Me salvando do bullying - 2

Este conto é uma continuação do conto 207105-Me salvando do bullying. Sugiro que você o leia antes deste.

Eu desci do carro tremendo. Não sabia nem o que fazer. Fui logo na casa do Wilson, que é um colega meu que também tem tendência gay, mas que, como eu, nenhuma experiência real. Ele me recebeu e viu a minha ansiedade:
“O que foi, garoto? Você está excitado. O que aconteceu?”
Ele me levou para o seu quarto e falou: “Desembucha!”
Eu falei baixinho no ouvido dele e contei tudo. Ele não acreditou e eu baixei minha calça, mostrando o KY no meu cu e a porra toda grudada na minha barriga.
“Carai! E agora? Você vai dar a bundinha pro coroa?”
“To com super medo, mas com super tesão. Nem sei como faz isso. Para começar, eu sou peludo, não sou lisinho como os garotos dos vídeos na net. Vou ter de raspar?”
“A Cidinha pode te ajudar. Eu ouvi ela e a Deise conversando outro dia sobre fazer uma Chiquinha antes de sair com o namorado. Eu sei que as duas são virgens, portanto estavam falando de dar o cu. Será que ela não te ajuda? Ela é legal e sabe que nós dois somos gays.”
“Não sei se tenho coragem de falar com ela.”
“Se você quiser, eu vou na casa dela e falo com ela.”
“Tá bom vamos.”
A Cidinha morava ali perto. Nós fomos até lá, eu fiquei na esquina e o Wilson falou com ela. Quando ele voltou ele disse:
“Agora ela não pode, mas a mãe dela trabalha à noite e a gente pode ir lá que ela ajuda. Ela ficou super excitada com a ideia.”
Fui para casa, tomei um banho e comi alguma coisa. Minha perguntou se eu não ia jantar e eu disse que tinha um trabalho para fazer. Fui à casa do Wilson e de lá fomos juntos para a casa da Cidinha. Ela me deu um abraço e disse que estava muito contente por mim e que ela ia me ajudar. Fomos até o banheiro e ela mandou eu tirar a calça. Eu fiquei super envergonhado, mas ela falou:
“Deixa disso. Eu já vi homem pelado!”
Eu abaixei a calça e ela me mandou sentar no vaso. Pegou um aparelho de cortar cabelo, regulou no mínimo e aparou todos os pelos em volta do pau. Me mandou virar, ficar de costas com as pernas abertas, em cima do vaso.
“Assim tem menos pelos para varrer.”
Passou o aparelho no rego da minha bunda, depois ensaboou bem e, com uma gilete, deixou meu cuzinho sem nenhum pelo em volta. Ela queria passar a gilete na bunda inteira, mas eu não deixei porque não saberia como explicar se minha mãe me visse.
Quando ela acabou, passou um creme hidratante. O Wilson estava junto o tempo todo e vi que ele ficou de pau duro. Quando ela acabou, eu me vesti e o Wilson perguntou:
“Cidinha, eu ouvi você falando com a Deise outro dia que quando sai com o seu namorado faz uma Chiquinha. O que é isso?”
Ela morreu de rir e disse: “É chuquinha, garoto, não Chiquinha.”
“E o que é isso?”
Ela me explicou o que era e como fazia. Falou que em vista da emergência eu podia comprar um enema pronto na farmácia. Quando a gente foi embora ela me deu outro abraço e disse “Não tenha medo. Você vai gostar. Depois me conta, ein!”
No dia seguinte eu fui para a escola pensando “é hoje”. O dia foi longo, as horas não passavam. Na última aula pedi à professora para ir ao banheiro. Estava com o enema embaixo do braço e morrendo de medo que ela perguntasse o que era aquilo. Fiz o tal do chuquinha. Achei que ficou tudo limpo.
Quando o sinal bateu eu fui com o Wilson para o “ponto de encontro”. Cheguei lá às 16:05. Ele não estava e eu pensei será que ele veio e não esperou? Às 16:30 eu estava pronto para desistir quando ele aparece. Abaixa o vidro e me pergunta:
“Oi garoto, preparado?”
