Me chamo Leon Schirmer, tenho 41 anos atualmente e moro no interior da Bahia. Tenho 1,87m, peso 84 quilos, sou negro, tenho cabelos pretos e olhos castanhos esverdeados. Não sou forte, mas tenho o corpo definido.
Há um tempo comecei um relacionamento com um primo por parte de mãe chamado Emerson. Ele é moreno claro, alto - quase da minha altura - físico bastante definido pelo futebol e capoeira, cabelos pretos, olhos castanhos claros e um sorriso que cativa qualquer pessoa.
Depois de descobrir que Emerson ficou com Manoel, o cara que eu considerava meu melhor amigo, terminei com ele e pedi que não me procurasse mais. Coisa que não aconteceu... Emerson insistiu por sete meses para que eu falasse com ele. Mas nesse período em que estivemos afastados, conheci Luis, um jovem rapaz de 18 anos, branco, magro porém com o corpo definido. Luis tinha a felicidade estampada em seu rosto. Estava sempre sorrindo para tudo e para todos.
A princípio, o que existia entre a gente, era apenas amizade mesmo. Nada mais que isso. Mas com o passar do tempo, não sei como aconteceu, essa amizade evoluiu para algo mais sério.
Luis me completava. Gostava da sua companhia. Todas as noite nos víamos na praça de nossa cidade, junto a outros amigos. Não me recordo muito bem como as coisas evoluíram entre a gente, mas em janeiro de 2008 marcamos para sair. Fomos a um motel em uma outra cidade. O tesão que nos consumia era tanto que, mal saímos do carro, nos agarramos na garagem mesmo... Em cima do capô do carro. Luis apesar da pouca idade, tinha um jeito bem másculo e bem malandro. Ele me colocou de frente para o carro, levantou minha perna esquerda e ali mesmo, ainda vestidos, abaixou nossas bermudas e me penetrou. Seu sexo era vigoroso. Luis urrava de tesão. Não nos preocupamos momento algum que alguém poderia passar e nos ver naquele sexo selvagem. Luis me fodia com uma maestria. Me penetrava com tanta força que eu sentia meu ânus arder. Depois de alguns minutos me fudendo no capô do carro, Luis anunciou seu gozo, enchendo meu rabo de leite. Só então fomos para o quarto. Lá dentro, fomos direto ao banheiro e pude saborear aquele pau. 17 cm de puro tesão. Mesmo depois de ter gozado lá fora, o pau de Luis estava em riste. Abocanhei aquele membro fazendo Luis delirar. Ele segurou em minha cabeça e fudeu minha boca da mesma forma que fudeu meu rabo. Saímos do banheiro e fomos para o quarto. Luis me deitou na cama e foi a sua vez de me chupar. Sua boca era macia e suculenta. Ele tinha experiência no que fazia. Sugava meu membro com desejo. Desceu um pouco sua boca e chupou minhas bolas, o que me fez tremer todo. Com a mesma maestria, ele levantou mais as minhas pernas e passou a saborear meu ânus. Que sensação incrível. Todo o meu corpo estava descontrolado. Luis me fodia com sua língua, penetrava meu corpo me fazendo gemer aos gritos.
Depois de minutos me dando uma surra de língua, Luis me puxou para mais perto e me penetrou. Seu pau se encaixou em mim pela segunda vez na mesma noite. Luis tinha o vigor da sua idade. Sabia o que fazia... Ele colocou suas mãos ao redor do meu pescoço e começou uma forte penetração. Metia rápido e com força. Mais uma vez senti tudo queimando, a fricção de seu pau em meu ânus queimava as minhas pregas e era uma sensação tão boa que eu só pedia a ele pra meter com mais força. Luis me virou, colocando-me de quatro sem tirar de dentro e meteu com mais vigor, o que achei que não seria possível, já que ele estava me fudendo intensamente. Seus movimentos eram fortes. Eu sentia meu cu em brasa, mas em momento algum pedi para que ele parasse. Ao contrário, queria cada vez mais. Luiz apertou meu pescoço com mais força, virando minha cabeça para trás e me beijou. Aquela sensação de quase perder os sentidos me fez explodir em um gozo frenético. Com a pulsação de meu pau gozando, meu ânus começou a comprimir o pau de Luis e ele também gozou dentro de mim, inundando meu ânus de porra. Era tanta que eu sentia escorrer em minha bunda. Luis foi diminuindo os movimentos e aos poucos foi se deitando por cima de mim. Deixei meu corpo cair sobre a cama sentindo o peso de Luis em minhas costas. Estávamos molhados de suor. Ficamos ali, naquela posição por um longo tempo. Nos banhamos e fomos embora. Desci na praça perto de casa e Luis seguiu para a casa dele. Meia hora depois ele me mandou mensagem agradecendo pela noite que tivemos.
No dia seguinte, ao acordar logo cedo, tinha uma mensagem de Emerson em meu celular pedindo pra conversar comigo.
Continua...
P.S.: Foto do pau de Luis abaixo.