Olá, meu nome é Vitor Hugo. Tenho 21 anos e sou do interior de São Paulo. Há cerca de 2 anos fui com 3 amigos da faculdade - o Leandro, o Gabriel e o Marcelo, com os quais eu dividia apartamento - a um parque aquático. Como eu já contei em outro conto (Putinha do veterano), eu dividia quarto com o Leandro e ele já me comia desde o meu primeiro ano na faculdade. Na época dessa viagem os outros meninos já sabiam que eu era gay, mas até então nunca tinham manifestado qualquer interesse sexual em mim e, não sabiam das fodas que rolavam entre mim e o Leandro, já que eles dormiam em outro quarto. O Gabriel era magro, pele clara, cabelos pretos encaracolados e, o Marcelo estava um pouco gordinho, pele morena e era bem peludo. Os três se diziam héteros e, quando juntos, conversavam o tempo todo sobre as meninas que eles pegavam. Foi esse o papo ao longo de toda a viagem até o parque, que ficava a uns 100km da cidade em que estudávamos. Era evidente a excitação dos garotos, que apertavam o pau toda hora enquanto falavam sobre isso. Eu contive o meu tesão e, me restringi a aproveitar a visão daqueles volumes sob as bermudas. Chegamos ao parque e passamos o dia curtindo numa boa. Ao final da tarde, como eu costumo demorar bastante no banho, decidi sair mais cedo da piscina e ir para o vestiário adiantar essa parte. Não entendi muito bem porque, mas só as cabines com duchas frias tinham portas, as com chuveiro quente não e, não seria eu que tomaria um banho frio. Então pendurei a minha sunga e comecei o meu banho mas, de repente me bateu um tesão em pensar que, apesar do vestiário estar praticamente vazio aquele horário, a qualquer momento poderia entrar alguém e me ver ali pelado. Foi o suficiente para o meu pau endurecer. Tentei ficar o máximo possível virado para a parede para esconder a minha ereção, mas logo percebi que um cara estava me olhando. Ele ia e voltava no corredor me encarando. A princípio fiquei com vergonha, mas logo saquei qual era a dele e, como o vestiário continuava vazio, resolvi aproveitar a oportunidade: correspondi aos olhares dele e dei aquela apertada no pau para não deixar dúvidas. Um cara de meia idade, parrudo e, quando chegou mais perto, deu pra ver que ele carregava uma tora dentro da sunga. A rola não era muito grande, devia ter uns 15cm, mas era bem grossa. Agachei e comecei a mama-la, ainda estava com gostinho de cloro da água da piscina. O cara parecia estar com pressa, devia estar com a família esperando do lado de fora, mas não me disse nada, só me levantou, me virou de costas e começou a enfiar aquela pica grossa no meu rabo. Enfiou bem devagarinho e, eu me deliciava a cada centímetro que entrava alargando o meu cu. A adrenalina ali era grande, então as sensações corporais estavam muito aguçadas. Ele não meteu muito, gozou rápido, mas gozou farto. Deu pra sentir a porra escorrendo quando ele tirou a piroca de dentro do meu cu. Nessa hora eu dei uma olhada no ambiente para me certificar se ainda estávamos sozinhos e, foi então que vi o Marcelo, que provavelmente havia assistido uma boa parte da foda. Assim que o cara saiu da minha cabine, eu ainda de pau duro, o Marcelo veio já me falando: “você está louco, cara? Dar o rabo aqui? Qualquer um podia entrar nesse banheiro!”. Eu tentei me explicar, mas era inútil, ele não entenderia o meu tesão, só pedi para que ele não contasse para os outros meninos. Terminei o meu banho e me vesti. Logo os outros meninos também estavam prontos e fomos embora. O papo na viagem de volta porém, acabou fatalmente recaindo sobre mim. O Marcelo não aguentou muito até começar a me zoar e, eu preferi eu mesmo contar tudo o que havia acontecido. Foi a deixa que o Leandro queria para se gabar para os meninos sobre como ele me fazia de putinha nas madrugadas dentro do nosso quarto. O Marcelo e o Gabriel não acreditavam nas histórias que estavam ouvindo e, ficavam cada vez mais excitados. Não demorou muito até o Gabriel, que estava no banco de trás comigo, tirar a rola pra fora e me botar pra mamar: “em casa não vai ter dessa não: se é putinha do Leandro, vai ser putinha de todo mundo, sua vagabunda”. Pronto, agora que eu não teria mais sossego mesmo..
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