Os botões pulsam
Convidativos a linguadas
E carne de macho
Penetrando o espírito
E a buceta de tão encharcada
Pinga e mela o cu
Eu aproveito e arrombo as pregas
Na primeira esporrada, seu cu já peidava
De fato aquele cu é uma obra prima:
Cu de recatada, cu de potranca
Cu que me fora doado de boa vontade
Cu em que esporro e a admiro me recebendo
Me prende a serpente
Com tua pernas
Instintivos golpes sob a carne peluda
Eu faço outra vez chuva branca no teu cio
Colha meu culhões com a boca
Chupando e babando com um sorvete
Logo depois adore a glande
Como uma divindade romana
A infame pica, que entra e saí
Alarga e treme a carne úmida
Que coagula leite de puta
Pincelando meu mastro em suas cores
O duplo sorriso das bocas
O sorriso leve na boca
E buceta esgaçada e esporrada
Expulsando minha rola para fora...
Quente e intenso... Quase cortante!!! A poesia tem de ser assim: provocativa em todos os sentidos...