Rodrigo, o tiozão pauzudo

Quando era mais novo e ainda não havia começado minha vida sexual eu não gostava do meu corpo. Me achava muito magro, a pele pálida demais, a única coisa que se destacava era minha bunda. Ela nunca foi enorme, mas sempre foi bem durinha, redondinha e, colocando a calça certa, eu conseguia chamar muito atenção.
Mas quando eu percebi que meu tipo físico deixava muitos machos loucos, que havia um fetiche em caras magrelos, definidos e com um rabinho gostoso, eu passei a gostar mais de mim e compreendi que não faltaria rola de macho gostoso pra me comer.
E se tem um tipo de homem que fica babando por mim são os tiozões ativos. Essa história é sobre um desses homens que me marcou profundamente.
Meu pai deu uma grande festa no seu aniversário e convidou todos os familiares e amigos. Até mesmo pessoas de muito longe, de outras cidades e estados, estariam presentes. Pessoas essas que eu nem lembrava, que tinham me conhecido apenas muito novo e que fazia anos que eu não via.
A celebração, então, encheu nossa casa daquela gente desconhecida que me parava e dizia coisas como "Já está um homem feito", "como cresceu", "a última vez que lhe vi você ainda era desse tamanho". Muitos primos distantes compareceram e eu fiquei pensando nas possibilidades que poderia ter explorado se tivéssemos vivido mais próximos. Com os olhos curiosos bem abertos, fiquei analisando todos.
Mas minhas atenções se focaram em apenas um homem desde que ele entrou na minha casa. Com mais ou menos uns 45 anos, da minha altura (1,75m), cabelos curtos e levemente grisalhos, uma barba fechada e um maxilar bem definido. Ele estava vestido elegantemente, tinha um sorriso lindo que exibia para todos, super simpático. Veio em minha direção, apertou minha mão, colocou a mão esquerda no meu ombro direito, disse alguma coisa sobre o meu tamanho que eu não entendi direito, riu e saiu cumprimentando as outras pessoas.
Fiquei hipnotizado por sua boca e seus olhos, e o seu perfume era muito marcante, penetrante.
Perguntei para o meu pai como quem não quer nada:
"Quem é ele?"
"É o Rodrigo, um amigo meu lá da minha terra. Já falei dele pra você, ele é o cara que queria casar com a sua tia..."
Eu não lembrava dessa história, mas agora estava muito interessado no Rodrigo.
Continuei o observando a noite inteira e tentando encontrar seu olhar, foi assim que percebi que ele também olhava em minha direção o tempo todo, inclusive me procurando entre as pessoas.
Já um pouco mais tarde fiquei mais de canto na sala, segurando minha bebida e pensando. Nem percebi ele chegando, quando dei por mim Rodrigo já estava na minha frente. Sua voz era muito grossa, cheia e forte.
"Você cresceu, rapaz. Quase não lhe reconheci", disse ele.
"Mesmo? Pra ser sincero eu nem lembrava de você", falei sem pensar, nervoso.
"Poxa. Pensei que eu fosse mais marcante na vida das pessoas."
"Desculpa, é que eu era muito novo. Mas já ouvi muito minha família falando sobre você", tentei suavizar minha resposta anterior.
"Coisas boas, eu espero."
"Sempre."
"Já tá na faculdade?", ele perguntou.
"No cursinho. Espero entrar ano que vem."
"O que pretende fazer?", ele se aproximava casa vez mais de mim.
"Direito."
"Opa, então seremos colegas. Se precisar de algumas dicas, bater um papo, estamos aí", disse ele, abrindo um sorriso e fixando seus olhos na minha boca.
"Ah, legal. Pode deixar", eu não sabia o que pensar, não estava entendendo o rumo daquela conversa.
"E os namoros, aprontando muito?"
"Que nada. Tô namorando", na verdade eu apenas estava começando a sair com um cara na época.
"Hmm, namorada ou namorado?", questionou ele, sem ao menos piscar.
"Namorado", respondi hesitante, completamente surpreendido pela pergunta.
"E seu pai sabe disso?”
"Tem coisas que ele não precisa saber."
"Concordo. Tem coisas que merecem ficar só entre duas pessoas", dizendo isso deu uma discreta pegada no seu pau pelo lado de fora da calça, como se o estivesse arrumando.
"Me passa seu número e eu mando um oi. Assim você não esquece mais de mim e a gente conversa com mais calma", concluiu ele.
Passei meu número e ele anotou, mas logo em seguida acabou se afastando por que alguém o tinha chamado.
Percebi somente depois que ele saiu como meu coração estava acelerado, batendo rápido e forte dento do meu peito. Além do mais, meu pau estava duro e marcando minha calça, mal consegui disfarçar e torci para que ninguém tivesse percebido.
Não nos falamos mais nas horas que se seguiram, mas quando ele foi se despedir, me abraçou e sussurrou no meu ouvido: "A gente se fala."
Terminada a festa, ajudei a organizar algumas coisas, tomei um banho e fui para a cama, cansado e ainda pensando nele. Peguei meu celular e percebi algumas mensagens de um número que eu não tinha nos contatos. Abri a conversa e já na primeira linha meu coração voltou a acelerar.
"Oi. É o Rodrigo. Anota meu contato!"
Ele seguia: "Tô hospedado em um hotel e fico na cidade até amanhã de noite, viajei apenas para a festa. Mas ainda que o tempo seja curto, acho que podemos nos ver amanhã a tarde. Pode me visitar aqui no hotel."
Não sabia o que pensar, só sabia de uma coisa, no outro dia eu estaria lá.
"Claro, me passa o endereço que eu vou ai com o maior prazer."
"Ótimo! Mas se lembra da nossa conversa? Tem coisas que merecem ficar só entre duas pessoas. Não conta pra ninguém da sua família que você vai me ver. Arruma uma desculpa", ele enviou, indicando que não estava apenas atrás de um papo.
"Só eu e você", respondi insinuante, já com a mão no meu pau duro, esperando ansiosamente a tarde seguinte.

