Paulinho do supermercado

Toda vez que eu faço compras no supermercado perto da minha casa, o mesmo garoto vem entregar as compras, o Paulinho. É um garoto loirinho, alto, meio desajeitado como todo adolescente, mas muito bonitinho. Tem uma bundinha arredondada que é uma tentação.
Eu sempre dou uma gorjeta caprichada, e ele gosta de vir até aqui e me ajudar a arrumar as compras.
Conversando com ele eu notei que ele tem um jeitinho meio gay, e resolvi explorar a possibilidade.
Eu moro numa cobertura que tem uma piscina. Piscina é modo de dizer, ela é bem pequena, mas no verão quebra o maior galho.
Um dia que ele veio eu o recebi de sunga e disse que estava na piscina e ele respondeu “Piscina?”
“Sim, vem ver.”
Fomos até lá e ele ficou encantado. Ofereci um suco e perguntei:
“Quando é a sua próxima folga?”
“Na sexta-feira, por que?”
“Se você quiser, pode vir dar um mergulho.”
“Ai, obrigado. Vou tentar.”
O “ai” foi bem gay e eu falei “Anota meu telefone e avisa na véspera se você poderá.”
Na quinta feira ele me ligou dizendo que viria. Eu pedi para ele trazer uma costelinha de porco para a gente assar na churrasqueira, umas cervejas e umas coisinhas para beliscar. Ele veio no final do dia, trouxe tudo.
“A que horas o Sr. quer que eu venha?”
“10:00 tá bom?”
“Tá. Só que eu não tenho sunga, só calção.”
“Eu te empresto uma, não tem problema.”
“OK, obrigado.”
No dia seguinte acordei cedo, preparei as costelinhas para assar e o molho agridoce, os salgadinhos e pus as cervejas no gelo. Por via das dúvidas, botei algumas cocas também.
A portaria ligou avisando que o Paulinho tinha chegado às 10:01.
Ele subiu, de bermudas, camiseta e tênis.
Eu o levei para o quaro de hóspedes e dei a sunga para ele. Ele se trocou e a sunga ficou um pouco folgada nele. Fiz que não notei e fomos para a piscina.
O dia estava bonito, com muito sol e eu disse: “Você é muito branquinho. Vais se queimar. Melhor passar creme.”
Dei o creme para ele sabendo que na hora que ele fosse passar nas costas teria problema.
“Deita na espreguiçadeira que eu passo nas suas costas.”
Ele se deitou de bruços e eu passei nas pernas dele. Elas tinham poucos pelinhos alourados, mas suas coxas eram fortes e rijas. Passei creme na parte de trás das coxas dele chegando até a bundinha. Como a sunga estava folgada, subi mais um pouco, passando creme naqueles glúteos lindos. Aí passei nas costas, começando com uma massagem no pescoço. Ele não aguentou e gemeu. Eu pensei: “Bom!” Fui descendo pelas costas até chegar na bundinha.
“Vou baixar um pouco porque quando você se meche a sunga desce e vai queimar sua bunda.”
Ele não disse nada e eu baixei até o meio da bunda e passei o creme, apertando firme. Fiquei alguns minutos nessa brincadeira. Quando eu separava as bandas da bundinha dele não dava pare ver o cuzinho, mas dava para ver que tinha quase nenhum no rego.
Aí, de sacanagem, eu disse: “Agora vira para passar na frente.”
Ele ficou sem jeito porque estava de pau duro e não tinha como esconder. Eu fiz que não notei, mas passei o creme nas pernas até a virilha, fazendo que ele ficasse de pau super duro. Ele ficou muito vermelho e eu perguntei:
“Tá boa a massagem?”
“Tá, tá boa.”
“Não fica com vergonha que você tá de pau duro.”
Ele ficou mais vermelho e eu aproveitei para colocar a mão por baixo e passar creme no saco dele. Ele ficou de olhos fechados gemendo devagarinho
Depois deitamo-nos nas espreguiçadeiras e ficamos conversando. Perguntei se ele tinha namorada (não), namorado (também não, muito sem jeito), se já tinha transado (não tinha tido a oportunidade ainda), se batia muita punheta (sim, muito sem jeito).
Aí fomos para a água para refrescar e dali a pouco eu saí da água e fiquei deitado na borda da piscina, com as pernas dentro d’água. Ele veio conversar e eu abri as pernas. Ele meio que se encaixou e eu o puxei com as minhas pernas. Seu peito estava a 30cm da minha pica que começava a dar sinais de atenção.
Minhas pernas cruzadas por trás dele permitiam que meus pés acariciassem sua bundinha. Consegui até colocar um deles por baixo da sunga.
“Você é um garoto bonito. Os meninos na escola não mechem com você?”
“Alguns mechem, mas eu não dou bola.”
“E você gosta de vê-los no vestiário?”
Ele ficou vermelho e não respondeu.
“Você vê vídeos quando toca punheta?”
Fez que sim com a cabeça e eu perguntei: “De que tipo?”
“Ah, não sei. Todos os tipos.”
“Gosta das meninas novinhas?”
“Gosto.”
“E dos meninos?”
De novo, vermelho, sem responder.
“Já viu algum de menino com coroa?”
Hesitação seguida de “Já.”
“Gostou?”
Sim com a cabeça.
“Tocou punheta?”
Sim com a cabeça de novo.
“Mas você nunca teve nada com um coroa?”
“Com ninguém.”
Eu abaixei a sunga dele com meus pés e comecei a punhetá-lo.
“Tem vontade?”
