A minha hóstia é o teu grelo
O cálice tua vulva inchada
E cheia do doce licor
Que ninfas expurgam
O meu emocional
Na tua pele ócio
Descaracterizada
Da divindade que lhe faço
No drama de sugar teu grelo mais do que deveria
Anseio em dançar com a minha língua
E contar quantas pregas do cu
Ainda lhe restam depois de tanto tomar pica adentro
Encho tua carne do meu veneno
Adentro ao teu interesse
Fora aquilo que lhe pinta
E lhe dá o sentido de: Devassa
Nos bicos de tuas tetas-torneiras
Eu bebo o leite que escorre
Eu aplaco a fome dos meus demônios
Com a cara em tuas tetas, eu moro e morro
A cada estocadas que recebes
E urras, eu tenho certeza
Que teu sexo é meu por espontaneidade
Teus olhos tão entregues e perdidos nos meus
Na cabaceira de teu lábios
Passo a minha rola gozada
Faça-a de teu predileto batom
Coloração minha putinha