No outro dia, mais ou menos 15 horas, peguei um uber e fui até o hotel que Rodrigo estava hospedado. Seu quarto era no 10° andar, subi no elevador nervoso, mas louco de tesão, e bati na sua porta. Ele abriu e, pela expressão, ficou muito feliz de me ver, estava com o roupão preto cedido pelo hotel, muito mais a vontade que na noite anterior, e mandou eu entrar mostrando seu sorriso lindo. O quarto era confortável, com uma grande cama de casal. Sua mala estava no chão e na televisão o spotify tocava algumas músicas bem suaves.
"Que bom que você aceitou meu convite. Ontem a noite a gente não teve muito tempo só pra nós", disse ele.
"Claro que eu viria. Além do mais, tô interessado nas dicas que você disse que me daria", respondi sentando na cama.
"Ah sim, tem muita coisa que eu posso lhe ensinar", disse ele com uma voz que já deixava claro que ele estava começando a ficar excitado.
"E eu sou bem curioso, adoro aprender coisas novas", respondi, sentindo meu cu piscar.
"Quer beber algo?", perguntou ele abrindo o frigobar.
"Não, brigado", respondi querendo dizer que desejava apenas ele naquele momento.
"Já que você falou em coisas novas... Deu tempo de comprar um presentinho pra você hoje de manhã", disse ele, pegando uma caixa e me entregando.
"Nossa, não precisava, não tem por que me dar um presente.", disse incrédulo.
"Para comemorar a nossa celebraçãozinha íntima", Rodrigo respondeu.
Abri a caixa e fiquei paralisado: era uma jockstrap preta. Olhei pra ele e vi sua cara de puro tesão e luxúria.
"Eu acho que serve", disse ele.
"Eu acho que sim", era a única coisa que consegui responder, toda aquela situação era louca e ao menos tempo excitante demais.
"Vai no banheiro e experimenta pra a gente ver se ficou boa", disse ele.
Peguei a caixa e fui até ao banheiro do quarto. Tirei toda a minha roupa e vesti apenas a jock. Minha bunda saltava entre aquelas faixas pretas. Fiquei me admirando no espelho, me adorando e pensando que aquela bundinha seria destruída em questão de minutos. Sai dali e voltei ao quarto. Então me deparei com Rodrigo, já sem o roupão, apenas vestindo um cueca que marcava um volume além do normal, muito grande. Seu corpo era forte e largo, como aqueles homens que praticam academia por muito tempo, crescem bastante mas depois não seguem tanto a rotina de treinos. Seu peito era grande e definido, mas sua barriga já era um pouquinho cheinha, não gordo, apenas com uma pancinha de chopp. Bem tiozão mesmo. Eu adorei. Fiquei louco, apaixonado por aquele corpo e aquele volume dentro da cueca.
Tudo até ali tinha sido tão inesperado que eu já estava completamente entregue.
"Vira pra eu ver", ordenou ele.
Eu virei a bundinha em direção ao meu macho.
"Puta que pariu, que rabão gostoso", disse ele enchendo as palavras de volúpia.
"Gostou?", perguntei com uma entonação inocente.
"É perfeito", ele respondeu. "Vem pra cá me dar esse cuzinho, vem".
Dei alguns passos em direção a ele, então Rodrigo me puxou para si e começou a me beijar. Sua língua entrando na minha boca, depois correndo pela meu pescoço, pela minha orelha, eu nunca tinha me sentido tão desejado na minha vida. Seus lábios eram macios e seu beijo viciante.
Sentia o volume do seu pau duro e grande roçar deliciosamente com o meu dentro da jock. Até que escorreguei minha mão por seu corpo maravilhoso e coloquei ela dentro da cueca. Levei, a princípio, um susto. Além do fato de que parecia que eu agarrava uma pedra, a grossura era impressionante. Acho que fiquei tão surpreso que abandonei aquele beijo perfeito e me ajoelhei na sua frente. Abaixei sua cueca e liberei um mostro. Era o maior cacete que eu já tinha visto. Provavelmente uns 22cm e muito grosso, sua cabeçona rosada me encarava já cintilando por causa da baba. Meti aquela pica e tentei engolir ela inteira, mas sabia que seria uma tarefa impossível. Por mais que eu tentasse e me esforçasse, metendo mais fundo que eu conseguia, ainda só conseguia engolir metade do pau. Comecei a lambe-lo e a chupar a cabeça, era a única coisa que eu podia fazer. Mas mesmo assim, Rodrigo pareceu gostar e gemia enquanto eu mamava aquela vara.
