Eu tenho uma casa de campo que era cuidada por um casal com 2 filhos, uma garota e um menino chamado Zezé. Um dia o marido “foi embora” e a mulher dele me perguntou se podia continuar, o que para mim estava perfeito.
A menina cresceu, ficou linda e veio para São Paulo. Esta é uma outra história.
Ao longo dos anos, eu vi o Zezé crescer. Talvez porque tivesse apenas mulheres em casa, ele foi desenvolvendo um jeitinho feminino.
Quando ele tinha uns 16 anos eu fui para lá e a mãe dele teve de ir viajar para visitar a irmã que estava doente e pediu se o Zezé podia ficar cuidando das coisas. Eu falei que tudo bem e ela foi.
Os caseiros – e o Zezé – moravam em uma edícula perto da casa principal que dava fundo para um bosque. O Zezé me disse que ficava com medo de ficar na edícula sozinho e pediu se podia dormir no quarto de hóspedes, o que eu deixei.
Nesses dias eu percebi que o Zezé era muito feminino e delicado e comecei a rondá-lo de leve, perguntando se ele tinha namorada (“Tenho não senhor”), se ele ia à balada com as meninas (“Vou não senhor”) e por aí fui.
Estava calor e ele usava um shortinho justo que realçava sua bundinha e ficava o tempo todo me rondando. Eu então resolvi provocá-lo usando um short folgado sem cueca. Sentei no sofá da sala e fiquei com as pernas abertas, dando-lhe uma visão do meu cacete em posição de descanso.
Quando ele notou, ele começou a ficar alterado e o meu cacete ficou em posição meia bomba. Ele não saia de perto de mim e comia meu pinto com os olhos.
Eu o chamei para perto de mim e pedi que sentasse no chão entre minhas pernas, o que ele fez olhando para mim com um olhar meio desconfiado. Aí eu perguntei:
“Você está olhando para o meu pinto?”
“Tô não senhor!”
“Eu acho que tá. Você nunca viu um pinto de homem assim de perto?”
“Vi não senhor”
“Mas tá com vontade de ver, num tá?”
Silêncio ruborizado!
“Quer pegar nele?”
Ele me olha com um ar de dúvida, como se tivesse ouvido errado. A essa altura meu pau já estava super duro e a barraca armada.
“Se você quiser, pode por a mão na perna do meu calção”
Ele ficou em dúvida, hesitou mas pôs. Encostou nele e acariciou com a ponta dos dedos.
“Você toca muita punheta?”
Ele fica vermelho como um pimentão e responde “Sim”
“Então, segura o meu pau como você segura o seu quando se masturba!”
Ele ajeita a mão e pega no meu cacete. Sua respiração começa a ficar mais acelerada.
“Que tal?”
“Grande. Quente”
“Quer tirar ele para fora?”
“Posso?”
“Claro”
Ele tira e fica olhando com um ar encantado.
“Toca uma punheta nele”
Ele toca, meio sem jeito.
“Você já saiu com um homem?”
“Saí não senhor”
“Nunca?”
“Só uma vez que o motorista de um vizinho me deu uma carona e ficou passando a mão em mim”
“Onde”
“Na minha bunda. Ele foi com o dedo até o meu cu. Mas aí a patroa dele chamou no telefone e ele teve de ir”
“Você gosta de ver filme de sacanagem entre homens”
“Nunca vi não senhor”
“Quer ver um? Pega lá o meu i-pad”
Ele pega. Eu deito em uma espreguiçadeira e falo para ele deitar comigo, com a bundinha encostada no meu pau. Passo uns 3 ou 4 filminhos de garotos transando com homens mais velhos.
Lá pelo final do 2º filme ponho meu pau entre suas coxas e digo no seu ouvido “Estou adorando ver esses filminhos com a sua bundinha encostada no meu pau. Você consegue sentir como ele está duro?”
Ele olha para min e dá uma reboladinha.
“Você está com tesão também?”, eu pergunto colocando a mão no seu calção. O pinto dele é bem pequeno, mas está duro como uma rocha.
