Pois bem sei que essa vontade não é ó em mim. É algo que vem crescendo em muitas delas também. O que até facilita a foda. E quando não é possível me encontrar com as vizinhas do meu prédio. Tenho apelado para meus contatos casuais de sexo. Loiras, morenas, ruivas, asiáticas e mulatas. De idades variadas. E esse é uma dessas trocas de mensagens, marquei um encontro no meu ap com a Mirela.
Mirela, é minha ex que mantenho trepadas frequentes. Pelo menos duas por semana. Uma cavala loirinha suculenta. Namoramos pouco mais de dois anos. Eu a conheci praticamente inocente de tudo. Foi maravilhoso pra mim transformar a menina da mamãe em uma escrava sexual. Tudo é grande nela, os lábios volumosos, os peitos grandes, as coxas grossas e a bunda é um monumento. Eu a ensinei e viciei em dar o cu, eu idolatro aquele cu como se fosse uma religião. É algo fora do comum. Me transformo em um animal quando fodo o seu cuzinho. Nós terminamos mais pela distância e na época eu não tinha carro. Sempre fomo alma gêmeas e nos entendiamos em todos aspectos. Sexuais e emocionais. Ela é minha cúmplice para tudo. Ela é uma das poucas mulheres que desistiria da vida de putaria para ser só dela.
Enfim, a convidei para passar uns dias aqui em casa nessa quarentena, e diretamente disse que estava com saudade de fodê-la e me mandou um áudio, com uma voz extremamente sexy e provocante dizendo que ia me mandar uma mensagem me chamando para fuder, mas que eu fui mais rápido. Coisas da vida.
Combinei, de pegá-la de carro no metro, à duas quadras do seu trabalho. Namoraríamos um pouco e jantaríamos lá em casa, já que sou muito bom cozinhando. Sinto que isso é afrodisíaco para as mulheres. Não sei se me ajuda tanto assim. Mas é algo que elas sempre adoram e elogiam rs.
Chegando o dia e a hora combinados, pego o carro eu vou até o metrô Santa Cruz, estaciono o carro. E a espero, com o carro desligado. Ela já conhece meu carro das outras vezes. Pouco mais de dez minutos, ela se aproxima, toda secretária executiva, em um terninho cinza e uma calça preta de cintura alta, mas ainda sim colada. O cabelo, loiro improvisado num coque, batom vermelho. Instintivamente, quando ela mal entra no carro e bate a porta. Eu já vou em direção a ela, arranco um beijo suave que bem rápido se torna sacana. Fazendo borrar o seu batom inteirinho.
Mirela para de me beijar, ri me chamando de gostoso e me pergunta como vão as coisas nesses tempos de quarentena. Enquanto da bolsa tira um batom e retocas o seu batom se olhando no retrovisor. Tudo completamente tedioso, além de um frustração sexual gigante, eu respondo. Ela diz que iria me ajudar com isso e gargalha como quem já sabe o seu destino: Servir à mim.
Sorri, e se inclina perto do meu rosto e limpa meu queixo manchado de batom.
Arranco com o carro, dirigindo a nossa lugar secreto, era uma ruazinha bem calma que quase não passa ninguém e em tempos de quarentena se torna melhor ainda.
Enquanto dirijo para nosso lugar especial, ela começa a se despir lentamente, tira o cassaco, solta os cabelos. Se exibe pra deixando aqueles peitões de bicos rosados pularem para fora da camisa social. Tira a calcinha de renda e esfrega na minha cara, a calcinha meladinha do seu fiozinho de prata, já me deixa ereto. Tira o cinto, desabotoa minha calça tira o meu pau pra fora e começa a punhetar o meu caralho enrolado em sua calcinha melada. Eu vou ao êxtase. Meu membro vai ficando cada vez mais duro. O tesão toma conta de mim, começo xingando ela de safada. Ela adora. Se diverte totalmente.
Chegando no local, encosto o caso numa parede de uma casa imensa. Sem invadir a garagem. E então, Mirella avança com tudo no meu pau, engolindo até as bolas como adorava fazer. Lambe ele inteiro de ponta a pinta. Para começar a abocanha-lo sugando com uma maestria de puta. Depois de um tempo repetindo os movimentos, ficou só chupando a cabeça com a ponta dos lábios, mamando como um filhote. Nesse ponto, eu já maluco de tanto tesão, agarro seus cabelos, enrolo na minha mão e começo a bombar pica dentro daquela boquinha tão quente e apertada. Bombava como se fosse uma buceta suculenta e molhada.
