Henrique, o leitador.

Minha história com o Henrique é um pouco, digamos, curiosa. Nós havíamos começado a conversar através do Grindr, mas já nos conhecíamos de vista desde a época do colégio. Naqueles tempos ele era um daqueles caras cheios de espinhas e com aparelho nos dentes mas que tinha um corpo gostoso. Daquele tipo estranho mas que dá tesão, sabe?
Nós nunca nem nos falamos na escola e eu nem insistia por que pensei que ele fosse 100% hetero, já que sempre estava namorando alguma menina e nunca deu sinais de que era a fim de outros caras. O corpão ele conseguiu desde muito novo por que treinava a sério jiu-jitsu. Até participava de uns torneios e tudo mais.
Eu achei ele por acaso no app, pois ele não usava nenhuma foto no perfil. Mas a descrição tinha chamado muito a minha atenção. Ele tinha escrito: "para passivos com fetiche por oral e porra."
Pronto, não poderia ser melhor. Eu estava convencido, então chamei aquele menino misterioso para um papo no app. No início ele não quis mostrar o rosto, mas eu convenci ele com meu jeitinho doce e safado. Na verdade, nem o reconheci de primeira, pois fazia tempo que não nos víamos e ele estava muito diferente. Sem as espilhas e sem o aparelho o Henrique tinha ficado muito gato e, pra melhorar, estava com o corpo mais gostoso do nunca.
Mas ele me reconheceu e me bloqueou.
Sim, o idiota percebeu que eu era conhecido e fugiu. Fiquei muito puto por que já estava ficando com tesão. Porém, no outro dia eu recebi uma mensagem dele novamente:
"Desculpa ter bloqueado você ontem. Cara, ninguém pode saber! Sério mesmo. Sigilo total."
Eu concordei (sou doidinho por um hetero curioso), prometi ser toralmente discreto e finalmente perguntei qual fetiche era aquele que ele tinha colocado no perfil. Primeiro eu achei estranho, depois vi que era uma delicia.
Como ele participava de vários campeonatos de Jiu-Jitsu, seu mestre tinha instruído ele a não ter nenhum tipo de comportamento sexual cinco dias antes da luta. Nem punheta, nem oral, nem penetração, nada!
O Henrique, então, tinha que aguentar um saco cheio e pesado, explodindo de tanta porra, por cinco dias. Toda vez que ele chegava em casa depois do torneio a primeira coisa que fazia era bater uma e se lambuzar inteiro. Mas, em uma dessas competições, aconteceu algo que fez ele repensar e começar a achar que gastar aquele leite todo em uma punheta era muito desperdício.
Depois da última luta, vários competidores sairam pra comemorar, e nessa animação toda, bebida vai, bebida vem e o Henrique com o saco doendo de tanto esperar, acabou cedendo para um cara e deixou o puto mamar. Quando ele gozou dentro da boca do outro achou ali um fetiche pra ele.
A namorada dele até chupava, mas ela tinha nojo e nunca tinha deixado ele gozar dentro. Então, lembrando que a melhor mamada da vida dele tinha sido a que um cara tinha feito nele, começou a procurar putinhos em aplicativos de pegação que estivessem dispostos a fazer esse favor pra ele.
Isso tudo eu fiquei sabendo só depois. Naquela conversa que ele pediu desculpas por ter me bloqueado ele só me mandou o seguinte:
"Não curto pegação, não curto beijo e não chupo pau nem cu. Também não curto comer. Meu negócio é o seguinte, entra no meu quarto, eu tiro meu pau pra fora e o puto mama até eu gozar. Tem que engolir."
Me senti usado só com as palavras dele, mas foda-se, eu sou uma putinha de macho que adora porra mesmo.
"Tem local?", perguntei.
"Não vai rolar hoje, mas amanhã a noite tô com a casa livre".
Depois fiquei sabendo que ele tinha uma luta no dia seguinte e que ainda estava "se guardando".
"Ok. Amanhã quando estiver livre me avisa", respondi achando que aquilo não daria em nada.
Mas no outro dia, mais ou menos umas 21 horas, eu recebi uma nova mensagem dele:
"Vem pra cá. Tô com a casa livre e cheio de tesão."
