Me chamo Leon Schirmer, tenho 41 anos atualmente e moro no interior da Bahia. Tenho 1,87m, peso 84 quilos, sou negro, tenho cabelos pretos e olhos castanhos esverdeados. Não sou forte, mas tenho o corpo definido.
Há um tempo comecei um relacionamento com um primo por parte de mãe chamado Emerson. Ele é moreno claro, alto - quase da minha altura - físico bastante definido pelo futebol e capoeira, cabelos pretos e olhos castanhos claros e um sorriso que cativa qualquer pessoa.
Tínhamos um amigo, o Manoel, que sabia de nosso relacionamento. Manoel sempre me incentivava a levar adiante esta aventura com meu primo. Ele fazia sempre questão em ouvir as minhas histórias com Emerson, estava sempre perguntando como estávamos, como havia sido as transas... Manoel é moreno, 1,65 metros de altura, cabelo Black, sorriso largo e olhos castanhos. Gay assumido, mantinha relacionamento com um rapaz de Salvador. Manoel sempre se mostrou um bom amigo. O que eu não sabia era que Emerson nutria um sentimento por Manoel.
Eu era sócio em uma Lan House e Emerson sempre estava lá comigo. Como somos primos, não chamávamos atenção em estarmos sempre juntos.
No mês de setembro de 2007, estava na máquina central e Emerson utilizando uma das máquinas da Lan House. A máquina central tinha acesso à tudo o que era visto nas outras máquinas. Qualquer coisa que olhassem, qualquer janela que abrissem, eu poderia ver na máquina central. Em dado momento, uma coisa me chamou a atenção: todas as vezes em que Manoel conectava-se ao Messenger (naquela época não existia whatsapp, apenas Messenger, Orkut e Facebook), Emerson colocava status offline. Isso me deixou com uma pulga atrás da orelha. Observei mais algumas vezes pensando ser coisa de minha mente, mas não era... Quando Manoel conectava, Emerson ficava off.
Cismado, inventei a desculpa de que teria que ir embora e encerrei todas as máquinas. Fechei a loja e saí com Emerson e, mais adiante, nos despedimos. Após ter certeza de que Emerson havia ido para casa, voltei para a Lan House e entrei no Messenger utilizando a senha dele (tínhamos a senha um do outro). Assim que conectei, Manoel manda mensagem:
"- Olá, gostoso... Pensei que não queria falar comigo.
"- Porque não iria falar com você?" Respondi me passando por Emerson.
"- Não sei. Pode não ter gostado do que aconteceu entre a gente. Não falou nada desde então..."
"- Não falei pra não chamar atenção." Continuei me passando por Emerson. "- Mas me diga aí... Você gostou do que aconteceu?"
Manoel então começou a narrar:
"- Eu amei. Tudo do jeito que eu esperava. Você além de ser bom de sexo, beija bem. Gostei quando me pegou no colo e me jogou na cama, me fazendo chupar seu pau selvagemente. Você encheu minha boca com sua pica farta. Sentir o gosto de seu pau me levou à loucura."
Neste momento Emerson retornou à Lan House e, ao se dar conta do que estava acontecendo, entrou em desespero. Eu apenas o olhei e disse que se ele fizesse alguma coisa pra interromper o papo, eu acabaria com a vida dele. Ele tentou ligar pro Manoel, mas não obteve êxito. Eu continuei me passando por ele e pedi ao Manoel que continuasse a narrativa. Ele prontamente deu sequência.
"- Eu ficava doido quando Leon me contava as coisas que acontecia entre vocês. Fingir que estava ajudando só me deixava com raiva por não poder desfrutar de teu corpo. Sentir teu pau entrando em meu cu, me rasgando ao meio, foi uma sensação única. Você socou sem ao menos lubrificar. Cada centímetro que entrava era uma praga que eu perdia. Quando você começou a socar, eu vi estrelas. Teu pau me fez virar os olhos várias vezes. Meu cu clamava por você há tempos. Eu sentia teu saco batendo em minha bunda. Gozei muito sem nem me tocar e você firme, me rasgando todo. Seu pau é o melhor que já tive. E quando você gozou, me pedindo para deixar tirar o pau do meu cu e gozar em minha boca... Aquilo foi uma loucura. Beber teu leite foi demais para mim. Aquele foi o melhor dia dos pais que eu já tive. E olha que nem sou pai kkkkkkk."
Eu não sabia o que fazer depois de ler tudo aquilo. Traído pelo homem que dizia me amar e por aquele que pensei ser meu amigo. Emerson estava sem chão. Não sabia o que fazer. Só ficava repetindo que nada daquilo era verdade. Eu só o encarava com ódio mortal.
Quando finalmente consegui falar, pedi a ele que se retirasse da Lan House e, principalmente da minha vida!
Continua...