Lágrimas escorriam de seus olhos, arruinando a maquiagem, fazendo ela escorrer e manchar o seu rosto inteiro, o que só me fazia me sentir com mais tesão e bombava ainda mais forte e fundo em sua boca, chegando próximo a parede de sua garganta. O que a fazia engasgar e tossir. Sem fôlego. Quando isso ocorria, arrancava meu mastro babado para fora de sua boca e enquanto ela recuperava o ar , eu esfregava meu pau em sua cara.
E ainda agarrando seus cabelos, a puxava para beijos demorados e molhados. Descia para suas volumosas tetas e de tudo fazia. Chupava, lambia mordia marcando meu território. Escorria a pica para o meio de suas tetas, experimentando uma espanhola. Indo e vindo no meio de suas tetas. Sua pele era lisinha como um pêssego.
Eu a aviso que estou para gozar, ela para instintivamente. Me da um selinho e fala, vamos para sua casa, que hoje você vai gozar dentro do meu cu. Eu ri, me componho de volta, espero ela vestir sua roupa. E ligo o carro e seguimos para casa.
Como já tinha deixado a comida preparada, só faltava esquentar. Chegamos, e já fui para cozinha atrás de uma garrafa de vinho, peguei duas taças, coloquei até a metade. Dei um gole na minha taça, levei a outra até ela que estava sentada em meu sofá na sala. Mirella, aceitou rindo, me olhando com cara de sapeca. Volto até a cozinha. Pego a garrafa e minha taça volto para a sala. Ao sentar no sofá, Mirella prontamente, encavalou na minha tora e esfregava a cabeça da minha caceta na entrada de sua gruta. Ficou roçando em mim por longos minutos, enquanto eu delirava de tesão. O cheiro de putaria da mi ha pica já preenchia a sala.
Agarro seu rabo com toda a minha força, tiro ela de cima de mim, e pulo imediatamente para o seu rabo. Lambendo o cuzinho, abrindo espaço com os dedos, ela gemia com uma cadelinha obediente. Eu descia para a buceta, enquanto meus dedos da mão direita abriam espaço, os da esquerda tateavam seu grelo. Mirella urrava de seu tesão, sua bucetinha escorria um longo fio de prata. Eu brincava e o enrolava em meus dedos, levando a boca. Eram docinhos. Eu me deliciava com a textura de sua pele, mordiscando lentamente, deixando algumas marquinhas.
Eu encho as mãos e agarro cada banda desse rabo absurdo. Afasto com as duas mãos e caio de boca com tudo naquele cu. Lambando as bordas, cheiro, cuspo, invado a entrada com a língua e depois com alguns dedos. Ela, geme alucinadamente, como cadela. Sarro meu pau nela, já procurando a entrada. Mirella, de quatro com o rabo arrebitado geme pedindo pica. Eu atendo, suas vontades, e começo invadir o seu buraco anal. Primeiro entra a cabeça, sem muitas dificuldades. Ela se cala, seu corpo todo se arrepia, aproveito para escorregar o resto do pau. Ela grita no susto e me xinga de filho da puta. Eu dou um tapa forte em sua bunda e pergunto: "Não era pica que você queria? Então eu vou te dar o minha safadinha quer."
Eu mal acabo de falar e já arranco e meto até o fundo de novo, segurando forte em sua cintura eu vou enterrando minha pica até o fundo. E espero o cu laciar um pouco. Ela urra como um bicho. Eu já estou em completamente imergido em sua pele, sinto e pulso dentro da carne de seu rabo quente. Ela se treme toda. Repito os movimentos de forma leve mais algumas vezes. Quando percebo que o seu cu já aceitou toda a extensão do meu caralho. Eu começo a fodê-la violentamente, agora sim, instintivamente, sem um pingo de razão. Seguro em seu cabelos, enrolando-os em minhas mãos, e puxando sua cabeça pra trás. Monto nela como se fosse uma égua e começo a bombar incansavelmente. Com força em um ritmo consideravelmente marcado. Já não sei qual é o sol mais alto. Seu gritos ou o barulho do meu pau rasgando ela inteira e o sofá indo se arrastando indo para frente e para trás por causa da minha força. Eu me debruço um pouco sob seu corpo, minhas mãos escorrem para a sua anca, mas ainda continuo segurando forte. De olhos fechados, ainda bombando cada vez com mais força sinto vontade de gozar e gozo a primeira da noite. Eu gemo que estou gozando e ela urra como uma escrava que queria eu gozasse dentro do seu cu
Esporro dentro do seu cu uma gozada quente e vasta, despejo todo o meu leite de macho nela. Minhas pernas bambeiam um pouco. Eu volto a mim aos poucos e admiro aquela cena. O Cu de Mirella com as pregas inchadas, o cu arrombado escorrendo um chafariz interminável de porra. Uma das poucas coisas que nos dias atuais consigo ver beleza. Sento do seu lado no sofá, ela toma o meu pau para si e o suga como se fizesse uma limpeza nele. Depois de namorarmos um pouquinho no sofá, suados e gozados. Vamos tomar um banho juntos.