Ele me passou o endereço, me arrumei rápido e sai correndo. Na verdade eu estava bem curioso e até estava com vontade de ser usado naquele dia.
Cheguei lá, uma casa bem bonito e grande, e fui recebido por ele na porta, todo desconfiado e olhando para os lados conferindo se nenhum vizinho estava espiando. Sem nenhum sinal de fofoqueiros de plantão, subimos até seu quarto e lá pude notar com calma o material. Henrique tinha uns 20 anos, 1,80m de altura, cabelos castanhos e olhos claros, um principezinho com um corpão gostoso e um tesão louco.
Trocamos poucas palavras e ele já foi tirando a camiseta, mostrando o resultado de tanto esforço e treinamento, um corpo forte e sem quase nada de gordura, com muitos músculos salientes. Não era grande, mas tinha o peito e os ombros bem largos e uma cintura mais fina.
"Posso tirar a minha também?", perguntei.
"Fica a vontade, pode ficar só de cueca se quiser", ele respondeu.
"Não posso tirar a cueca também? Gosto de bater uma enquanto mamo", argumentei.
"Tá certo. Mas já sabe como funciona né? Me chupa ate eu gozar e era isso."
"Eu entendi bem o que você quer, fica tranquilo", disse pra ele tirando minha roupa inteira.
"Da uma voltinha, deixa eu ver sua bunda", Henrique me pediu já pegando no seu pau embaixo da bermuda.
Virei e empinei ela, me exibindo.
"Pena que você não gosta", provoquei ele.
"Quem sabe um dia...", disse ele tirando sua bermuda e se jogando em uma cadeira dessas tipo gamer que estava perto da sua escrivaninha.
"Vem cá", ordenou ele.
Cheguei perto e me ajoelhei na sua frente. Seu pau ainda não estava completamente duro mas já era grande, o coloquei na boca e comecei a chupar. Senti aquela pica inchando enquanto eu mamava, até poder sentir que ele estava duro feito uma pedra.
Tirei o pau da boca e admirei. Era um caralho rosadinho, não tão grosso mas bem grande, provavelmente uns 18cm. Pra mamar eu prefiro quando o pau é assim, não muito grande, um cacete até 18cm com uma grossura boa é um delícia, encaixa perfeitamente na minha boca. A cabeça roxa era um tesão de lamber e com a ponta da língua eu puxava o fio de baba de saia do pau.
Ele ficou sentado, se contorcendo e gemendo  muito o tempo todo. Com certeza estava com uma sensibilidade muito alta, e minha sugada e lambida deixavam ele morrendo de tesão.
Engoli seu pau inteiro várias vezes, até engasgar, e toda vez que eu fazia isso parecia que o menino ia ter um ataque.
Caralho, aquele macho gostava mesmo de uma mamada.
Pena que não demorou muito até ele dizer "vou gozar, continua chupando, não tira da boca". Claro que eu não ia tirar a boca do pau dele e perder o melhor, né. Mas eu não estava preparado pra aquilo tudo. Varias jorradas de porra envadiram minha boca com muita pressão, jatos fartos de porra grossa. O moleque era um depósito de leite.
A sensação era de que eu tinha apertado um spray de chantilly na minha boca, mal conseguindo engolir tudo de uma vez. Puta que pariu, como eu gosto do sabor de macho. Levar leitinho quente na boca é bom demais. Acabei gozando junto só com o tesão do gosto do leite dele.
Nos vestimos e eu disse pra ele que aquele poder todo não era comum, que os caras geralmente não gozam tanto assim. Ele me explicou todo o lance da abstinência e dos torneios. Aquele dia ele tinha acabado de chegar de uma competição, fazia cinco dias que não se aliviava e quem havia aproveitado o tesão acumulado tinha sido eu.
Fui embora sendo um putinho feliz que foi usado. Volta e meia a gente se fala e dou um pulo na casa dele. Mas apenas quando ele está explodindo de tanto leite e eu seco de sede. Até hoje ele não me comeu, mas é louco por meu rabo que eu sei, quem sabe um dia? Seria uma delícia receber um jato poderoso daqueles dentro do meu cuzinho.
Se algum dia eu dar pra ele venho correndo aqui contar pra vocês.