“Sim, estou.”
“Se você entrar no meu carro sabe o que vai acontecer?”
“Sei, sim Senhor.”
Ele abriu a porta, eu dei uma piscada para o Wilson e entrei. Ele saiu cantando pneus.
“Quem é esse garoto?”
“É o Wilson, o único colega com quem eu posso conversar sobre esses coisa.”
“Ele é gayzinho também?”
“Sem experiência, com eu.”
Ele riu e disse: “Mas você já tem experiência de chupar um pau.”
Eu fiquei vermelho e não disse nada, mas pensei! “É verdade. Chupei e adorei,”
Ele morava em um apartamento. Paramos na garagem e subimos pelo elevador de serviço. Chegando lá fomos para a sala. Ele ligou a TV e colocou um vídeo de um garoto e um coroa transando. Sem dizer nada, me beijou, me abraçando com as mãos na minha bundinha. De repente ele se afasta e solta o meu cinto. Volta a me abraçar, com as mãos por dentro da calça e da cueca também. Mãos grandes, fortes.
Ele estava com um moleton sem cueca. Dava para sentir a pica dura dele. Ele me pegou pelos ombros e me empurrou para baixo, de joelhos, de modo que meu rosto estava na altura da sua pica. Falou: “Tira ela para fora.”
Eu peguei aquela rola maravilhosa, pensando “Isto é que é um caralho de verdade!”
Comecei a punhetar e ela foi ficando cada vez mais dura. Eu passava a cabeçona no meu rosto, sentindo o delicioso cheiro de macho. Ele mandou eu chupar e eu prontamente obedeci.
Focamos assim alguns minutos quando ele mandou eu parar: “Para que eu não quero gozar agora. Quero depositar a minha porra toda lá no fundo do seu cuzinho.”
Eu tremi. Ele me conduziu para o quarto onde tinha uma outra televisão. Ligou com um outro vídeo de um garoto e um coroa transando. Tirou toda a roupa e se deitou na cama. Falou: “Tira o resto da roupa e se deita aqui.” Eu me deitei e ficamos vendo o vídeo, com ele me punhetando. Eu não estava aguentando de tesão. Quando o coroa do vídeo começou a chupar o cu do garoto ele preguntou se eu tinha vontade de fazer aquilo. Eu disse que sim e ele falou: “Se você deixar eu chupar seu cuzinho, não tem volta. Vai levar esta rola toda”, punhetando o caralho dele. “Seu cuzinho está limpinho?”
“Fiz um chuquinha antes de sair da escola.”
“Mas que putinho! Tá a fim de rola, mesmo.”
“E também raspei!”
“A fim e preparado!”
Ele colocou travesseiro ne meio da cama e mandou eu me deitar de bruços sobre ele. Ele começou a beijar meu pescoço e minha orelhas, enfiando a língua dentro delas. O meu tesão só crescia. Foi beijando devagarinho pelas minhas costas. Quando chegou na minha bunda, beijou tudo pelo lado de fora, depois abriu as duas bandas e começou a lamber o meu reguinho. Foi lambendo até chegar no cu. Eu não me aguentava de tesão. Ele chupou e passou a enfiar a língua no meu cu. Ao mesmo tempo passo o braço em volta de mim, pegou meu pintinho e começou a me punhetar. Eu estava no céu. O tesão era tanto que eu acabei gozando.
“Desculpe, eu não consegui segurar.!
“Foi bom, meu putinho? Foi bom gozar com uma língua no cu?”
“Foi delicioso, prazeroso, maravilhoso, gostoso! Vou quere sempre!”
Ficamos um tempinho para eu recuperar o fôlego, vendo o coroa da TV encher o cu do garoto de porra.”
Ele mandou eu me deitar de bruços novamente, passou KY nos dedos e começou a lubrificar o meu cuzinho. Um dedo, depois dois, depois três. Me fudeu com os dedos por alguns minutos perguntando sempre: “Tá bom putinho? Tá gostando de sentir o dedo de macho no deu cuzinho?”
“Eu tô adorando!”
“E agora, tá querendo minha rola no seu cu?”
E eu, exalando: “Siiim!”