Eu aproveito, o banho para masturba-la um pouco, já que dei pouca atenção pra xavasquinha, já que estava enfeitiçado pelo cu. Encosta a Mirella na parede do banheiro e enquanto a ensaboo, meus dedos da mão direta procuram seu grelo. A mão esquerda fica livre para arranhar, apertar aqueles peitões gigantes cheios de sabão. Suas delicadas mãos encontram meu caralho meia bomba e ela aproveita para bater uma punheta muito gostosa pra mim. Meu membro está latejando de tesão de novo e é claro que eu não desperdiço uma ereção
Vou para trás dela, entrelaço um de meus braços em seu pescoço. E o outro baço eu entrelaço quando ela coloca seus próprios braços para trás. O meu cacete encontre sua buceta com a maior facilidade no. Por alguns minutos ficamos assim, ela rebolando com minha pica dentro da sua xoxota. Eu beijando e mordendo seu seu pescoço. E aumentando o ritmo gradativamente, agarrava suas tetas enquanto socava fundo em seu ventre. Ela gemia e virava o pescoço para me beijar. Como uma namoradinha apaixonada.
Puxei ela pra mim, frente a frente, ela imediatamente entrelaçou a mão no meu pescoço e me beijou. Um beijo doce e suculento. Meu pau escorreu farto e tesudo para dentro do seu cu. Eu deixei ela controlar o ritmo dessa vez. Ela vinha rebolando. E sarrando com a pica no cu. Ela gemia alto, ecoava do banheiro para casa inteira. Me beijava, me lambia e mordia. Me provocando, me chamando de comedor e gostosa. Ela com o corpo inclinado pra frente e eu bombando fundo e devagar no seu cuzinho, já tão arrombado da nossa transa de minutos atrás. Eu fazia meu pau pulsar dentro dela, expandindo e contraindo ele.
Eu a agarrei pela bunda, a icei para cima de mim. Enquanto ela encaixava meu pau o mais fundo possível, tomei as rédeas e comecei a bombar forte, suas pernas se enroscaram acima da minha bunda. O que me deu amplitude para beija-la enquanto metia forte e fundo no seu rabo. Eu abafava seu gemidos enquanto a beijava. Um beijo, lento forte e provocativo. Logo sinto vontade de gozar, ela desenrola seus pernas de mim, ajoelha e pede: "Goza na minha cara, amor". Eu fiquei com tanto tesão ao ouvir isso, que ela nem precisou de muito esforço para que me fazer gozar. Eu seguro meu pau forte e ejaculo jatos fortes que recobrem seu rosto completamente, ela saí do box, limpa seu rosto com papel higiênico. Se seca com a toalha. E vai em direção ao meu quarto. Eu a sigo com os olhos, ainda estou cheio de tesão.
Ela senta na beira da cama, secando seus cabelos loiros. Eu a olho cheio de tesão. O pau ainda está duro como pedra mesmo a pós essa gozada. A puxo para bem perto de mim, ela arreganha as pernas mais uma vez, eu como o cu dela novamente. Aproveito, deito em cima dela, e começo a bombar alucinadamente entre suas pernas. O seu cu desgastado me engole, me aceita. O rabo já está no formato da minha rola. E eu afundo cada vez mais nas suas carnes quentes, como mais tesão e violência. Ela parece estremecer, seu corpo tem um orgasmo atrás do outro. Mas ela está fraca e sem forças para gemer. Ela urra um grito falho e rouco. Eu bombo com a fome animalesca que nunca vi até aquele momento. A beijo, chupo suas tetas suculentas, mordo seus lábios. Incho as pregas de seu cu a cada vez que volto fundo para dentro de seu cu. E então, suado e também exausto eu gozo uma última vez naquela noite. Jatos fortes. Ela me encara com os olhos perdidos e vazios. Completamente submissa ao meu pau. Eu saio de cima dela, deito ao seu lado. Ela vem se aconchegando e pedindo colo. Exaurido. O meu quarto fedia num misto de cheiro entre pica e gozo...
Humm quero dar o cuzinho pra você arregaçar e encher fundo com seu leite várias vezes.