Abrindo para o porteiro

Olá, meu nome é Vitor Hugo. Tenho 21 anos e sou do interior de SP. Há 3 anos eu tinha acabado de me mudar de cidade para cursar a faculdade e dividia apartamento com mais alguns amigos. No prédio em que eu morava tinha um porteiro, o João, com quem rolou uma química desde a primeira vez que a gente se viu. Ele devia ter uns 32 anos, pele morena, braços fortes e um sorriso muito safado. A gentileza com que ele me tratava tornava inegável que ele me desejava. Mas a confirmação mesmo só veio depois de uma tarde em que cheguei em casa de carona num carro com outros três homens. Como contei no conto anterior (Calouro putinha), estávamos voltando de uma foda memorável e eles me levaram de volta para casa ainda pelado, só devolveram as minhas roupas quando estacionaram em frente ao meu prédio. O João com certeza viu eu me vestindo dentro do carro logo antes de sair, porque abriu o portão para mim com um sorriso ainda mais safado que o de costume. Fiquei com vergonha na hora e, acho que isso o deixou com ainda mais tesão. Subi pro apartamento com a intenção de descansar, porque eu estava exausto e todo dolorido mas, não demorou muito até o interfone tocar: era o João. Pediu para eu descer de volta na portaria porque havia chegado uma encomenda para mim que ele tinha se esquecido de me entregar. Eu não estava esperando encomenda nenhuma, obviamente, mas agradeci e disse que eu já desceria. Antes de descer, porém, quis garantir que não restassem dúvidas ao João da puta que eu havia há pouco descoberto ser: troquei de roupa e desci vestindo o shorts mais curto que eu tinha, sem cueca. Assim que cheguei à portaria João me comeu com os olhos e ajeitou demoradamente o volume generoso em sua calça. Meu pau endureceu na hora, se projetando visivelmente sob o meu shorts. Não trocamos uma palavra, João simplesmente me pegou pelo meu pau e me puxou para dentro da guarita, me virou de costas para ele, forçando o meu corpo ali mesmo contra a porta que ele acabara de trancar. Abaixou o meu shorts com violência e colocou aquela mão grande e grossa no meu rabo, sentindo o meu cu com os seus dedos. Nessa hora ele se encostou em mim e sussurrou no meu ouvido: “cuzão arrombado como eu imaginava! Os caras te deram um bom trato hein!”. Eu só concordei com a cabeça. Ele então continuou: “se já aguentou três pirocas hoje, mais uma vai ser moleza”, e já foi abrindo a braguilha de sua calça. Não consegui nem ver a rola dele, que saltou de dentro da calça já forçando a entrada do meu cu. Eu então cuspi na minha mão pra lubrificar aquela piroca que dava pra sentir ser descomunalmente grossa, mas João me impediu: “que isso, vadia, cuzão largo desse jeito não precisa disso não! E eu estou com pressa, só vou dar uma gozada e você vaza que ninguém pode te ver aqui”. Ele não tinha nem terminado a frase e a rola já estava inteira enterrada no meu rabo. Entrou queimando, o atrito me fez relembrar cada rasgo que os caras tinham feito pouco antes. Ele já esperava que eu gritasse e se adiantou tampando a minha boca com uma de suas mãos, enquanto a outra puxava o meu quadril de encontro ao dele, para garantir que nem um centímetro do pau dele saísse do meu cu quando eu tentasse me afastar por reflexo. E não saiu mesmo, fiquei alguns segundos sentindo o dilaceramento que aquela rola tinha acabado de fazer no meu rabo. Ele então começou a meter devagar e, assim que teve certeza que eu não gritaria mais, tirou a mão que estava na minha boca e a usou para puxar o meu rabo com ainda mais força contra a rola dele. Depois disso as pirocadas ficaram lancinantes. Metia com tanta força e tão fundo, que logo gozou. Senti o seu corpo se contraindo todo contra o meu. Do mesmo jeito que enfiou, tirou a rola de uma vez, deu um tapa na minha bunda e falou: “vaza, moleque. Depois de amanhã é meu turno de novo, quem sabe tenha outra encomenda pra você”. Subi o meu shorts, sorri e saí. Voltei para o apartamento morrendo de medo de encontrar alguém no elevador porque, eu não havia gozado e então o meu pau ainda estava uma pedra de tão duro. Tive sorte, cheguei em casa sem encontrar ninguém no caminho mas, ao abrir a porta, um dos meninos que dividia o apartamento comigo, o Leandro, já tinha chegado e estava na sala. A princípio ele nem percebeu nada e começou a conversar comigo sobre o dia dele na faculdade e, eu tentando fingir que estava calmo, tentando pensar em qualquer outra coisa que pudesse ajudar a amolecer o meu pau antes que ele notasse a minha ereção. Mas daí o leite do João começou a escorrer do meu cu e, num ato reflexo, eu contraí o cu tentando segura-lo, mas foi pior: com a contração o meu pau deu uma pulada e, não teve como o Leandro não notar. Tentou até disfarçar, desconversou rápido e foi para a varanda fazer qualquer coisa. Eu ainda não tinha contado pra ninguém em casa que eu era gay. Corri para o banheiro para me recompor, mas sabia que o estrago já estava feito. Estrago que eu confirmaria ainda naquela noite...

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Comentários


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coroaaventura Comentou em 05/05/2020

VOCÊ PARECER SER IRRESISTIVEL! PELA SUA FOTO DO PERFIL. GOSTOSOS SEUS CONTOS.

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chaozinho Comentou em 29/04/2020

Porra tu é safadinho. Gostei da foda com o porteiro, conta logo se deu pra ele de novo.

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phpax Comentou em 29/04/2020

Delícia vc putinha, responde o privado. Quero te comer tb

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threz1 Comentou em 29/04/2020

delicia, queria ta no seu lugar




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Abrindo para o porteiro

Codigo do conto:
155475

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/04/2020

Quant.de Votos:
25

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