Ele montou em mim e passou a rola lubrificada no rego todo e foi chegando no meu buraquinho. Apontou e começou a entrar. Apesar de todo o preparo, doeu muito. A rola dele era grossa e alargou meu cuzinho virgem. Eu pedi “Para, para, tá doendo muito.”
Ele parou, sem tirar e falou para eu me acalmar que ele ia fazer devagarinho, só quando eu pedisse. Mentira! Ele beijou as minhas orelhas enquanto ia enfiando mais. Eu sentia entrar, mas já não doía tanto. De repente senti as bolas deles e perguntei: “Entrou tudo?”
“Tudinho. Lá no fundo.”
Ficou parado alguns minutos e perguntou: “melhorou a dor?”
“Sim, acho que relaxei.”
“Dá uma reboladinha”
Eu dei e senti a pica lá dentro no fundo do meu cu. Eu disse: “Que sensação maravilhosa. Tá lá no fundo.”
Ele deu uma tiradinha e botou de novo, depois uma tiradinha maior e ficou nesse tira e bota cada vez mais intendo. “Tá gostando de rola na bunda, putinho? Tá gostando de sentir o macho comendo o seu cu? Vai querer porra nesse cuzinho?”
“Do jeito que tá indo vai ficar um cuzão. To adorando. Fode gostoso!”
Ele bombou alguns minutos. Meu pauzinho tava duro, meu tesão cada vez maior. Eu falei: “Estou quase gozando.”
“Goza putinho, goza com o meu caralho na sua bunda. Delícia de cu apertadinho!”
Eu estava me punhetando e não aguentei: “Ai eu vou gozar, eu vou gozar, eu vou gozar aaaaaiiiii!” Enchi a cama dele de porra. Ele continuou a bombar até que, de repente, senti o pau dele crescer na minha bunda e um jato de leite quentinho. Foi uma sensação maravilhosa sentir o macho gozando dentro de mim. Ele foi tirando a pica devagarinho e quando saiu ele pediu para eu expelir a porra. Fiquei de 4, fazendo força. Soltei uns peidinhos até sentir a porra do macho correr pelo meu saco.
“Você agora é um viadinho confirmado. Já chupou e tomou porra, já deu a bundinha e levou porra, já gozou dando a bunda. Devia ter um diploma para isso.”
Eu me senti no céu. Todo esporrado, mas, como ele disse, um viadinho confirmado.
Em seguida, tomamos um banho, ele me lavou todinho, enfiando o dedo no meu cu. Eu fiquei de pau duro de novo e ele chupou o meu pau até eu gozar mais uma vez, na boca dele. Ele então me deu um beijo com a boca cheia da minha própria porra. Tinha uma bancada no chuveiro dele e ele se sentou na bancada e me fez sentar no colo dele. Ele ensaboou o meu cu e a pica dele e eu senti de novo o prazer de uma rola no cu.
“Não consigo dar duas assim tão rápido, mas tá bom sentar no meu caralho? Entrou mais fácil?’
“Entrou facinho, facinho. Acho que vai ficar mais fácil daqui para frente.”
Ficamos nessa sacanagem até que deu a minha hora. Eu me vesti e ele me levou até a casa da Cidinha.
O comitê estava formado, me esperando. Wilson e Cidinha, querendo saber cada mínimo detalhe. Eu contei tudo e a Cidinha me abraçou e me beijou falando baixinho no meu ouvido: “Agora você é um viadinho!”
O Wilson perguntou: “E agora?”
Isso fica para o próximo capítulo.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


207105 - Me salvando do bullying - Categoria: Gays - Votos: 20
199408 - Uma das meninas - Categoria: Gays - Votos: 14
189037 - Pipo - Categoria: Gays - Votos: 6
166933 - Barriga verde, cuzinho rosa - Categoria: Gays - Votos: 19
156185 - O Filho da Caseira - Categoria: Gays - Votos: 43
152752 - O Viadinho 2 - Categoria: Gays - Votos: 48
152751 - O Viadinho 1 - Categoria: Gays - Votos: 48

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico comoviadinho

Nome do conto:
Me salvando do bullying - 2

Codigo do conto:
214386

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/06/2024

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
0