Paulo e a mamada no cinema

Essa é uma breve história de como eu percebi que era um putinho safado incorrigível.
Paulo foi meu primeiro namorado. Ele era uma graça, com jeitinho de nerd, fofo, simpático e com lindos olhos azuis que me encantavam. Aquela estava sendo uma experiência de descobertas para os dois e tudo até ali tinha sido muito inocente, apenas passeios de mãos dadas, beijos e carícias. Achava que faltava um pouco mais de atitude no garoto, mas eu gostava dele, do seu jeito gentil e da forma romântica que me tratava.
Nossos pais são sabiam que estávamos namorando, porém nos apresentamos para nossas famílias como amigos. Então, a privacidade que conseguíamos ter era bem limitada, só aproveitávamos de um pouco mais de liberdade em festas e passeios que fazíamos ou quando ficávamos trancados em nossos quartos. Mas mesmo assim nunca tinha ido além de algumas mãos bobas, por mais que eu já estivesse ficando louco de tesão.
Certo dia marcamos de ir no cinema, como já tínhamos feito várias vezes e não esperava nada além do que assistir um filme com o carinha que eu estava pegando.
Entramos na sala bem cedo, quase trinta minutos antes da sessão começar e fomos notando que quase ninguém estava entrando. Na verdade, apenas quatro pessoas tinham ocupado os outros assentos e os trailers já estavam quase acabando.
Em resumo, ficamos naquela sala imensa com algumas poucas pessoas sentadas muito distantes de nós. Não lembro se o filme era chato ou se ambos perceberam que aquela era um ótima oportunidade, mas o fato é que começamos a nos beijar de uma forma deliciosamente excitante.
Meu pau estava estourando dentro da minha cueca molhada, meu saco já doendo de tanto tesão. Não aguentei, meti minha mão entre as pernas de Paulo e senti o duro volume marcando sua bermuda.
"Tô muito duro," disse ele baixinho no meu ouvido, um pouco envergonhado.
Puxei a mão dele e coloquei sobre o meu pau que quase explodia o ziper da minha calça.
"Eu também. Abaixa a bermuda e coloca o seu pra fora", disse a ele.
"Eu não sei... alguém pode ver...", Paulo estava receoso.
Então abri o botão e o ziper da minha calça e coloquei o meu pau duro pra fora. Isso serviu de exemplo para ele e na mesma hora acabou abaixando a bermuda.
"Deixa eu chupar?", perguntei.
Senti a hesitação dele, talvez achasse que aquele não era o local, então já me antecipei e falei:
"Ninguém vai perceber, eu prometo", dei um beijo nos seus lábios e cai de boca.
A sala escura permitiu que eu apenas sentisse aquela pica e não pudesse ver ela com detalhes. Mas era perfeito pra mim, era tudo que eu queria. Nunca tinha mamado nenhum cara, nunca tinha colocado um pau na minha boca e era justamente o sexo oral que mais me excitava nos pornôs que eu assistia.
Senti o cheiro de homem e o sabor dele na minha língua e, como quem chupa um pirulito, degustei o gostinho salgado da baba que escorria da cabeça inchada e lisa, engolindo aquele caralho o mais fundo que conseguia.
Olhava em direção ao rosto de Paulo e ele mirava o teto, louco de tesão, tentando se concentrar e controlar seus gemidos de prazer. Sua mão direita acariciava meus cabelos e empurrava minha cabeça em direção ao seu pau, fodendo discretamente minha boca.
Ficamos nisso durante quase todo o filme. A resistência do menino era impressionante e eu não me cansaria nunca de mamar aquela rola. Enquanto isso eu batia uma e tentava sincronizar os movimentos da minha mão no meu pau com a minha cabeça e boca chupando o dele.
Até que Paulo começou a sussurrar, e eu não entendi bem o que ele dizia, só fui compreender quando ele disse por uma última vez e um pouco mais alto:
"Vou gozar".
Mas já era tarde demais. Continuei chupando até sentir o líquido grosso, quente e viscoso entrando com força na minha boca. Senti pela primeira vez o sabor forte, inconfundível e inesquecível de porra. E adorei, engolindo tudo até a última gota. O corpo de Paulo se contorcia enquanto me enchia de leite e acabei gozando também na minha mão.
Depois ele me confessou que tinha tentando me avisar e se desculpou por ter feito eu engolir. Eu respondi apenas que aquela parte tinha sido a minha favorita e que eu não pularia ela por nada nesse mundo. Aquela sessão de cinema foi mágica.

Infelizmente acabei nunca dando para o Paulo. Achei que ele seria o meu primeiro, mas a vida dele acabou seguindo outro rumo. Pouco tempo depois desse nosso passeio ele se mudou com os pais para outro estado e perdemos o contato. Mas de qualquer forma ele vai ocupar pra sempre um espaço muito importante na minha vida.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico dionisio19

Nome do conto:
Paulo e a mamada no cinema

Codigo do conto:
156509

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/05/2020

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4

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