Acordando e dando de ladinho

Ontem acordei nu, com nada separando meu corpo do corpo do Thiago, meu namorado. Estamos juntos há 2 meses e ainda vivemos naquela fase em que tudo é uma deliciosa novidade. Estamos nos descobrindo, nos explorando e a cada dia nossa intimidade aumenta e entendemos melhor o que cada um gosta e como gosta.
Ele é dezoito anos mais velho que eu, mas isso não faz a menor diferença entre nós. Na verdade, não trocaria meu homem por nenhum novinho, pois seu apetite e curiosidade conseguem ser até mesmo maiores que os meus.
Todo o tempo que estamos juntos aproveitamos o máximo que podemos. Sua vida é muito corrida, com manhãs e tardes cheias e cansativas, sem falar nas frequentes viagens a trabalho. Então quando estamos a sós somos somente um do outro.
Na noite anterior dormi na casa dele aproveitando que sua folga seria no dia seguinte, então depois de um jantar gostoso preparado pelo Thiago, transamos até que estivéssemos esgotados e satisfeitos. Dormimos nus, na cama desfeita por nós dois enquanto ele me possuía e ainda com o cheiro e os resquícios do sexo.
Acordei pela manhã, com a luz do sol batendo em meu rosto e senti o peito e a barriga de Thiago coladinhos nas minhas costas, estávamos ainda de conchinha e ele me abraçava por trás.
O corpo dele é grande, um contraste com o meu que é muito menor e mais magro. Apesar de não ser trincado, ele é forte e definido. Com pêlos por todo o corpo que eu adoro acariciar, sinto o toque suave de seu peito cabeludo e somente depois a rigidez e força de seus músculos e isso me deixa louco. Seus braços robustos e largos me apertam em seu abraço cheio de desejo. E seu rosto, com sua boca linda, seus olhos amendoados cor de avelã e suas covinhas (uma no queixo e outras duas que surgem no canto da boca sempre que sorri) me encantam.
Ele me abraçava por trás, então, também nu. Logo que abri os olhos senti seus dedos tocarem com leveza minha cintura e escorregarem por toda minha bunda. Em seguida seus lábios começaram a beijar meu pescoço, meu ombro e meus braços.
Já perto da minha coxa eu sentia o seu pau se inchar e começar a enrijecer. O meu também tinha despertado e já crescia com o tesão cada vez maior.
Sua mão apalpou minha nadega com força e foi entrando ainda mais, indecente e desavergonhada. Seus dedos procuraram meu cu e quando finalmente achou passou a massagear com movimentos circulares meu orifício que se dilatava, se preparando para ser arregaçado.
Eu não reagi a nenhum de seus toques, fiquei apenas deitado como estava, gemendo e aproveitando, entregando todo o meu corpo para que ele o possuisse. Senti a cabeça do seu pau entrando a seco e começando a fazer seu caminho dentro de mim vagarosamente. Gemi mais alto e Thiago sussurrou no meu ouvido:
"Você me deixa louco."
Respondei apenas com um "me come".
E foi isso que ele fez. Sua mão esquerda segurou com força a minha mão, as duas como uma só na altura do meu peito, seu braço envolvendo meu corpo como em um abraço apertado, e finalmente começou a comer meu cu com vontade.
Nós dois ali, ainda de conchinha, e ele me comendo de ladinho, socando seu pau grosso e veiudo dentro de mim, metendo até o fim e depois tirando quase tudo, deixando só a cabeça dentro do meu cu. Eu apenas gemia, gemia e apertava com força a mão dele. Sentir seu corpo muito junto ao meu, tão perto, tão encaixado que literalmente éramos apenas um. Ele me possuía, entrava e saía dentro de mim respirando fundo e suando.
Levantei um pouco a perna esquerda e abri mais o cu, deixando mais espaço para seu cacete me arrombar. Ele entendeu o recado, socando forte e rápido, me deixando de pau duro sem ao menos precisar tocar nele.
Era apenas prazer, os dois sentiam apenas isso, um se entregando para o outro completamente e em sincronia.
É difícil para alguém que não sente prazer anal entender como é gostoso sentir um homem penetrar você, como é bom saber que o membro duro e grande do seu macho está dentro do seu cu.
Mas o segredo é que a delícia maior do passivo é sentir seu homem aproveitando ao máximo o cuzinho gostoso que suga seu pau, desejando com tanta vontade devorar aquele rabo que só consegue apenas parar quando o preenche por completo com o suco do seu prazer. Quando o passivo entende que o objetivo do macho é possuir e preencher o cuzinho do seu puto, dar o rabo vira uma tarefa extremamente prazerosa.
Thiago não gozou dentro de mim dessa vez, porém. Antes ele tirou seu pau para fora e acabou jorrando seu leite entre minhas coxas, me lambuzando com sua porra quente e grossa.
Eu adorei, amava ver seu gozo espalhado em mim, sobre a minha pele, por isso que, apesar de ser absolutamente louco pela sensação de ser preenchido pela porra do Thiago, volta e meia pedia que ele gozasse no meu peito, barriga ou rosto.
Acabei gozando logo em seguida, me deixando ainda mais lambuzado.
Ele ainda ficou com o pau dentro de mim até que amolecesse, enquando nos beijávamos. Por fim, tomamos um banho e ele me preparou o café da manhã. Mas o leite ele já havia me dado.