Deitou de frente para mim e caí de boca em seu pau. Eu o engolia por completo. Emerson começou a dar tapas em meu rosto. Aquilo me excitou mais ainda. O virei de bruços e comecei a chupar seu ânus. Emerson foi à loucura. Puxou as nádegas e pediu que eu chupasse seu cu tão alto que acho que todos que estavam no motel ouviram. Ele não se importou com isso. Forçava sua bunda contra meu rosto, rebolava em minha cara e pedia que lhe desse uma surra de língua. Do nada, pediu que eu parasse. Não entendi o que estava acontecendo. Perguntei se havia acontecido algo. Ele me respondeu que não, mas que iria acontecer. Segurou meu rosto, olhou em meus olhos e disse:
"- Eu quero dar pra você. Me fode, por favor!"
Entre quatro paredes, para mim não existe limites. Mas tanto com Emerson quanto com Roberto, eu havia sido apenas passivo. Em 5 anos de relação, eu sempre dava pro Emerson sem pedir e nem esperar que ele me desse. Mas naquele dia, ele pediu que eu o penetrasse.
Perguntei se ele tinha certeza daquilo e ele disse que tanto tinha que estava pedindo. Peguei um pouco de óleo para massagem que estava na mesinha de centro, lubrifiquei meu pau, passei um pouco em seu ânus e o puxei mais para perto de mim. Me posicionei por cima dele e fui empurrando aos poucos. Emerson reclamou de dor, mais pediu que continuasse. Fui o mais paciente possível e, quando vi que ele estava bem relaxado, comecei a meter mais forte. O prazer era visível no rosto de Emerson. Ele começou a gemer e pediu que lhe batesse. Dei dois tapas em seu rosto e aumentei as estocadas, o que lhe fez gritar de prazer. Emerson pedia que o fudesse mais forte, que comesse seu cu como se fosse uma buceta. Aquilo estava me deixando doido. Eu enfiava e tirava de vez, arrancando suspiros de dor dele, mas ele pedia que fosse cada vez mais fundo. Me apoiei de joelhos na cama, sentado em minhas pernas e o puxei pra cima de mim. Emerson me cavalgou como uma puta. Gritava cada vez mais que o fudesse, o esfolasse... Segurou em meu pescoço e me beijou pedindo pra não parar. Acelerei mais as metidas e anunciei meu gozo. Já não estava mais resistindo. Ele começou a quicar mais rápido em cima de mim, me fazendo gozar como nunca. Quando terminei, nem tive tempo de me recompor. Emerson me virou e enfiou de vez em mim me fazendo gritar de dor. Ele não parou, metia com muita força. Começou a dar tapas em minha bunda. Arriou seu corpo sobre o meu e mordeu meu pescoço. Metia muito. Intenso. Forte. Se apoiou de quatro na cama sem tirar de dentro e meteu mais forte ainda. Eu não estava mais aguentando. A fricção que seu pênis fazia em mim, queimava meu ânus. Mas ele não parava. Eu já estava sangrando quando ele avisou que iria gozar. E como gozou. Gozou tanto que retirou seu pau de dentro de mim e ainda me banhou com muita porra. Caímos exaustos um ao lado do outro. Nos abraçamos, juramos amor eterno, nos beijamos e pegamos no sono, três horas depois de intenso sexo.
Dois dias depois estava passando na rua quando o encontrei. Ao me ver, percebi que ele ficou nervoso e, mais uma vez, sabia que algo estava errado. Pouco tempo depois parou um carro com um gay muito conhecido de nossa cidade. Emerson me disse que apenas estava pegando uma carona para a casa de um amigo. Eu fiz que acreditei. Dei um tempo, peguei uma moto emprestada e os segui a uma boa distância. Emerson foi para o mesmo motel que frequentamos durante cinco anos. No dia seguinte quando me procurou, falei para ele que o havia seguido e que vi para onde tinham ido. Ele tentou argumentar que estava sem dinheiro e que o cara havia oferecido uma grana boa por apenas uma noite de sexo. Não acreditei e coloquei ele contra a parede, quando me confessou que estava saindo com este cara a alguns dias. Me pediu perdão e também que não terminasse com ele. Não havia como continuar. Disse a ele que aquilo foi a gota d'água. Ele havia matado todo o amor que eu sentia por ele. Aquilo era o fim de tudo.
Ainda hoje, nove anos depois, Emerson ainda me pede pra voltar.

Fim... Deste relato. Ainda tenho muitas outras histórias pra contar.

Fotos de Emerson abaixo!

Foto 1 do Conto erotico: Eu e meu primo - A última decepção

Foto 2 do Conto erotico: Eu e meu primo - A última decepção

Foto 3 do Conto erotico: Eu e meu primo - A última decepção


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Comentários


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woyce3 Comentou em 27/03/2020

Oh toda una gran historia con un triste desenlace.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico leonschirmmer

Nome do conto:
Eu e meu primo - A última decepção

Codigo do conto:
152856

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/03/2020

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
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