Olá, meu nome é Vitor Hugo. Tenho 21 anos e sou do interior de SP. Como eu estava contando no conto anterior (Abrindo para o porteiro), há 3 anos eu havia me mudado de cidade para cursar a faculdade e fui dividir apartamento com outros três rapazes: o Leandro, o Gabriel e o Marcelo. A princípio eu achei melhor não falar nada sobre a minha sexualidade para eles porque fiquei com medo de como reagiriam. Depois de mais ou menos um mês de convivência, porém, isso acabou vindo à tona de uma maneira bastante desastrada mas, por outro lado, acabou também me rendendo boas fodas durante todo o período que morei com os meninos. Era um final de tarde e o Leandro, quem inclusive dividia o quarto comigo, já havia chegado em casa e estava na sala, só de bermuda e chinelo. Ele tinha 20 anos na época e era um veterano do meu curso. Pele e cabelos claros, gostava muito de esporte e participava de todas as competições da faculdade. Tinha um corpo escultural. Eu o via pelado quase todos os dias quando ele saia do banho e ia se vestir no quarto e, a sua rola mole já me chamava bastante a atenção: avantajada e de prepúcio abundante, com aqueles pentelhos loiros e bem aparados completando o cenário paradisíaco. Eu me esforçava para não ficar olhando demais mas, depois descobri que mesmo assim ele percebia, só fingia que não. Bom, naquela tarde eu tinha acabo de ser leitado pelo porteiro do prédio e estava voltando para o apartamento rezando para que ninguém notasse a minha rola ainda dura sob o shorts que eu estava vestindo sem cueca e, dei de cara com o Leandro na sala. Ele começou a conversar sobre o dia dele na faculdade e eu cada vez mais preocupado com que ele percebesse qualquer coisa. Até que eu comecei a sentir que a porra do João (o tal porteiro) estava começando a vazar do meu cu. Num ato reflexo eu contraí o cu tentando impedir o pior mas, com a contração o meu pau pulou e, foi inevitável que o Leandro o notasse. Na hora ele tentou disfarçar, desconversou e foi para a varanda fazer qualquer coisa. Mas eu sabia que o estraga já havia sido feito. Fui para o banheiro tomar um banho e depois passei o resto da tarde no quarto, tentando evitar reencontra-lo. Saí só para jantar e, os outros meninos comentaram que eu estava mais calado que o habitual. Durante o jantar o Leandro às vezes olhava para mim, como quem dizia “eu entendi tudo”, mas eu desviava o olhar. Assim que terminei de comer voltei para o quarto e, logo adormeci. No meio da madrugada, entretanto, fui acordado pelo Leandro. Sentou só de cueca na minha cama e me acordou chamando o meu nome bem baixinho para que ninguém mais na casa ouvisse. Ele estava levemente embriagado, devia ter bebido com os meninos antes de ir dormir. Segurou o meu rosto com uma de suas mãos e olhou bem nos meus olhos: “o que foi aquele pau duro lá na sala hoje à tarde? Ficou com tesão em me ver só de bermuda, foi?”. Eu ainda meio sonolento tentei negar mas, ele continuou: “ou você acha que eu sou tonto e não vejo o quanto você fica olhando pro meu pau enquanto eu me troco depois do banho? Por que você acha que eu deixo pra me vestir aqui no quarto? Porque desde o primeiro dia eu percebi o viadinho que você é”, “mas não se preocupe, o seu segredo está bem guardado comigo, só que tudo tem o seu preço. Você não gosta de rola? Então vai ter que cuidar muito bem da minha. De hoje em diante eu não bato mais punheta, quando eu estiver com tesão eu vou me aliviar em você”. Disse isso já puxando o lençol e ficou um tempo me olhando, deitado ali imóvel, também só de cueca. Passou a mão por cima do meu pau, que estava meia bomba e deu um sorriso malandro. Ele então de levantou e tirou a sua cueca, revelando uma pica de 21cm, retinha, cabeça rosada, confirmando as minhas fantasias. Não falou mais nada, me pegou pela cabeça e me fez continuar deitado de barriga para cima como eu já estava, mas deixando a minha cabeça pendente na borda da cama. Encostou a cabeça da rola dele nos meus lábios e começou a socar na minha garganta. Embriagado como estava, não media a força com que empurrava aquela pica imensa inteira garganta a dentro. Eu sentia a minha garganta abrindo com violência, enquanto as bolas do Leandro batiam no meu nariz. Às vezes dava umas pausas já com a rola toda atolada na minha garganta e se divertia dando uns tapinhas na minha bochecha enquanto eu engasgava tentando respirar. Ficou nisso por um tempo, até que parou de socar e me fez chupar suas bolas. Abriu os meus lábios com uma das mãos, enquanto a outra forçava as duas bolas para dentro da minha boca. Com as bolas devidamente abocanhadas, inclinou-se sobre mim, tirou a minha cueca e ficou forçando o meu pau na direção da minhas pernas, soltando-o em seguida, fazendo com que ele voltasse e batesse com força contra a minha virilha. “Está gostando, né sua puta? Então se prepara porque a brincadeira está só começando: fica de quatro”. Tentei negociar começar numa posição mais tranquila para que o meu cu pudesse se acostumar com a rola dele aos poucos, falei que já tinha dado para outros caras naquele dia, que o meu cu estava em carne viva, mas ele foi categórico: “não me interessa se você acabou de dar para um cavalo que seja, eu vou comer o seu cu quando e como eu quiser, entendeu?”. Eu então só pude concordar e me posicionar como ele havia ordenado. O Leandro então subiu na cama, se agachou montando sobre o meu rabo, encaixou o pau dele na entrada do meu cu, deu uma cuspida e me falou: “eu vou socar tudo e, se você gritar e acordar os moleques, vai ser pior pra você”. Quase não deu tempo de eu pegar o travesseiro para abafar o meu grito. A piroca entrou de uma vez, rasgando tudo pela frente. Tentei me desvencilhar, jogando o corpo um pouco para a frente mas, Leandro me puxou pelo cabelo e disse com raiva: “aguenta!”. Não ofereci mais resistência. Deixei ele se saciar como quisesse, me valendo do travesseiro para me ajudar a suportar a dor. Talvez pelo efeito do álcool, ele demorou bastante para gozar, mas não mudou de posição. Ele estava determinado a me leitar “como uma cadela”, como ele mesmo disse várias vezes enquanto me fodia. E assim ele o fez: encheu o meu rabo de leite ainda montado em mim. Só então ele saiu de cima de mim, deu um tapinha na minha bunda e se sentou com as pernas bem abertas na borda da cama dele, olhando para mim: “vem limpar a sujeira que você fez, porque eu não vou tomar banho a essa hora não”. Desci então da minha cama e me ajoelhei no meio das pernas dele, lambendo os restos de porra e sangue que haviam ficado no pau e no saco dele. Quando terminei e ia me levantar, ele me interrompe e diz: “pensa que está indo aonde, seu puto?”, já levantando o seu braço direito e expondo a sua axila com os pelos todos grudados pelo suor: “meu sovaco está suado, não vou dormir assim”. Senti nojo e hesitei por alguns segundos mas, ele não havia deixado dúvidas de que as coisas definitivamente funcionariam ao jeito dele. Me agachei então e lambi cada uma de suas axilas até não restar mais uma gota de suor sequer. Só então pude voltar para a minha cama e terminar a noite de sono. A partir daquele dia, porém, sempre dormi completamente nu pois, como o Leandro disse: “tenho que ter acesso fácil ao seu rabo, nunca se sabe quando vai bater uma vontade de gozar”.
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