Lambi e suguei suas bolas e seu sacão o deixando louco, passava a língua por toda a extensão do pau e não desperdiçava nenhuma gota da baba salgada que saia da ponta da cabeça. Fiz o meu melhor e até lacrimejei tentando dar conta de tudo aquilo.
"Acho que não vou aguentar", confessei para o Rodrigo em um momento.
"Aguenta sim, eu vou com jeitinho, fica tranquilo", respondeu ele com calma. "Deita na cama, meu putinho, vamos começar a abrir esse cuzinho."
Me levantei e deitei de bruços na cama.
"Deixa o rabo empinadinho pro teu macho", disse ele, e eu empinei minha bunda o máximo que pude.
Senti então a língua de Rodrigo me invadir. Lambeu e chupou meu cu gemendo o tempo todo, e eu ficava cada vez com um tesão maior e incontrolável. Meu pau duro latejava a cada linguada daquele homem.
Então, Rodrigo levantou, foi até sua mala, pegou lubrificante, colocou dois travesseiros embaixo da minha cintura, roçando contra meu pau duro dentro da jock, e lambuzou meu cu com muito gel. Senti aos poucos seus dedos entrando dentro de mim. Começando por 1, depois 2, até que senti 4 dedos de sua mão grande forte fazendo movimentos para que eu ficasse alargadinho.
Ouvi o Rodrigo colocando mais lubrificante e dessa vez derramar sobre seu pau também. Até que ele disse: "Agora relaxa, meu garoto. Relaxa que o tio aqui vai comer esse cu."
Senti a cabeça entrando e rasgando tudo, parecia que tinham colocado o tronco de uma árvore dentro de mim. Gritei e gemi alto, mas aguentei. Aquele pau foi escorregando pra dentro de mim e a dor era tanta que eu estava começando a ficar anestesiado. Entrava cada vez mais e parecia que não teria fim. Até que meu cu engoliu o cacete do Rodrigo até o talo, senti sua pélvis se encaixando perfeitamente na minha bunda e um gemido forte do macho.
Era insuportável, mas comecei a pensar: esse homem gostoso está dentro de mim, aquele pau gostoso que eu queria engolir minutos atrás agora estava inteiro dento do meu cu e o Rodrigo estava com muito tesão, me desejando loucamente, eu podia sentir isso através da sua respiração e das coisas que dizia.
Fui relaxando mais e mais, então comecei a sentir um prazer absoluto subir e tomar todo meu corpo. Ele tinha começado a socar dentro de mim, comia meu cu cada vez mais rápido e com mais força, em um movimento que estava levando nós dois ao êxtase.
Ele deitou sobre mim, seu tronco esfregando nas minhas costas, seu pau entrando até o talo e saindo quase inteiramente, fundo e forte. Senti seu perfume, senti seu desejo incontrolável.
Ele me beijava, beijava minhas costas, beijava meu pescoço. E Eu, que achei que não iria aguentar, agora queria que aquilo não terminasse nunca mais. Meu pau roçava com força contra a jock e o travesseiro, duro e babando. Enquanto isso Rodrigo era incansável, metia seu pau imenso dentro de mim com o mesmo vigor que tinha começado. A resistência dele era de outro mundo, qualquer homem já teria gozado, mas ele aguentava minutos e minutos daquela foda intensa.
Então eu gozei, não segurei e senti minha porra se espalhar pelo tecido e me lambuzar. Quase no mesmo instante, conectados, senti que a respiração de Rodrigo ficava ainda mais pesada, seu corpo começava a se contrair e seus gemidos ficavam mais altos e profundos. Então senti meu cu ser preenchido completamente pelos jatos da porra dele. Enquanto me leitava, ele gemia tanto que achei que bateriam na porta do hotel. Que tesão. Depois de gozar continuou metendo por um bom tempo, até que parou, completamente esgotado e suado, com o pau lambuzado do próprio leite que tinha colocado em mim.
Ficamos um bom tempo deitados, um ao lado do outro, a cama revirada pela nossa foda, apenas acariciando e beijando um ao outro.
"Foi perfeito", ele disse.
"Você é perfeito", respondi.

