Olá, meu nome é Vitor Hugo. Tenho 22 anos e sou do interior de São Paulo. Recentemente precisei viajar para outro estado e o meu voo fazia conexão no aeroporto de Guarulhos. Aquele dia parecia estar dando tudo errado: o voo atrasou, cheguei em Guarulhos já tarde da noite, perdi a conexão e fui realocado num outro voo que sairia só daí 6h. Como não havia o que fazer diante da situação, resolvi aproveitar o que de melhor ela poderia me oferecer. Entrei num aplicativo e fui dar uma olhada nas possibilidades, mas já era quase meia noite, num dia de semana e o aeroporto estava meio esvaziado. Acabei desistindo e me distraindo olhando os aviões que chegavam e saíam, num cantinho isolado que encontrei no saguão. Num determinado momento me deu vontade de mijar e eu fui ao banheiro mais próximo. Era bem pequeno, tinha apenas 3 mictórios e 2 cabines, e estava completamente vazio. Mas eis que poucos segundos depois entra um aeromoço, alto, forte, vestindo um terninho perfeitamente ajustado ao corpo, e se coloca diante do mictório ao meu lado. E digo que se coloca porque percebi que ele não estava mijando. Quando decidi olhar melhor, vi que ele estava com o pau para fora, meia bomba, e me encarando. Eu já tinha terminado de mijar e então comecei a bater uma de leve, olhando para o pau dele que crescia. Não trocamos uma palavra. O olhar daquele cara foi suficiente para me guiar, e logo eu estava ajoelhado abocanhando aquela pica. Mamei com o gosto que só a adrenalina proporciona. Uma piroca bonita, rosada, envergada para cima e bem proporcional ao tamanho daquele homem. Em pouco tempo ele já estava com as duas mãos na minha cabeça, me forçando engolir aquela tora todinha. De repente ele se afasta e entra numa cabine. Eu jamais perderia aquela oportunidade: entro também. Ele fecha a porta, me vira de costas e abaixa a minha calça num só movimento. Ouço ele pegar um pouco de saliva e passar na cabeça do seu pau. O tesão vai a mil. Sinto aquela rola forçando sua entrada no meu cu, e a saliva foi mais que suficiente para deixá-la deslizar inteirinha para dentro. Meu cu vai abrindo devagarinho e com algum esforço, mas sei que se eu gemer, posso colocar tudo a perder. O cara encaixa o corpo dele perfeitamente ao meu e começa a bombar bem de leve. O ritmo vai aumentando e ouço sua respiração cada vez mais ofegante. Ele não demora a gozar, segurando com força o meu quadril. Sinto o pau ainda pulsando dentro de mim enquanto ele o retira apressado, e o guarda melado como estava de volta à cueca. Sai da cabine tão mudo quanto entrou. Fico ali ainda alguns segundos processando tudo o que aconteceu, curtindo a sensação do meu cu recém fodido e leitado. Meu voo ainda demorou a sair, mas nunca fui tão feliz numa espera.
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