Sim com a cabeça de novo.
“Gostou da massagem na sua bundinha com o creme?”
Sim com a cabeça mais uma vez. Seu pinto tava duro. Era pequeno, mas uma pedra.
“O Sr. já transou com um novinho?”
“Muitas vezes, por que?”
“Só para saber.”
“Só para saber ou só para saber como é? Você tá curioso não tá?”
Sim com a cabeça mais uma vez.
“Tá vendo como minha pica tá dura?”
“U-hum”
“Quer vê-la? Quer pegar nela?”
Ele levanta os olhos para mim e fala: “Posso?”
Eu digo que sim e ele estende a mão. Acaricia e fica pensando no que fazer.
“Para eu mostrar ela para você, tem uma condição.”
“Qual?”
“Você vai ter de chupá-la.”
“Nunca fiz isso.”
“Mas já viu nos vídeos, não viu?”
“U-hum”
“Então, é só fazer igual.”
Tirei minha rola para fora da sunga. Tava enorme de tesão.
“Nossa, que grande.”
“Não é tão grande assim, mas é boa para principiantes. Chupa aqui, vem.”
Ele parecia um bezerrinho. Mamou com vontade. Tive de mandar parar para não gozar.
“Vamos lá para dentro. Vamos tomar uma chuveirada para tirar o cheiro de cloro e o creme de bronzear.”
No banheiro eu tirei minha sunga e a dele. Seu pau é menor que o meu, mas não é pequenininho. Abri o chuveiro entrei e falei para ele entrar também.
Comecei a ensaboá-lo todinho. Ensaboei a frente, puxei seu prepúcio e ensaboei seu pau, seu saco e seu períneo. Aí eu o virei e ensaboei suas costas. Quando cheguei na bundinha, fiquei ensaboando seu rego, passando a mão por cima do seu cu que. Como eu pensava, quase não tinha pelos.
“Você nunca deu essa bundinha?”
“Não sr.”
“Mas já brincou com algo dentro dela?”
“Só com uma escova de dentes e com uma vela.”
“E gostou da sensação?”
“U-hum”
“Vou botar um dedinho nele para lavar por dentro, ok?”
“U-hum”
Ensaboei o dedo e enfiei devagarinho naquele cu apertadinho. Toquei uma punheta anele com a outra mão e perguntei: “Está gostoso?”
“U-hum, muito”
“Então vou colocar mais um dedo.”
Juntei dois dedos, ensaboei bem e comecei a lavar aquele cu. Dois dedos com sabonete, chuveirinho, dois dedos, chuveirinho etc. De vez em quando eu tocava uma punhetinha no pauzinho duro dele.
Botei uma toalha no chão do chuveiro e falei para ele chupar minha rola. Ele chupou muito. Tinha jeito para a coisa. Eu desliguei a água e disse: “Agora um chuveiro diferente.” E dei uma mijada longa no corpo dele. No começo ele se assustou, mas depois gostou. Liguei a água de novo, enxaguei bem e saímos do chuveiro.
No quarto eu o coloquei de 4 na cama e fiquei admirando aquela bundinha. Abri bem e comecei a lamber o rego e enfiar a língua no cu que eu tinha acabado de lavar.
“Tá bom?”
“Ai, tá. Tá delicioso.”
“Você sabe o que acontece quando você deixa um macho lamber seu cu, não sabe?”
“O que?”
“Ele vai te fuder logo em seguida.”
“Ai.”
Fiquei chupando e dedando o cu dele, depois só dedando com KY. Me coloquei em posição e fiquei pincelando minha pica no cu dele.
“Tá com vontade?”
“Tô, mas tô com medo.”
“Medo de que?”
“De doer.”
“Vou fazer bem devagarinho.”
Fui colocando um pouco e tirando, fazendo que ele relaxasse.
“Fica calminho que eu vou comer esse cuzinho bem devagar.”
Empurrei um pouco e a cabeça entrou. Eu parei e ele reclamou que estava doendo. Fiquei parado para ele acostumar e fiquei botando um centímetro e tirando meio até entrar tudo.
“Tá gostando?”
“Tá ardendo e doendo, mas tá bom.”
“Relaxa que você já é um putinho. Só falta acostumar.”
Fiquei nessa brincadeira até conseguir tirar tudo e botar de volta. A cada vez, mais KY.
Coloquei ele de frango assado e falei: “Quero ver esse putinho gozar com meu caralho enterrado na bunda dele.”
“Ai, num fala assim. Me dá mais tesão”
Então goza, putinho.”
Depois de algumas metidas ele gozou. Caralho! Quanta porra ele tinha! Me deixou com muito tesão e eu acabei gozando no cu dele. Deliciosamente.
Tirei meu pau e minha porra escorreu pelo seu saco.
“Ai, eu não sabia que era tão bom.”
Tomamos outro banho e fomos para a piscina comer umas costelinhas.
“Você tem vontade de sentir o macho gozando na tua boquinha?”
“Não sei se vou gostar.”
“Vai sim. Já deu a bundinha, já gozou com a rola no cu, agora só falta porra na boca.”
Tirei meu pau para fora e ele caiu de boca. Demorou um pouco porque a segunda é sempre mais difícil, mas quando veio eu avisei: “Engole tudo. Não deixa nada escapar.”
“Que tal?”
“Não gostei muito não.”
“Mas gostou de dar prazer para o teu macho?”
“Isso eu gostei.”
“Então, se isso te deu prazer, você vai aprender a gostar de fazer um boquete nele.”
A partir desse dia, a entrega dele demorou um pouco mais.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico comoviadinho

Nome do conto:
Paulinho do supermercado

Codigo do conto:
224011

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/12/2024

Quant.de Votos:
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