O Viadinho 1

Eu estava fazendo um trabalho de agrimensura perto de Campos do Jordão que me obrigava a explorar algumas terras nos arredores da cidade. Era um trabalho longo e tive de alugar um apartamento na cidade.
Num dos primeiros dias eu fui dar uma volta pela cidade no fim da tarde e vi um garoto que deveria ter por volta de 17 anos, minhonzinho, super feminino, com uma bundinha redonda realçada pelo jeans justo, que ele rebolava como se fosse uma mocinha a procura de namorado.
Passei por ele e dei uma olhada agressiva, mas ele não correspondeu.
Sentei em um bar de calçada para tomar uma cerveja e, dali a pouco, ele passa por mim. Eu olho para ele novamente e ele para mim, com um ar de “não estou nem aí”.
Dali a 5 minutos ele passa de novo, me olha e eu pisco para ele. Ele fica sem jeito e eu o convido a se sentar. Ele hesita, se aproxima e diz: “O que o Sr. deseja?”
“Eu queria convidá-lo para toma uma cerveja, mas acho que, na sua idade, não pode. Quer uma coca?”
“Posso sim, tenho 18 anos, mas não gosto. Aceito a coca”.
O garçom traz rapidamente e ele pergunta: “O que o Sr. quer comigo?”
“Eu gosto muito de um viadinho”
Ele fica vermelho como um tomate, olha apara os lados e diz: “Como?”
“Eu tenho de ver um terreno aqui perto e estava procurando um viadinho para me fazer companhia. Aí eu vi você”.
Novamente ele olha para os lados par ver se tinha alguém escutando e diz “Eu não sou viado”.
“Desculpe, pensei que fosse. Uma bundinha assim tão linda...”
Pensei um pouco e falei: ”É difícil ser viado em cidade pequena. Você conhece algum”.
“Não conheço nenhum, não Sr.”
“Na sua escola os meninos não fazem a brincadeira de passar a mão na bunda ou de encoxar um aos outros?”
“Fazem e eu detesto”
“Por que?”
“Eles sempre fazem comigo e dizem que eu sou uma menininha. São muito brutos.”
“Tá vendo, não sou só eu que acho que você é viadinho”.
Novamente ele olha para os lados e fala: “Não fala assim. Alguém pode escutar”.
“Você não quer ir comigo ver o terreno aqui perto? Assim podemos conversar sem ninguém escutar”.
Ele pensa, pensa e fala “Vamos”.
Eu pago a conta e vamos para a minha picape que tem um banco único, sem separação, na frente.
“Você me parece do tipo que gosta de ficar conversando com as meninas em vez de jogar com os meninos”.
“Os meninos são muito brutos. As meninas são legais”.
“E quando elas falam com tesão sobre os meninos você fica com tesão neles também?”
“Como assim?”
“Você tem tesão nos meninos bonitos, não é?”
Silêncio.
“Já saiu com algum?”
“Já falei que não sou viado”, assim meio bravinho.
Chegamos no terreno e eu paro a picape em um lugar que ninguém pode nos ver.
“O que o Sr. quer ver neste terreno?”
“Você”
“Hein?”
“Eu gostaria que você me mostrasse a sua bundinha”
Eu estava com uma bermuda fina e o meu pau duro já saltava embaixo do tecido. Ele olhava desejosamente.
“Você tem uma bunda muito linda!”
Ele se inclina para a porta e levanta a anca, realçando aquela bundinha deliciosa.
“Vou te fazer uma proposta. Você me mostra sua bunda e eu te mostro o meu cacete duro”.
Ele fica em dúvida e fala “Você primeiro”
Eu abaixo a bermuda e meu cacete salta para fora. Ele tem uns 18 cm, nem grosso nem fino e, quando está duro, tem umas veias saltadas.
“Você já viu um assim?”
“Só em filme”
“Nunca pegou num?”
“Nunca!”
“Tem vontade?”
Ele não responde, mas vejo que está tremendo todo. Eu pego a mão dele e ponho em volta da minha pica.
“Gostou”
“Nossa, é quente”
“Agora é sua vez”.
Ele abaixa a calça até a metade.
“Na-na-ni-na não. Tira tudo.”
Ele suspira e abaixa tudo. A bundinha era ainda mais linda do que eu imaginava, apenas com uma penugem loira. Eu acaricio ela toda e enfio meus dedos naquele reguinho. Ele automaticamente tranca a bunda. Eu chego com a boca perto do ouvido dele e falo:
“Relaxa, meu viadinho. Deixa o seu macho brincar com o seu cuzinho”.
Ao mesmo tempo pego sua mão de volta e coloco na minha pica.
“Tá gostando, meu putinho”
“Hmmm”
Eu pego ele no colo e sento ele com o rego da bunda em volta do meu cacete. Alcanço a pica dele que tem uns 12 cm e está dura com pedra. Eu punheto e falo no ouvido dele
“Hmmm, meu viadinho está com tesão, sentindo uma rola dura encostada no cuzinho”
“Hã hã. Está gostoso”
Eu começo a punhetá-lo e sinto que ele está super excitado. Eu paro e olho para ele. Ele olha para mim suplicante e eu pergunto: ”Você é um viadinho?”
“Acho que sou”
“E quem é o seu macho?”
“O Sr.”
Sorrio e volto a punhetá-lo rapidamente, levantando sua camisa. Em pouco tempo ele goza na sua barriga gemendo como uma putinha. Eu espalho a porra na sua barriga e pergunto “Gostou, putinho? Gostou de ser viadinho?”
“Ai, é muito bom”.
Ficamos assim por alguns minutos e ele diz:
“Preciso voltar, eu moro longe”
“Eu te levo em casa, mas antes você tem de dar prazer para o seu macho”
“O Sr. quer que eu toque uma punheta?”
“Não, eu quero que você chupe o meu pau”.
Ele fez uma carinha de nojo e disse: “O Sr. não vai gozar na minha boca, vai?”
“Claro que vou. Você tá doido para experimentar leite de macho, não tá?”
“Não sei, nunca fiz isso”.
“O prazer do viadinho é dar prazer para o macho” eu disse, empurrando a cabeça dele para o meu colo. Ele ficou olhando o meu cacete duro na frente dele e eu falei “Chupa putinho, chupa”.
Ele botou na boca e eu acariciei a bunda dele. Molhei o meu dedo de cuspe e enfiei no cu dele. Ele assustou, mas não parou de chupar. Eu fiquei no vai e vem naquele cuzinho apertado até que falei: “Vou gozar”.
Esporrei um monte e ele bebeu tudo. “Gostou?”
“Delicioso”
Sem tirar o dedo do cu dele, comecei a punhetá-lo de novo e ele gozou mais uma vez. Nada como ter 18 anos.
Nos limpamos e voltamos para a cidade. Eu disse para ele: “Amanhã vamos ao meu apartamento e eu vou comer o seu cuzinho”
“Ai, não sei. Acho que vai doer”
“No começo dói um pouco, mas sentir um macho dentro de você e o prazer que você está dando para ele faz a dor passar rapidinho”.
Passei numa farmácia, comprei dois enemas e ensinei a usar. “Amanhã, deixa esse cu bem limpinho para mim!”
Amanhã eu conto como foi.