Eu agarro seu rabo com toda a volúpia
Desenho meus casos e demônios
Na fruta suculenta que tenho em minhas mãos
Aperto, cheiro e prometo rola
Iço teus pelos nos meus
Raspo teus pentelhos nas minhas narinas e língua
Esse cheiro tão costumeiro, me faz lar
Eis a puta preferida de meus desejos, chupo teu grelo
Teus gemidos ofegantes me clamando
Instiga-me o animalesco, instiga-me a usar mais a força
E em instantes mela minha tora com teu mel
Lhe beijo fundo e minha língua indecente te puxa, enquanto amoleces
E dizes a mim: Faça-me teu banquete. Deleite-se!
Eu a ponho de frente para mim, entrelaço a mão em teus cabelos suados
Elaboro o ritmo das estocadas, fundas e rasas, fundas e rasas.
Até, enfim embalar em um ritmo próprio, forte e marcado, que acordava vizinhos
Ofegantes e trocando carícias
Submissa e obediente à ordens da minha pica
Eu dono do teu prazer, te faço gozar outras três vezes
Só pela minha pungência que pulsa dentro da tua gruta
Faz-se vadia, sorri e vira os olhos a cada estocada funda
Urra para a lâmpada no quarto como uma cadela uiva pra lua
Desvalesse de seu cheiro e mistura-se com minha fome veloz
Colore os lençóis com a mistura de maquiagem e batom que escorre
O meu gozo quente enfim se anuncia e te inundas
Bota-te em repouso e em delírio, entregue ao meu corpo suado
A minha pica que procuras os bicos finos de tua tetas
Para também esfrega-los no sulco de macho que tão logo esporrei...
E após borrifar paredes com seus gemidos
Melar os lençóis com teu perfume de vagabunda,
Peço o cu e ela arreganha sua pernas ainda mais
Pisca o esfincter, clamando por rola...