Me chamo Leon Schirmer, tenho 41 anos atualmente e moro no interior da Bahia. Tenho 1,87m, peso 84 quilos, sou negro, tenho cabelos pretos e olhos castanhos esverdeados. Não sou forte, mas tenho o corpo definido.
Há um tempo comecei um relacionamento com um primo por parte de mãe chamado Emerson. Ele é moreno claro, alto - quase da minha altura - físico bastante definido pelo futebol e capoeira, cabelos pretos, olhos castanhos claros e um sorriso que cativa qualquer pessoa.
Um dia após ter saído com Luis, recebi uma mensagem de Emerson pedindo pra conversar comigo. Queria se desculpar pelo ocorrido, mesmo depois de tanto tempo (já tinha 7 meses que não falava com ele, apesar de sua insistência). Marcamos o encontro na casa de Danilo, amigo que nos cedeu sua casa quando fiquei com Emerson da primeira vez. Lá, Emerson me confessou que já nutria um desejo por Manoel mas que não passava disso. No dia dos pais do ano anterior (2006) eu viajei para uma outra cidade e, ao saber disso, Manoel que também tinha um certo interesse em Emerson, planejou tudo para que ficassem. Enquanto ele falava eu avaliava toda a situação: ele já tinha essa tara por Manoel; nós não estávamos tendo - ainda - nada sério... Então decidi relevar, até porque eu também havia saído com Luis. Fizemos as pazes e resolvemos firmar um lance mais sério, porém sem muito compromisso.
Na época, eu tinha um amigo inseparável, o Roberto. Ele também sabia do meu lance com Emerson, mas não apoiava muito, pois achava Emerson muito galinha. Roberto, assim como Daniel, era hétero. O tipo garanhão. Pegava todas que aparecessem. Roberto era baixo, porém muito forte, bem definido, claro, olhos verdes e jeito de criança. Estava com 20 anos de idade na época (eu estava com 27 e Emerson com 19). Emerson também não gostava muito de minha amizade com Roberto, dizia ter ciúmes. Mas o que tínhamos, realmente não passava de amizade.
Para fazer as pazes com Emerson, resolvemos ir em um motel (o mesmo que fui com Luis e, coincidentemente, no mesmo quarto em que ficamos). Mal entramos e Emerson já foi me agarrando ferozmente e enfiando a sua língua em minha boca. Seu membro - assim como o meu - já se encontrava super duro. Emerson colocou a mão por dentro de minha cueca e começou uma leve punheta, ao mesmo tempo em que sua outra mão explorava a minha bunda. Eu o segurava pelo pescoço e alisava suas costas largas. Começamos a nos despir... Emerson se abaixou e, com a boca, foi tirando a minha cueca. Nos deitamos e começamos um 69 alucinante. Ele por baixo e eu por cima. Ao mesmo tempo em que chupava o meu pau, Emerson ia conduzindo seu dedo em meu ânus, forçando a entrada para me deixar relaxado no momento da penetração. Eu também estava explorando a bunda de Emerson, coisa que ele gostava. Minha língua percorria cada centímetro de seu ânus e suas pregas se contraiam a cada chupada minha.
Mudamos de posição. Deitei de costas e Emerson sentou em meu rosto, deixando seu ânus à mercê de minha boca. O chupei com tanta vontade que Emerson começou a se tremer, despejando seu leite em meu rosto. Apesar de ter gozado, seu membro não baixou. Ele então me virou, colocando-me de quatro e, aproveitando seu gozo, posicionou seu pau na entrada de meu ânus e empurrou de uma única vez. Joguei o corpo para a frente e dei um grito de dor e prazer. Emerson me puxou pela cintura e beijando meu pescoço e ouvido, me pediu desculpa e começou a bombar lentamente. Aos poucos foi ganhando velocidade, aumentando a pressão das estocadas. Sentia todo seu membro dentro de mim. Eu rebolava de tesão debaixo daquele homem. Emerson metia com uma energia e não diminuía o ritmo nem mesmo pra respirar. Deslizou sua mão pra baixo, agarrando meu pau e começou a me masturbar dizendo que queria que gozassemos juntos. Emerson mordia minhas costas como um animal selvagem, deixando marcas de puro tesão. Eu não estava mais aguentando... Informei que estava prestes a gozar. Ele intensificou mais ainda a minha punheta e suas metidas. Gozei fartamente. Era tanta porra que espirrou em minha barriga e fez uma poça na cama. Emerson jogou seu corpo sobre o meu, prendeu-me pela cintura e cravou seu membro rígido em meu ânus, me tirando gritos abafados de dor e gozou dentro de mim. Mesmo depois de ter gozado, continuou metendo até que seu pênis ficou totalmente flácido.
Nos jogamos na cama um de frente para o outro. Ele começou a alisar meu rosto suado, aproximou-se um pouco mais, me deu um beijo ardente e disse:
"- Me perdoe pelo que te fiz. Eu amo você!"
Continua...