Eu abaixo o calção dele e coloco meu pau direto em contato com a bunda dele.
“Você tá vendo o coroa transando com o garoto” eu pergunto mostrando a tela.
“To sim senhor”
“E você tem vontade de brincar assim?”
“Eu tenho medo de doer. Os meninos reclamam muito”
“E de sentir o meu pau na sua boca? Você quer?”
“Pode ser, mas não quero que goze”
Eu levanto e o convido para tomar banho comigo. Fico nu, com o pau duraço e falo para ele se despir. Falo para ele entrar no chuveiro e entro atrás. Fico ensaboando as costas dele, até chegar na bundinha linda que parece de uma menina. Lavo o reguinho e vou ensaboando o cu dele, que não tinha quase nenhum pelo, acariciando e, ao mesmo tempo, pego no seu pintinho e toco uma punheta.
“Tá gostando?”
Ele só geme. Eu vou pressionando o dedo que começa a entrar no cuzinho apertado. Ele geme e eu pergunto se está bom. Ele diz que sim e eu vou punhetando e fudendo o cu com meu dedo até ele gozar.
“Gostou de gozar com um dedo no cu?”
“Ai, adorei”
“Então, já já você está pronto para me dar essa bundinha. Agora ajoelha e chupa meu pau”
Ele rapidamente abocanha meu cacete e eu tenho de ensiná-lo a chupar sem usar os dentes. Ele chupa e olha para mim com um ar de grande satisfação.
Eu digo “Vou gozar na sua boquinha e você vai engolir tudo!”
Ele faz um gesto de que não, mas tarde demais. Enchi a boca dele de porra e ele, surpreso, bebeu tudo.
“Que tal? Chupar um caralho e beber apor do macho?”
“Até que não foi tão ruim como eu pensava”
Saímos do chuveiro e fomos para o meu quarto. Deitei na cama e ele deitou de 69. Falei para ele chupar de novo enquanto comecei a chupar o cu dele.
Senti seu pintinho ficar duro e dali a pouco ele gozou de novo, no meu peito.
“Você tá virando um viadinho. Até goza com uma língua no cu”
Demorei um pouco para ficar de pau duro de novo, mas quando consegui falei para ele ficar de 4 que eu ia enrabá-lo. Ele não queria mas eu falei que ia fazer devagarinho.
Ele topou, meio cabreiro, e eu passei um monte de KY no cu dele colocando 1 depois 2 dedos. Ele só gemia.
Passei KY na cabeça do meu pau, que estava uma rocha, e encostei no buraquinho rosado e sem pelos. Coloquei um pouco e tirei. Mais um pouco, ele geme e eu tiro. Mais KY. Enfio mais um pouco e paro dentro. Ele diz que está doendo. Eu fico parado. Empurro mais um pouco e ele pede para parar. Eu paro, com mais de metade do meu pau no cu dele. Ele relaxa e eu dou o empurrão final até o talo. Ele geme e diz que está doendo. Eu fico parado, passando a língua na orelha dele e dizendo “Acalma, viadinho. Relaxa que vai ficar bom.”
Com a maior paciência espero ele relaxar e vou mexendo aos poucos. “Tá gostando da minha pica no seu cu?”
“To sim senhor”
“Você agora é um oficialmente um viadinho sabia? E eu sou o seu macho”
Ele suspira e eu vou aumentando o ritmo.
“Eu vou encher o cu desse viadinho de porra agora”
“Ai, enche.”
“Tá gostando né putinho?”
“Arde mas tá bom”
Eu vou bombando e noto que ele está se masturbando. “Vai gozar com a mina pica no seu cu seu puto”
“Ai que delícia”
Não aguento e gozo no cu dele, enchendo de porra. Ele em seguida goza mais uma vez.
Quando eu tiro, olho ele de 4, com o cu pro ar, soltando a porra que eu injetei.
“Gostou, viadinho?”
“Adorei sim senhor”