Eu trabalhava em um escritório que ficava em frente a uma escola. Meu prédio era no primeiro andar e eu via os alunos na porta da escola ao final das aulas fazendo aquela bagunça de sempre.
Tinha um grupinho da turma mais avançada, deviam ter 17-18 anos que era composto de várias meninas, a maioria muito gostosa (eu comeria qualquer uma delas). No meio desse grupo estava sempre um garoto loiro, muito bonito, que tinha um jeito feminino, e parecia ser uma das meninas. Os garotos estavam sempre querendo pegar as meninas e enchiam o saco do garoto. Eu não ouvia o que diziam, mas, de longe, parecia óbvio
Um dia eu descobri que esse garoto morava pertinho da minha casa. Encontrei come ele na padaria e perguntei se não estudava na escola tal, ele disse que sim. Batemos um papo e falei que quando precisasse de carona para falar comigo.
Uns dias depois eu fiquei a postos na hora da saída e encontrei com ele “por acaso”. Ele aceitou a carona e fomos conversando.
Falei para ele:
“Eu vejo as suas amigas na saída. Cada menina gostosa!”
Ele ficou meio sem jeito e falou “É!”
“Você já pegou alguma delas?”
Mais sem jeito ainda, ele disse “Não. Que é isso? São só minhas amigas”
Eu pensei “Ha!”
Eu dei carona para ele várias vezes e sempre perguntava das amigas. Ele ficava sem jeito.
Um dia eu falei que se elas eram amigas dele deveriam contar os segredos para ele, ou entre elas na frente dele. Ele disse que sim.
“Elas têm namorado?”
“A maioria tem”
“E elas transam com os namorados”
“Curioso você. Isso é confidencial”.
Eu ri, mas voltei à carga alguns dias depois. Ele sempre ria e desconversava.
Um dia ele chegou mancando e eu perguntei o que foi e ele disse que tinha caído de mal jeito e estava com uma dor na parte de trás da coxa.
Tive uma inspiração e falei que sabia fazer massagem e se ele não queria ir até em casa. Ele ficou meio indeciso e topou.
Chegando lá eu pedi para ele tirar a calça e deitar na cama. Fui buscar um óleo de massagem que eu tinha guardado. Quando voltei, ele estava deitado de bundinha para cima. Que vista!
Perguntei onde era, ele mostrou o meio da coxa, atrás. Eu toquei e ele gemeu de dor. Eu comecei a massagear a perna dele, desde o pé, até chegar no ponto enquanto falava com ele.
“Fala para mim, as suas amigas transam com os namorados ou não?”
Ele riu e disse “Algumas sim, outras ficam só no amasso”.
Eu me fiz de besta e perguntei “Como assim?”
Ele falou “você sabe”
“Pegando e deixando pegar?”
Ele riu e disse que sim.
Até aí eu já estava massageando a bundinha dele e falei:
“Melhor você tirar essa cueca senão ela vai ficar cheia de óleo” e, sem dar muita chance comecei a puxar ela para baixo. Ele ficou meio indeciso, mas acabou cedendo.
Era uma bundinha linda, quase sem pelos, redondinha. Eu falei para ele
“Você tem uma bundinha linda, que nem suas amigas” enquanto acariciava e abria a bunda dele para ver um cuzinho virgem, rosinha, com pouco pelos loirinhos.
Ele olhou para mim todo vermelho e falou “você acha?”
Eu continuei massageando. Estava ao lado dele, com minha mão indo e vindo do lado de fora do quadril até bem perto do cuzinho e voltando. Ele parecia estar sonhando.
“Alguma das suas amigas dá a bundinha para o namorado?”
“Que pergunta indiscreta”
“Sim ou não?”
“Ai, curioso! Tem duas delas que são virgens na frente, mas dão”
Cheguei com meus dedos a um centímetro do cuzinho dele e perguntei:
“E elas gostam? De sentir o pau do namorado no cuzinho delas?” Ele não respondeu e eu comecei a passar o meu dedo sobre o cuzinho dele bem devagarinho, falando pertinho do ouvido dele: “acho que elas gostam de sentir o cuzinho delas invadido por uma pica, você não acha?” e fui empurrando meu dedo naquele cu lindo.
Ele gemeu e eu perguntei “Não acha? Que suas amigas gostam de dar a bundinha?”.
Ele olhou para mim e fez que sim com a cabeça. Eu, sem tirar o dedo, perguntei “Elas chupam a pica deles também?”
Ele olhou para mim e, novamente, fez que sim com a cabeça.
Eu abri o zíper calça sem tirar o dedo do cu dele e ofereci a minha pica para ele. Ele segurou, e olhou para mim, como se perguntando o que fazer. Eu falei
“O que elas fazem nessa hora?” Ele aproximou a boca e abocanhou meu cacete.
“Isso, você é uma putinha que nem as suas amigas. Gosta da rola de um macho!”
Ele mamava, deliciado com a novidade.
Falei para ele “Fica de quatro para mim, como se fosse a sua amiga com o namorado”
Ele ficou envergonhado porque eu via seu pau durinho por trás, mas eu acariciei do seu cu até o seu pintinho duro e perguntei
“Você quer ser uma menininha hoje? Quer me dar sua bundinha que nem suas amigas? Se quiser, me pede, que eu faço.” O tempo todo estava com o dedo no cu dele, passando óleo para preparar e punhetando ele com a outra mão.
Ele gemeu e disse “Eu quero!”
“O que você quer?”
“Experimentar!”
“O que?”
“Você sabe!”
“Se você não disser, eu não vou fazer nada”
“Aaaai, eu quero sentir o que as minhas amigas sentem. Um macho dentro de mim!”
“Onde?”
“No meu cu, porra!”
Eu estava com o pau duraço nessa hora e puxei ele para a beira da cama e fiquei pincelando o cuzinho virgem dele. Ele não aguentava e pedia
“Mete vai, mas mete devagarinho que eu sou virgem”.
Fui colocando, tirando, passando óleo, colocando e tirando, até que passou daquele ponto em que o cu cede e o pau entra todo. Ele gemeu
“Ai, tá doendo, tira!”
Eu falei no ouvido dele “relaxa meu viadinho. Relaxa que você vai gostar e vai poder contar para as suas amigas que dá o cu gostoso que nem elas Você não quer ser uma das meninas?”
Fiquei uns bons 5 minutos sem mexer, dizendo que ele era uma putinha, um viadinho e que o cu dele era delicioso e apertado. Estiquei o braço e peguei no pintinho dele que estava duro como pedra.
“Tá bom agora, meu putinho?”
“Ai, tá.”
“Então rebola essa bundinha pro seu macho”
Ele começou a rebolar de leve e eu comecei a bombar até que ele disse
“Ai que delícia, Eu vou gozar”
“Goza meu putinho. Goza com meu caralho no fundo do seu cu”.
Gozei junto com ele, enchendo aquele cuzinho virgem de porra.
Depois tomamos banho juntos e ele me deu outra mamada. Consegui gozar mais uma vez naquela boquinha safada.
Ele tem pego carona comigo com frequência.