Olá, meu nome é Vitor Hugo. Tenho 21 anos e sou do interior de São Paulo. Como já disse em outros contos, nasci numa cidade bem pequena. Mas nem por isso eu não deixei de ter boas experiências naquela fase. Desde pequeno eu fazia natação, não por escolha minha, mas minha mãe acreditava que faria bem à minha rinite. Nunca gostei dos treinos e ia a contragosto, mas com a idade isso mudou. O vestiário, que sempre me inspirava medo, acabou se tornando um ambiente de realização de muitos desejos. Os rapazes que até então zombavam do meu jeito, logo perceberam que eu poderia ser uma boa fonte de prazer. O Henrique, o mais velho deles, foi quem deu início a essa história. Ele era grande, peludo e pauzudo, e tomava banho sempre bem ao meu lado. Acho que ele gostava de ver como eu ficava sem jeito perto dele. Um dia em que eu demorei para ir para o banho porque precisei resolver algumas coisas com o professor depois da aula, ele estava sozinho no vestiário me esperando. Ficou enrolando no banho até que eu chegasse. Como de costume eu tirei a minha sunga e entrei no chuveiro, mas desta vez a um chuveiro de distância dele, já que o ambiente estava vazio. Ele que até então só fazia piadinhas para me deixar envergonhado diante dos outros caras, desta vez me pediu o xampu emprestado. Fechou o chuveiro em que ele estava e abriu outro logo ao lado do meu. Nessa hora vi que o pau dele estava meia bomba, mas tentei disfarçar. Quando fui lhe entregar o xampu, ele segurou a minha mão e disse: “passa pra mim”. Fiquei sem reação, mas ele logo levou a minha mãe até a rola dele, que inchava cada vez mais. Comecei então a alisar e a olhar fixamente para aquela piroca que já havia sido motivo de tantas punhetas minhas. Quando me dei conta eu já estava de joelhos e o Henrique já forçando aquela pica na minha garganta. Ele gemia baixinho e olhava o tempo todo em volta para ver se não entrava ninguém ali. “Chupa, viadinho. É disso que você gosta, não é?”. Eu só balançava a cabeça confirmando. Eu já sentia o gostinho da baba do pau dele quando então ele me levantou e me colocou contra a parede. Pegou o vidro de xampu, derramou na minha bunda e espalhou com a mão, socando um pouco do produto dentro do meu cu com um dos dedos. A lubrificação não era das melhores e, já estava me incomodando. “Quietinho”, ele disse nervoso. E nessa hora já dava pra sentir a cabeça daquele cacete forçando o meu cuzinho. Ele começou a bombar de leve ali na entradinha, mas entre uma ou outra, ia enfiando aquela rola cada vez mais fundo. “Empina, não foge não que ainda não entrou tudo” e, logo em seguida ele socou tudo o que faltava entrar. Me segurei para não gritar, eu sabia o risco que corríamos ali. Ele ficou um tempo com a pica cravada no meu rabo, enquanto eu a sentia quente e pulsante. Aos poucos ele foi voltando a bombar, e eu fui relaxando. Logo as metidas já estavam fortes, e eu só conseguia pedir mais. “Caralho, Vitinho, que cuzinho gostoso que você tem”, e ele abria a minha bunda com as mãos para ver a pica dele entrando até o fim. Às vezes parava, passava os braços dele pela frente do meu tronco, e me forçava ainda mais pra trás me puxando pelos ombros. Daí então me fodia com tanta força que o barulho das estocadas ecoava pelo vestiário vazio. Eu rebolava naquela rola com a vontade de um desejo por tanto tempo reprimido. Até que senti aquele macho se contorcendo enquanto leitava o meu cuzinho, e eu empinava a raba para não perder nenhuma gota. Aquele dia eu gozei novamente na punheta, mas ali mesmo, agachado no chão do vestiário, chupando aquele pau que amolecia na minha boca, com uma mistura de sabores do meu rabo, do cloro da piscina e do leite daquele macho.
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