Dupla penetração na sauna

Olá, meu nome é Vitor Hugo. Tenho 21 anos e sou do interior de São Paulo. Sempre que viajo eu não perco a oportunidade de conhecer as saunas das cidades que eu visito. São ambientes em que eu me sinto muito à vontade e, claro, sempre me rendem fodas sensacionais. No começo deste ano fui à capital para fazer um curso e aproveitei para dar um pulo numa sauna de lá que eu adoro. Cheguei num horário que ainda estava meio vazia, o vestiário deserto mas, só de eu tirar a roupa o meu pau já endurece. Guardei as minhas coisas no armário, me enrolei numa toalhinha (é pequena mesmo) que a casa oferece e fui dar uma volta no lugar. Enquanto eu tomava uma ducha, um cara que estava passando ficou me olhando demoradamente. Desliguei o chuveiro e fui atrás dele, que sentou na borda de uma piscina que ficava dentro da sauna a vapor. Sentei logo ao seu lado e já abri a minha toalha, deixando à amostra o meu pau já duraço. Começamos a nos beijar e eu coloquei a mão por dentro da toalha dele, sentindo aquela vara grossa ainda crescendo. Ele começou então a passar a mão no meu rabo e a forçar o dedo no meu cu, ao que eu me inclinei para chupar a rola dele. Ele logo já estava com dois dedos dentro do meu cu e, com a outra mão forçava a minha cabeça pra eu engolir ainda mais a sua piroca. Ele era bem pentelhudo e aqueles pelos entravam todos na minha boca. Ficamos algum tempo nisso até que eu me curvei sobre a borda da piscina, deixando o rabo bem empinado. Ele veio por trás e começou a forçar a entrada da rola no meu cu, que não demorou muito para entrar inteirinha. Metia com calma, parecia estar apreciando o meu rabo. Nisso outro cara entrou na sauna e, por um tempo ficou só observando a nossa foda enquanto alisava o seu pau. Fiquei encarando-o até que ele entendeu o recado, veio na minha direção e se sentou na borda da piscina bem à minha frente, para que eu pudesse mama-ló enquanto levava a vara do outro no rabo. E foi o que eu fiz: chupava e batia punheta pra ele, enquanto o outro se animava com a cena e socava cada vez mais forte no meu cu. Nesse meio tempo a sauna começou a encher e logo já tinham vários homens ali nos assistindo. O cara que estava me comendo gozou e saiu e, eu fiquei mamando o outro até sentir a sua porra quente enchendo a minha boca. Ele então se levantou e também foi embora e, eu, fiquei lá com todos aqueles homens me comendo com os olhos. Mas eu queria mesmo era que eles me comessem de outro jeito. Saí da piscina e fui em direção a eles, me ajoelhei ali no meio e logo uma roda de pirocas já havia se formado ao meu redor. Nem sei dizer quantos caras eram, mas eu fiz o meu melhor pra chupar todos eles. Enquanto mamava um, batia pra outros dois e, assim foi. Num determinado momento um deles se abaixa e fala ao meu ouvido, me convidando para ir à sua cabine com o seu amigo: aceitei, claro. Dois homens muito gostosos e pauzudos, contaram que adoravam sair juntos para “dividir” um passivo. Não perdemos tempo: chegando à cabine um deles já se deitou na cama e me mandou chupa-lo. Fiquei de quatro mamando aquela rola, enquanto o outro já abria o meu cu com a pica dele. Já começou socando forte e mandando aguentar, dizendo: “eu vi muito bem você dando igual a uma piranha lá naquela piscina, agora é a hora da gente se divertir com você”. Ao que o outro então completou: “hoje você vai sair daqui com o rabo estourado, sua vadia”. O meu tesão, claro, só aumentava. Não demorou muito até quererem fazer uma DP em mim. Mas definitivamente não estavam a fim de facilitar as coisas pro meu lado: exigiram que a DP fosse comigo sentando nos paus dos dois deitados, que ficaram um com a cabeça de cada lado da cama e se aproximaram até juntar as duas picas, passando as pernas de um por cima das do outro. Até então eu nunca tinha conseguido fazer uma DP dessa maneira, que é muito mais difícil pro passivo porque o cu precisa abrir muito mais. Mas não tinha acordo: eles estavam realmente determinados a estourar o meu rabo. E que puta não quer justamente isso de seu macho? Sentei. Não foi fácil, eu ia agachando devagar sobre aquelas duas pirocas apontadas para o meu cu e parecia que elas jamais conseguiriam entrar. Entrou primeiro uma, a maior, quase que num solavanco, já que eu estava colocando praticamente o peso todo do meu corpo sobre ela. A outra então começou a forçar a entrada, enquanto a primeira engrossava a cada cm que eu conseguia descer. A pressão no meu cu era tanta, que a sensação era que ele estava a ponto de rasgar e, foi então que a segunda rola entrou, arrombando tudo de vez. Quase chorando de dor, as minhas pernas já não tinham mais forças pra sustentar o meu corpo e, então eu precisei terminar de sentar naquelas duas picas até a base e, eu já não sabia mais o que esperar do meu rabo depois daquilo. Meu cu latejava enquanto aqueles cacetes começavam a se movimentar dentro dele. Confesso que eu já não estava mais aguentando e tentei me levantar, mas os caras me seguraram pelo quadril e me forçaram ainda mais para baixo: “ainda não terminamos, sua puta”. Tudo o que eu conseguia era gemer, e alto! Um dos caras não aguentou de tesão e começou a urrar enquanto gozava com a rola enterrada no meu rabo. Nisso o outro começou a meter mais forte e logo me leitou também. Quando pude me levantar, meu cu completamente largo pingava leite e, como boa puta que sou, já fui logo chupando os restos de porra nas rolas daqueles machos que tinham cumprido tão bem a promessa feita: estourar o meu rabo. Enquanto eu chupava, sentindo o sabor e o cheiro do leite daqueles homens, naquelas rolas que amoleciam dentro da minha boca, foi só eu tocar no meu pau que eu gozei. Minha porra jorrou com força. Deitei um pouco junto deles até me recuperar e, então nos despedimos e eu saí. Eu já estava mais que satisfeito e fui tomar um banho para ir embora. No chuveiro, porém, não me aguentei e ainda mamei um tiozão barrigudo que estava batendo uma punheta enquanto me olhava tomando banho ao seu lado. Depois desse dia eu precisei ficar umas duas semanas sem dar, até o meu cu se recuperar por completo. Mas eu faria tudo de novo.