Delicadas mãos, indo e vindo
Me aquecem em frio matutino
Suas mãos quentes e delicadas
Mal conseguem segurar-me o pau e isso te excita
Um cuidar quase materno
Uma malícia de amante
Um corpo finura de ninfeta
Uma fome de cadela no cio
Dizes devoções ao meu sexo
Faz de meu corpo seu templo
Pede asilo entre minhas virilhas
Dedicando a lavar e orar sob meu cacete
Devota a arte da felação
também tens nos dedos
Arte de encontrar o meu deleite
Se esforço e com muita entrega
E eu me atrevo em sua pele pêssego
Me entorpeço em seu beijos
Me afogo na luxúria de seus gemidos
Eu desbravo sua fenda labirinto
Sua buceta de açúcar
Me vicia em cada sugada
Meu membro de alarga
E derrete-se em seu gozo
Maldita doçura
Que me vicia em beber
E me deliciar em seu néctar de puta
Escorrido de suas pernas bambas