Fui marcado profundamente por essa transa e ainda penso muito no Rodrigo. Fiquei com o presente que ele me deu, claro, e continuamos nos falando frequentemente. A verdade é que estou ansioso para vestir aquela jock de novo, que eu apenas usarei com ele, e ser inteiramente possuído por aquele macho maravilhoso.


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Comentários


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fornecedor Comentou em 19/05/2020

PQP que tesão de conto.

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fornecedor Comentou em 19/05/2020

PQP

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renantridantas Comentou em 18/05/2020

Um conto bem escrito e detalhado, faz toda diferença. Em resumo: GOZEI LITROS

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hafiki Comentou em 18/05/2020

Tesao de conto, excitante.

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coroaaventura Comentou em 18/05/2020

ME ESPANTOU A FORMA FLUIDA E DIRETA QUE VOCÊ, ALÉM DE SE POSICIONAR COMO PASSIVO, SEM NEURA, DESCREVE DE MANEIRA COMPLETA E SEM ERROS TODO O DESEJO QUE HAVIA DENTRO DE VOCÊ. FOI DELICIOSO LER ESTE CONTO, NESSE PERÍODO DE ISOLAMENTO SOCIAL. DESEJO MESMO QUE VOCÊ SE ENCONTRE, DE NOVO, COM ELE E REPITA A BELEZA GOSTOSA DE OUTRA FODA ESPECIAL. PARABÉNS.

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morsolix Comentou em 18/05/2020

Bem escrito.Bem estruturado com começo,meio e fim.Gramatica boa..Sensações bem descritas.Parabéns.Bem erótico como o site requer.

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moreno50 Comentou em 18/05/2020

Votado e excitado!!! Bela narrativa, como sempre digo , é daqueles contos que nos prende a leitura e nos faz viajar para o local dos factos! TESÃO d+. Os maduros são fantásticos!!! Admirador nato, não abro mão!!! Abraço boa semana pra ti e a todos os leitores.

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madurosexy Comentou em 18/05/2020

Que delicia, quandoeu era mais jovem sempre gostei de coroas, eles são demais bjs votado

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passbelem-pa Comentou em 18/05/2020

Homens maduros são uma perdição mesmo. Votado!

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2013wmct Comentou em 17/05/2020

Votado, adorei seu conto, também tenho uma história de tio... quem sabe um dia conto aqui... PARABÉNS




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico dionisio19

Nome do conto:
Rodrigo, o tiozão pauzudo

Codigo do conto:
156452

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/05/2020

Quant.de Votos:
50

Quant.de Fotos:
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